O presidente Jair Bolsonaro aproveitou um discurso a produtores rurais na manhã deste sábado (1º) na abertura da ExpoZebu 2021 para criticar de forma velada partidos de esquerda e centrais sindicais no Dia do Trabalhador.
"Em anos anteriores no dia 1º de maio, o que mais víamos no Brasil eram camisas e bandeiras vermelhas como se fôssemos um país socialista. Hoje temos prazer e satisfação de vermos bandeiras verde e amarelas, com homens e mulheres que trabalham de verdade e sabem que o bem maior que podemos ter na nossa pátria é a liberdade", afirmou. "Minha lealdade é ao trabalhador de verdade", completou.
O presidente disse ainda que houve poucas invasões no campo
em seu governo e disse estar "minando" os recursos para Movimento dos
Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). "Eles perderam bastante força e
deixaram de levar terror ao campo", acrescentou.
ResponderExcluirresistir à volta do Projeto Comunista 1
ResponderExcluirL U L A , V E M P R A R U A !!!!!!!
Vem apanhar na rua corrupto.
ExcluirÉ pouco. Tem que entregar o poder ao exército por uns 10 anos. Exterminar PT, PC do B, PSOL, PDT.e MST e dar cabo do lula. Limpeza geral da fossa
ResponderExcluirTem que acabar com a esquerda comunista corrupta.
ExcluirEspetáculo dantesco ! Nem com pandemia esse coiso não derrete !
ResponderExcluirA turma que nunca trabalhou: Cut, Bozo e os filhos. Vivem as custas do governo.
ResponderExcluirO PT não existe mais. Vão para Cuba e Venezuela.
ExcluirNo Dia do Trabalhador, Bolsonaro diz a pecuaristas que não expropriará fazendas onde houver escravidão:
ResponderExcluir1 de mai 2021 - Brasil 247
Jair Bolsonaro aproveitou o 1o. de Maio, Dia do Trabalhador, para dar uma demonstração do lado em que ele se encontra.
Ao lado da ministra da Agricultura, Tereza Cristina, ele disse que não regulamentará a emenda constitucional 92, que torna passível de exprapriação as propriedade em que for constatado o trabalho escravo.
"Nós devemos, sim, rever a emenda constitucional 81 de 2014, que tornou vulnerável a questão da propriedade privada. É uma emenda que ainda não foi regulamentada e, com toda certeza, não será regulamentada em nosso governo porque nós precisamos alterar isso que foi feito em 2014, tornando vulnerável repito a questão da propriedade privada", disse Bolsonaro durante sua participação na cerimônia de abertura da 86ª ExpoZebu,
O deputado federal Marcelo Freixo, do PSOL do Rio de Janeiro, reagiu.
"O Brasil não tem um presidente, tem um jagunço, um despachante de bandido. Bolsonaro anunciou hoje, dia 1° de Maio, que não vai regulamentar a emenda constitucional que prevê a expropriação de terras de fazendeiros que exploram trabalho escravo. É o passe-livre da escravidão”, disse.
Em seu discurso, Bolsonaro disse também que em seu governo o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) deixou de "levar o terror ao campo", pois teriam perdido o repasse de Organizações não governamentais (ONGs).
"O nosso governo também poucas invasões tivemos no campo, tivemos então a perspicácia de buscar minar os recursos para o MST, acabamos com o repasse de ONGs para eles, então, eles perderam bastante força e deixaram de levar o terror ao campo", afirmou.
Segundo dados do Radar da Subsecretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, em 111 dos 267 estabelecimentos fiscalizados em 2019, houve a caracterização da existência dessa prática com 1.054 pessoas resgatadas em situações desse tipo.
O levantamento apresentado em j2021 aponta ainda que, no ano anterior, o número de denúncias aumentou, totalizando 1.213 em todo o país, enquanto em 2018 foram 1.127.
MENTIRA=COMUNISMO
ExcluirE saber que há 35 anos, nesse Dia do Trabalhador, data dos 100 anos de comemoração do dia de luta, fizemos as maiores manifestações por todo o país, "apenas" porque o Sarney quis trocar a data fixa de de primeiro de maio, para uma data de final de semana mais próximo. E hoje, com tantas destruições de direito do trabalhador, as manifestações são uma caricatura daquela época.
ResponderExcluirCorrigir as distorções da Lei Aurea do dia 13 de maio de 1888 não é para qualquer um, porque se o Brasil continuar do jeito que está jamais voltará á ser uma colônia.
ResponderExcluirRealmente não temos um presidente, mas um tirano/negacionista/preconceituoso, que acha que governar o Brasil, é só para os latifundiários exploradores...
ResponderExcluirPara petralhas como tu é que ele não governa!!!
ExcluirO PT só existe porque o Judiciário Brasileiro é comunista corrupto.
ExcluirÉ Brasil, voltando para o século XV.....
ResponderExcluirÉ TU, NA URSS!!!
ExcluirApoio ao trabalho escravo é mais uma característica do projeto nazista.
ResponderExcluirCOMUNISTA=FASCISTA=NAZISTA
ExcluirE tem jumento defendendo o arreio ainda........ O pasto tá acabando.....
ResponderExcluirBolsonaro afirma a ruralistas que governo reduziu multas ambientais para gerar 'paz e tranquilidade':
ResponderExcluirA queda na quantidade de multas é criticada por ambientalistas como reflexo, na verdade, da perda de capacidade de atuação do Ibama. Desde 2019, o Brasil tem voltado a bater recordes de desmatamento ilegal
1 mai 2021 - Brasil 247
Reuters - O presidente Jair Bolsonaro afirmou, neste sábado, em fala para criadores de gado, que seu governo optou por diminuir as multas ambientais aplicadas a produtores para trazer mais “paz e tranquilidade”, e voltou a criticar movimentos sociais por causaram “terror” no campo.
“Os senhores também, no nosso governo, tiveram uma participação do Ibama e do ICMBio sem agressões. A quantidade de multa caiu bastante porque nós preferimos entrar pelo lado, primeiro, do aconselhamento, das observações. Em último caso, a questão das ‘multagens’. Isso diminuiu bastante no campo e trouxe mais paz e tranquilidade para o produtor rural”, disse Bolsonaro em uma fala para a versão virtual da Expozebu, feira organizada pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu.
A queda na quantidade de multas é criticada por ambientalistas como reflexo, na verdade, da perda de capacidade de atuação do Ibama. Desde 2019, o Brasil tem voltado a bater recordes de desmatamento ilegal. Os números mais recentes, de agosto de 2019 a julho de 2020, mostram que a Amazônia perdeu 11.088 quilômetros quadrados de floresta, maior número dos últimos 12 anos.
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Jair Bolsonaro também prometeu aos pecuaristas que não regulamentará a emenda constitucional 86, que prevê a expropriação de fazendas que explorarem o trabalho escravo.
EU NÃO SOU BOLSONARO, BOLSONARO SOU EU !! E COM MUITO ORGULHO !!
ResponderExcluirQUANTO SURGIU EM 2018 O PARA MIM DESCONHECIDO DEPUTADO BOLSONARO, LOGO TIVE INTERESSE. ESTAVA SATURADO DE DILMA X AÉCIO. APESAR QUE CONSIDERAR IMPOSSÍVEL MODIFICAR ANOS DE HISTÓRIA DE UM PAÍS DE SARNEIS, LULAS E FHCS, PARTI PARA A CAMPANHA. INICIALMENTE NÃO ALMEJAVA NADA CONCRETO, APENAS DAR UM TAPA NA CARA DOS CORRUPTOS. COM O TEMPO A COISA CRESCEU E FIQUEI ESTUPEFATO, SERÁ POSSÍVEL !! DISSE AQUI PARA MINHA MULHER: NÃO TEM COMO GANHAR, ELES CONTROLAM TUDO. NÃO VÃO DEIXAR ! DIAS DEPOIS VEIO O ATENTADO CONTRA O ENTÃO CANDITADO A PRESIDENCIA. EU DISSE PARA MINHA ESPOSA: TE DISSE QUE NÃO IAM DEIXAR ! SÓ NÃO SABIA REALMENTE QUE CHEGARIA À ESSE PONTO. O MILAGRE SE OPEROU. QUANDO ÀS VÉSPERAS DA ELEIÇÃO EU DISSE, INCRIVELMENTE VAMOS GANHAR MAS ISTO POUCO SIGNIFICA, POIS A VERDADEIRA GUERRA VAI COMEÇAR AGORA. NÃO VAI TER APOIO ALGUM, TERÁ DE GOVERNAR DIRETAMENTE COM O NOSSO APOIO. É SEGUIR "NOSSO" PROJETO. NÃO PODEMOS ABANDONÁ-LO. POIS BEM, TUDO SE CONFIRMOU, ESTAMOS AÍ FIRMES E FORTES CONTRA TODOS OS PODEROSOS CHEFÕES DESTE PAÍS. É FANTÁTISCO VER MILHÕES NAS RUAS E SABER QUE ESTAMOS UNIDOS MAIS DO QUE NUNCA. VOTO AUDITÁVEL JÁ , POIS O MAL NUNCA DORME !!
Bolsonaro sobrevoa de helicóptero ato que pede intervenção militar:
ResponderExcluirAtos defenderam medida não prevista na Constituição: militares no poder com Bolsonaro na presidência, ou seja, sem o STF e o Congresso Nacional
1 mai 2021
247 - Jair Bolsonaro usou neste sábado um helicóptero das Forças Armadas para sobrevoar a Esplanada do Ministérios, onde algumas centenas de pessoas se reuniram.
Manifestações aconteceram também em Copacabana, no Rio de Janeiro, na Avenida Paulista, em São Paulo, e no Parque Moinhos de Vento, em Porto Alegre, além de outras capitais.
Os atos reuniram muito menos apoiadores do que nas edições do ano passado.
Nas redes sociais, os bolsonaristas subiram a hashtag "Eu Autorizo", em referência a uma fala de Bolsonaro, há cerca de duas semanas, em que o presidente disse que esperava "um sinal do povo" para agir, sem deixar claro a que tipo de ação estava se referindo.
Nas manifestações, algumas faixas defendiam uma "intervenção militar com Bolsonaro no poder", além da aprovação do voto impresso e o fim das medidas de restrição de circulação decretadas nos Estados para conter a pandemia de covid-19.
Eduardo Bolsonaro participou do ato em Brasília. Ele estava com a máscara no queixo e em meio a apoiadores que também não usavam a proteção contra covid-19.
O cavalo selado está passando e Bolsonaro, o BUFÃO, perdendo a montaria.
ResponderExcluirLamentável.