O Tribunal de Justiça de São Paulo concedeu liminar para que a estudante Elisa de Oliveira Flemer, de 17 anos, consiga fazer a matrícula no curso de engenharia civil da Universidade de São Paulo (USP), informa o portal G1. A adolescente foi proibida pela Justiça de cursar a faculdade após ter adotado o homeschooling, modalidade de ensino que busca ensinar pessoas fora do regime tradicional.
O pedido de liminar para que Elisa consiga fazer a matrícula foi protocolado em 28 de abril, na Vara da Infância e Juventude do Fórum Regional de Pinheiros, da Comarca de São Paulo.
De acordo com o documento, o juiz Randolfo Ferraz de Campos determinou ser a matrícula garantida até que a adolescente apresente o diploma — a decisão cabe recurso. A assessoria de imprensa da USP informou ainda não ter sido notificada judicialmente.
Esta moça é a prova que nem todos precisam cursar o segundo grau em uma escola regular para poder fazer vestibular,ela demosntrou dominio do que estudou,mas é exceção a imensa maioria dos jovens brasileiros não chega nem perto,primcipalmente aqueles que não possuem recursos para estes a escola ainda é indispensável.
ResponderExcluirCorretíssimo esta liminar, espero que se mantenha.
ResponderExcluirPois se a moça teve o conhecimento necessário para passar nos exames isso é o que importa, afinal de contas se vai a escola para adquirir conhecimento, o que ela demonstrou repassando nos exames, e não apenas se vai a escola pelo diploma. O Diploma é apenas a consagração de quem passou por etapas para adquirir o conhecimento o que ela demonstrou ter porque estudou e adquiriu este conhecimeto.
Parabéns à moça, com certeza é muito esforçada e inteligente e deve estar pondo medo em muito intelectualoide.
Parabéns
ta doida?
ResponderExcluirganhou bolsa para estudar nos States...
da uma banana gigante para a cuspe, querida...
Dá uma banana pra usp e vai pros EUA, guria!
ResponderExcluirE onde a adolescente vai conseguir o diploma se não frequentou a escola ??? No Brasil o merito nada vale... a burocracia impede qualquer valor para o mérito...... Em 1979 entrei na engenharia da USP e naquele ano teve um caso semelhante...Um aluno do 1. colegial passou na engenharia em 1978...no outro ano com o segundo caolegial completo ele passou em quinto lugar em exatas num conjunto de 30 mil candidatos... A universidade nao o aceitou como aluno... e ele recorreu ao MEC ( na epoca era governo militar) e o ministro da educação da época fez uma portaria autorizando ele a entrar na universidade por notório conhecimento....Fiz o curso junto com ele e sai junto na mesma turma.. ele teve a média geral de 9.7, uma das maiores até hoje da escola......Nunca mais tive conhecimento dele ou se foi bem sucedido na carreira.... mas na sala de aula o menino ensinava até os professores...
ResponderExcluirEla teria que fazer o encejja ou algo assim, uma prova que certifica o conhecimento do ensino fundamental/medio. O que seria ridículo, tendo em vista que passou na engenharia da USP... Esse é o nosso Brasil...
ExcluirA pior parte da história é ver alguém tão dedicada ter que ir para a USP, merecia algo melhor.
ResponderExcluirSÓ NO BOSTIL MESMO PARA ESSA MENINA NÃO ENTRAR NA USP PQ ESTUDOU EM CASA... BOSTIL
ResponderExcluirOlha como o editor botou o nome na imagem desta postagem:
ResponderExcluirhttps://1.bp.blogspot.com/-2Xwyxf17CaQ/YJl8MfHL-dI/AAAAAAACGg0/4B4qcAkP9oE_nZdllKDqQSzKRVFyN1vfgCLcBGAsYHQ/s768/peitilho.webp
"peitilho"???!!!
Editor, trocou o N por L???
Velho babão...
ResponderExcluirTanto vagabundo fumando maconha no DCE das federais e ganhando canudo ...
Parabéns a essa moça !!
Tá estudando e se protegendo das más influências dos petralhas que depois vao tentar boca via partido !
Mais um ano ou menos, ela completa 18 anos, se inscreve nos exames supletivos do estado, elimina facilmente todas as matérias e ganha um diploma.
ResponderExcluir.
Pode ir para os EUA, é claro. Mas se for, deve ser uma viagem só de ida, pois se voltar depois de formada, não conseguirá reconhecer o diploma aqui no Bananazil. Nem quando o inferno esfriar.
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O Brasil é uma sociedade de castas mais fechada do que a Índia. E as regras do jogo são criadas para que jamais se possa ascender ou migrar de casta.