O deputado estadual Tenente-Coronel Zucco, o mais votado nas últimas eleições do RS, mostra toda sua revolta diante das declarações feitas ontem pelo vereador lulopetista Alberto Heck, Santa Cruz do Sul, RS, que defendeu o atentado contra o presidente Bolsonaro e pediu seu imediato assassinato. Veja o vídeo do pronunciamento do deputado e também imagens ao vivo das ameaças do vereador:
Pois eu sou candidato a fazer o serviço neste petralha vagabundo. Aliás, petista bom é como bandido bom: só morto
ResponderExcluirCoisa séria né, Polibius, esse vereador petralha, aí de Santa Cruz!!! Vai ver, tinha tomado uns chopps pretos a mais!!!
ResponderExcluirQuanto à mim, me daria por satisfeito se o NAPOLEÃO DE HOSPÍCIO fosse enforcado em praça pública e pendurado numa viga de um posto de gasolina qualquer, tal qual seu ídolo MUSSOLINI!!!
"OS FASCISTAS DO FUTURO CHAMARAM A TODOS DE ANTIFASCISTAS". (WINSTON CHURCHILL")
ExcluirSem mais!!!
Bolsonaro já defendeu o assassinato de FHC ...Então...
ResponderExcluirÉ MUITO SIMPLES,FAÇAM A MESMA COISA COM O lulla.
ResponderExcluirNão se preocupe o Bolsonero é imorrivel...
ResponderExcluirO nazista de Santa Cruz deve ser enquadrado e cassado pela Câmara.
ResponderExcluirFazer tiro ao alvo com foto da Dilma pode, ameaçar matar o Lula com fez aquele irracional do interior de São Paulo pode.
ResponderExcluirQuanta hipocrisia !
Esse mesmo "pai de familia" desejou a morte da então Presidente Dilma, o minto é santinho....
ResponderExcluirPara quem (minto) desejou tortura e fuzilamento do ex Presidente FHC, é fichinha....
ResponderExcluirQuem (minto) desejou a morte de 30 mil na Ditadura Militar, pode reclamar?
ResponderExcluirQuem queria "fuzilar a Petralhada", pode reclamar?
ResponderExcluirPara quem "elogiou grupos de extermínios" na Bahia.....
ResponderExcluirPara quem disse que não era "coveiro" ao ser perguntado pelas milhares de mortes pelo Covid-19...
ResponderExcluirNão vai dar em nada....?????
ResponderExcluirImaginem pedir a morte do luladrão do partido quadrilha corrupTo...?????
E qual o posicionamento do nobre Deputado quando o mesmo Presidente disse que “E daí, quer que eu faça o que?" ao ser questionado sobre 5 mil morte de Covid-19?
ResponderExcluir251 mil mortes por covid: Relembre as falas de Bolsonaro sobre a pandemia
ResponderExcluirEm menos de um ano de pandemia:
26.fev.2021 - PODER360
O Poder360 coletou em retrospectiva as frases controversas de Jair Bolsonaro ao longo do primeiro ano da pandemia de covid 19. O presidente falou sobre a pandemia estar “superdimensionada”, ser uma “gripezinha” e não ser “coveiro”. Confira no vídeo abaixo ou leia as transcrições na sequência:
9 de março de 2020 – “Superdimensionado” – 25 casos acumulados e 0 mortes
“Está superdimensionado o poder destruidor desse vírus. Talvez esteja sendo potencializado até por questões econômicas”, disse o presidente durante viagem aos Estados Unidos.
20 de março – “Gripezinha” – 904 casos acumulados e 11 mortes
Ele disse que não seria uma “gripezinha” que o derrubaria depois de ter sido esfaqueado em 2018. Também usou o termo em 1 pronunciamento no mesmo dia.
26 de março – “Brasileiro pula em esgoto e não acontece nada” – 2.915 casos acumulados e 77 mortes
O presidente Jair Bolsonaro afirmou, ao chegar à residência oficial do Palácio da Alvorada, que o brasileiro precisa ser “estudado” porque é capaz de pular “no esgoto” sem que nada aconteça com ele.
20 de abril: “Eu não sou coveiro” – 40.616 casos acumulados e 2.584 mortes
O presidente Jair Bolsonaro se negou a responder pergunta de jornalista sobre quantidade mortos por covid-19 no Brasil: “Eu não sou coveiro”, afirmou.
28 de abril: “E daí, quer que eu faça o que? – 72.149 casos acumulados e 5.050 mortes
Bolsonaro sobre o recorde de mortes por covid da época: 5.017 o número total de óbitos provocadas pela doença naquele mês.
19 de maio – “Cloroquina” e “Tubaína” – 271.628 casos acumulados e 17.971 mortes
O presidente da República concedeu entrevista ao jornalista e blogueiro Magno Martins. Fez 1 trocadilho ao aconselhar que pessoas identificadas com a direita usem a cloroquina, enquanto os de esquerda devem “tomar tubaína“.
2 de junho – “A gente lamenta todos os mortos, mas é o destino de todo mundo” – 555.383 casos acumulados e 31.199 mortes
Bolsonaro disse a frase após uma apoiadora pedir uma palavra de conforto para as famílias em luto.
7 de julho: “É como uma chuva, vai atingir você” – 1.668.589 casos acumulados e 66.741 mortes
Bolsonaro disse, durante entrevista que revelou ter testado positivo para covid-19, que uma grande parte da população será atingida pelo coronavírus. Ele afirmou que o vírus é como “uma chuva”.
10 de novembro – “País de maricas” – 5.700.044 casos acumulados e 162.829 mortes
O presidente Jair Bolsonaro disse que o Brasil tem que deixar de ser 1 país de “maricas” – termo pejorativo para se referir a homossexuais.
17 de dezembro – “Se tomar vacina e virar jacaré não tenho nada a ver com isso” – 7.110.434 casos acumulados e 184.827 mortes
Na ocasião, o presidente voltou a afirmar que é contrário à vacinação obrigatória contra covid-19 e se referiu à vacina da Pfizer. Disse que o contrato da farmacêutica é claro na parte em que a empresa não se responsabiliza por possíveis efeitos colaterais causados pelo imunizante.
5 de janeiro – “O Brasil está quebrado. Eu não consigo fazer nada” – 7.810.400 casos acumulados e 197.777 mortes
No 1º dia de trabalho do presidente em Brasília depois do recesso de 8 dias na Baixada Santista, litoral de São Paulo, Bolsonaro afirmou que o Brasil está “quebrado” e que “não consegue fazer nada”. Também afirmou que o vírus foi “potencializado pela mídia que nós temos, pela mídia sem caráter que nós temos”, afirmou a apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada.
22 de janeiro – “Não está comprovada cientificamente” diz Bolsonaro sobre Coronavac – 8.753.920 casos acumulados e 215.243 mortes
O presidente Jair Bolsonaro disse que “não há nada comprovado cientificamente sobre essa vacina aí”, fazendo referência a Coronavac. No entanto, a afirmação de Bolsonaro não é verdadeira. A eficácia e a segurança do imunizante foram comprovadas em ensaios clínicos conduzidos no Brasil.
O dia que Bolsonaro quis matar FHC, sonegar impostos e declarar guerra civil:
ResponderExcluir10/10/2017 - Gazeta do Povo
O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) bem que tenta se mostrar em uma fase mais “paz e amor”. Em viagem pelos Estados Unidos – onde tenta vincular sua imagem à do presidente americano Donald Trump – ele procurou ser menos radical e mais ponderado em algumas declarações.
Disse que há cinco anos, “teria rachado no meio” a pessoa que o alvejou com um ovo e reconheceu ter “perdido a linha” ao dizer que não estupraria a deputada Maria do Rosário (PT-RS) porque ela não merecia. O presidenciável tem se esforçado, mas exemplos de seu comportamento radical não param de pipocar por aí.
Nesta terça-feira (10), o colunista da Folha de S. Paulo Bernardo Mello Franco escreveu sobre o Bolsonaro “sem retoques”, relembrando uma entrevista de maio de 1999 ao programa Câmera Aberta, veiculado na TV Bandeirantes.
O já deputado federal criticou o então presidente Fernando Henrique Cardoso, declarou voto em Luiz Inácio Lula da Silva, aconselhou os telespectadores a sonegarem impostos e ainda afirmou que a única solução para o Brasil seria uma guerra civil.
“Vocês podem não gostar de mim, mas eu sou uma pessoa sincera. Tenho minhas posições e vou continuar defendendo”, afirmou Bolsonaro ao final da entrevista. Veja sete declarações polêmicas do Bolsonaro sincerão de 18 anos atrás (e a entrevista completa ao fim)
Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/politica/republica/o-dia-que-bolsonaro-quis-matar-fhc-sonegar-impostos-e-declarar-guerra-civil-8mtm0u0so6pk88kqnqo0n1l69/
Em 1999, Bolsonaro defendeu tortura e guerra civil "matando uns 30 mil":
ResponderExcluir"Se morrer alguns inocentes, tudo bem, tudo quanto é guerra morre inocente", disse o deputado, que também defendeu a sonegação de impostos e afirmou que Lula era honesto.
10/10/2017 - BuzzFeed News
O deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ), atualmente o segundo colocado nas pesquisas de intenção de voto à Presidência, defendeu em entrevista concedida em 1999 que o Brasil só vai melhorar "quando nós partirmos para uma guerra civil aqui dentro".
E completou: "Fazendo o trabalho que o regime militar não fez, matando uns 30 mil, começando com o [então presidente] FHC. Não deixar pra fora, não, matando. Se vai morrer alguns inocentes, tudo bem, tudo quanto é guerra morre inocente".
O trecho faz parte de uma entrevista que ele deu ao programa "Câmera Aberta", que foi ao ar na TV Bandeirantes do Rio de Janeiro. Foi nessa ocasião que Bolsonaro declarou: "Eu sou favorável à tortura, você sabe disso. E o povo é favorável.
A célebre aparição de Bolsonaro, que na época rendeu a ele uma ameaça de cassação, foi relembrada pelo jornalista Bernardo Mello Franco, em sua coluna na Folha de S.Paulo nesta terça (10).
À época o então presidente do Congresso, Antonio Carlos Magalhães, disse que Bolsonaro poderia perder o mandato por ter dito que fecharia o Congresso se tivesse a chance.
Nessa entrevista, dada logo após a campanha presidencial de 1998 — vencida por Fernando Henrique Cardoso no 1º turno —, Bolsonaro disse: "Eu votaria no Lula no segundo turno".
"Conselho meu e eu faço: eu sonego tudo o que for possível."
— Jair Bolsonaro, 1999
Sim e vai ficar por ISSO? Se fosse contra STF estaria preso. MAS no Bolsonaro pode ? Democracia NAZISTA??? Quero ver a comunidade de Sta Cruz e a Câmara. É a lei penal tbm. Apologia à morte por faca ao presidente pode ???? ESSE é o PT. E tem bandido e ladrão q gosta.
ResponderExcluirBolsonaro: “Espero que Dilma saia. Infartada, com câncer, de qualquer jeito”:
ResponderExcluir17 sete 2015 - Jornal Opção
Deputado federal do PP-RJ veio a Goiânia ministrar palestra sobre Justiça e concedeu entrevista ao Jornal Opção sem poupar polêmicas
O deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) esteve nesta quinta-feira (17/9) em Goiânia a convite da Corregedoria-Geral da Justiça para participar do I Workshop da Justiça Criminal, realizado na Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego) e não poupou críticas à presidente Dilma Rousseff (PT) e ao difícil momento vivido pelo País.
Sem medir palavras, o parlamentar afirmou, em entrevista exclusiva ao Jornal Opção que, se dependesse dele, a petista deixaria o Palácio do Planalto imediatamente, nem que para isso ela tenha que morrer.
“Espero que o mandato dela acabe hoje, infartada ou com câncer, ou de qualquer maneira”, dispara e completa: “O Brasil não pode continuar sofrendo com uma ‘incompetenta’, somos grandes demais para isso”.
(...)
"Vamos fuzilar a petralhada", diz Bolsonaro em campanha no Acre:
ResponderExcluir04/09/2018 - Exame.
Em campanha eleitoral na cidade de Rio Branco, no Acre, o candidato do PSL, Jair Bolsonaro, voltou a fazer gesto de arma mas, nesta vez, com um tripé de câmera imitando um fuzilamento enquanto discursava em cima de um carro de som.
“Vamos fuzilar a petralhada aqui do Acre, hein? Vamos botar esses picaretas para correr do Acre. Já que eles gostam tanto da Venezuela, essa turma tem de ir pra lá. Só que lá não tem nem mortadela, hein, galera. Vão ter de comer é capim mesmo”, disse enquanto levantava o tripé imitando estar atirando....
A Esquerda Escarlate Bolivariana Atrasada acusa os outros daquilo que são, pregam a paz e fazem a guerra.Esse é mais um pregador do ódio do bem?
ResponderExcluirBolsonaro já defendeu a tortura e o fuzilamento de FHC. Veja o vídeo:
ResponderExcluir30 mai 2021 - Forum
A coluna de Bernardo Mello Franco da Folha desta terça-feira (10) cita viagem que Jair Bolsonaro faz aos Estados Unidos para divulgar sua candidatura a presidente. De acordo com o colunista, Bolsonaro tenta a partir de agora suavizar o seu discurso para parecer menos radical.
Mello Franco lembra, no entanto, que em 1999, já com 44 anos, ou seja, não era nenhum garoto, o capitão reformado expôs suas ideias no programa “Câmera Aberta”, na Bandeirantes.
Sim, e quem tem compaixão e solidariedade com o próximo é o minto, o povo estão sentindo no lombo....
ResponderExcluirO minto não disse entre outras coisas que é "imorrivel"? Pq temer?
ResponderExcluirA necessidade de reafirmar as próprias “qualidades” demonstra uma terrível insegurança sobre elas.
ResponderExcluirUm RELHO no lombo e, ele se apruma !
ResponderExcluirCoisa de criança mimada !
Ou talvez, de bicha mal comida !
kkkkkkkkkkkkkk
Julho/2019: Bolsonaro não recorre contra Adélio, e caso é encerrado:
ResponderExcluir26/04/2020 - Exame.
A defesa de Jair Bolsonaro não recorreu da decisão da Justiça Federal que considerou inimputável o agressor do presidente, Adélio Bispo de Oliveira. Como o Ministério Público também não recorreu, a sentença transitou em julgado, ou seja, estão esgotados os prazos para recursos...
PS: É estranho a "vitima" não recorre da decisão da Justiça, ou seja, Adélio passa por "louco" (o que ele falar ninguém vai acreditar) e bolsonaro por "vitima" (tudo que ele falar vai passar por verdade). É tudo que o minto queria....
Por que Bolsonaro não recorreu da absolvição de Adélio Bispo, autor da facada?
ResponderExcluirEm junho, quando saiu a decisão da absolvição, o presidente disse que iria "até as últimas consequências" e iria recorrer. Agora, o processo foi encerrado
16 jul 2019 - Forum
O presidente da República, Jair Bolsonaro, não recorreu da sentença que considerou Adélio Bispo de Oliveira como isento de pena e o absolveu. Assim, o autor da facada não poderá ser punido criminalmente, por ter uma doença mental – Transtorno Delirante Persistente. Ele ficará em um manicômio judiciário e não em um presídio.
A 3ª Vara Federal em Juiz de Fora divulgou nesta terça-feira (16), que não cabe mais qualquer recurso da decisão que foi dada no dia 14 de junho de 2019. Portanto, a sentença transitou em julgado no dia 12 de julho, ou seja, o processo foi encerrado. Bolsonaro não recorreu da decisão, ele foi intimado em 28 de junho, mas não o fez. E nem o Ministério Público Federal (MPF), que foi intimado em 17 de junho.
O fato de Bolsonaro não ter recorrido da decisão é estranho, já que em junho, quando saiu a decisão da absolvição de Adélio, o presidente disse que iria até as últimas consequências: “Estou tomando as providências jurídicas do que posso fazer para recorrer. Normalmente o MP [Ministério Público] pode recorrer também, vou entrar em contato com o meu advogado. Eu tenho a causa pessoal, eu tenho que me defender. E custa caro isso aí, um outro lado custa caro. Vou tomar providências. É um crime contra um candidato a presidente da República que atualmente tem mandato e devemos ir às últimas consequências”.
A decisão do dia 14 de junho do juiz Bruno Savino, da 3ª Vara Federal de Juiz de Fora (MG), converteu a prisão preventiva em internação por tempo indeterminado. Na sentença, o juiz aplicou a figura jurídica da “absolvição imprópria”, na qual uma pessoa não pode ser condenada. Segundo o G1, ela é baseada em três laudos que avaliou a sanidade mental de Adélio: “1º Laudo (particular) – uma consulta que atestou indício de transtorno delirante grave; 2º Laudo (judicial psiquiátrico) – transtorno delirante permanente paranoide; e 3º Laudo (judicial psicológico) – não revelado – sigiloso”.
Facada e suspeita
Durante comício na cidade de Juiz de Fora, interior de Minas Gerais, então candidato à Presidência, teria sido esfaqueado em setembro de 2018. Adélio Bispo foi preso no mesmo dia e, de acordo com a polícia, confessou o atentado. Dois inquéritos foram abertos para investigar o crime, um deles concluiu que Bispo agiu sozinho. Ele foi indiciado por prática de atentado pessoal por inconformismo político, crime previsto na Lei de Segurança Nacional. No segundo, a Polícia Federal investiga conexões do crime.
O documentário “A Facada no Mito”, lançado no canal do YouTube “True or not” contém uma análise minuciosa das imagens e circunstâncias do atentado. Os autores do documentário, que ainda são anônimos, mostram incoerências na narrativa que envolve e fatídica facada e apresentam recortes impressionantes das imagens que registraram o momento do ataque, como interações estranhas entre o autor do crime, Adélio Bispo, seguranças do presidente eleito e apoiadores.
*Com informações do G1.
O inesperado silêncio de Bolsonaro sobre o encerramento do caso Adélio:
ResponderExcluir18 JUL 2019 - El País
Era plena campanha de uma das eleições mais polarizadas do Brasil. Há pouco mais de dez meses, o presidente Jair Bolsonaro caminhava pelas ruas da cidade mineira de Juiz de Fora, acompanhado por centenas de apoiadores aos gritos de "mito!", quando sofreu um ataque que quase lhe custou a vida. Adélio Bispo de Oliveira cravou uma faca no abdômen do então candidato, segundo ele mesmo justificou às autoridades policiais, por motivos políticos e religiosos. Acreditava que Bolsonaro fazia parte de uma conspiração maçônica que incluía "o extermínio dos militantes dos partidos de esquerda e minorias" e que ele havia sido escolhido por Deus para salvar o país, conforme consta em documentos anexados ao processo. Laudos médicos particulares e judiciais apontam que o responsável pelo crime tinha problemas psicológicos, uma versão que o presidente nunca comprou. "Sabe por que a jogadinha de ser maluco? É que daqui para frente, se ele resolver fazer delação premiada, não vale mais porque ele é maluco", disse em ao vivo, no Facebook.
Desde o ataque, Bolsonaro passou a defender veementemente a tese de que Adélio seria apenas um instrumento de uma suposta tentativa de assassinato planejada por opositores políticos. Chegou a se irritar com as investigações sobre o crime — praticado durante um ato de campanha e, por isso, amplamente documentado em vídeos e fotografias — e até acusou a Polícia Federal de tentar "abafar o caso". "Parece que a PF age em parte como uma defesa do criminoso. Não quero que inventem o responsável, mas quero que apurem o caso", afirmou em uma entrevista semanas depois do atentado. Em fevereiro, a PF apontou que Adélio teria agido só. Meses depois, Bolsonaro mandou reforçar as investigações.
No último mês de junho, a Justiça considerou Adélio inimputável por apresentar problemas psicológicos. Bolsonaro não gostou da decisão. Indignado, prometeu que iria "até as últimas consequências" para que o grave ataque contra ele não ficasse impune. Também chegou a dizer que seria importante evitar que o caso transitasse em julgado para que Adélio tivesse a "oportunidade de falar" quem encomendou sua morte. Nesta semana, porém, a 3ª Vara Federal de Juiz de Fora encerrou o caso porque não recebeu recursos nem do Ministério Público Federal (MPF) nem dos advogados do presidente, que atuavam como assistentes de acusação.
Apesar de ter feito duras críticas às investigações e de ter endossado uma narrativa de conspiração em torno do caso ao longo dos últimos meses, Bolsonaro decidiu silenciar sobre o fim do processo e não explicar por que não recorreu, mesmo tendo criticado o reconhecimento da insanidade mental de seu agressor pela Justiça. No Twitter, onde o presidente costuma ser bastante atuante, a última manifestação sobre o caso aconteceu no dia 11 de junho. Bolsonaro postou um vídeo em que o advogado de Adélio, Zanone Manuel de Oliveira Júnior, se recusa a revelar quem o contratou. (...)
A história dessa facada não está bem contada, até o minto desistiu de saber quem são os "mandante (s)"......
ResponderExcluirEsse vereador é um imbecil. Quero o Bolsoasno VIVO em 2022 pra vê-lo com cara de idiota ao ser derrotado.
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ResponderExcluirESSE CANALHA TEM VIDA BOA DEMAIS POR AQUI !!!
DEVERIA SER PRESO PARA SEMPRE COMO EM CUBA OU ENTÃO "DESAPARECER" COMO NA CHINA !
AFINAL, É ISTO QUE ELE DEFENDE E QUER PARA NÓS BRASILEIROS, NÃO É ???
ESSE DEVE SER O FILHO DO SELVINO HECK, OUTRO PETRALHA CANSLHS. PLEONASMO VICIODO.
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