As contas públicas foram deficitárias em R$ 11,8 bilhões em fevereiro, com destaque para o saldo positivo dos governos regionais, de R$ 10,5 bilhões, valor acima do padrão sazonal.
Nas demais aberturas do dado, houve déficit de R$ 22,5 bilhões do Governo Central e superávit de R$ 200 milhões das empresas estatais. Em doze meses, o setor público soma déficit primário de R$ 691,7 bilhões (-9,3% do PIB) e nominal de R$ 1,0 trilhão (-13,5% do PIB).
Com isso, a dívida líquida avançou de 61,4% para 61,6% do PIB, enquanto a dívida bruta subiu de 89,4% para 90% do PIB.
O Brasil é Gerido como Time de futebol quanto mais fatura, mais deve, quanto mais vende jogadore e Estatais mais aumenta seu déficit.Os Militares sairam w deixaram um deficit de 100 bilhões de Dólares, uma gama de grandes Estatais Lucrativas, exemplos as Teles, venderam inúmeras Estatais e aumentaram o deficit para 5 trilhões, ainda saem, exemplo Meireles, como bam, bam, bans da economia.Então eu sou um gênio extraterrestre, nunca vendi nada, só comprei , não devo nadica de nada e aumentei meu patrimônio. Brasil, País de Tolos.Afinal quem ganha nessas administrações de Clubes, Municipios, Estados e país, o Torcedor e o povo sei que não é.
ResponderExcluirORA, ORA, COM BILHÕES ENVIADOS PELO GOVERNO FEDERAL....
ResponderExcluirEm 12 meses, o setor público soma déficit primário de R$ 691,7 bilhões (- 9,3% do PIB ) e nominal de R$ 1,0 trilhão ( - 13,5% do PIB ). Nenhuma Empresa Pública fechou. Os Funcionários recebem 100% dos seus salários em dia. Quem está pagando esse déficit? O Desempregado com exorbitantes Impostos. Vergonhoso
ResponderExcluirAté quando o trabalhador vai continuar pagando esse déficit de Empresas Públicas? As Empresas Privadas fecharam suas portas e mandaram seus empregados embora. Porquê as Empresas Públicas só dão déficit mas não fecham suas portas?
ResponderExcluirGoverno Bolsonaro autoriza reajuste dos preços de remédios em até 10,08%:
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1 abril, 2021 - DCM
Do G1.
O governo autorizou o reajuste dos preços de medicamentos a partir desta quinta-feira (1). Os remédios terão aumento de até 10,08%, segundo anunciou a Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED).
A resolução aprovada pelo Conselho de Ministros da Câmara estabelece três porcentuais máximos, de acordo com a classe terapêutica dos medicamentos e perfil de concorrência da substância: 10,08% (nível 1); 8,44% (nível 2); 6,79% (nível 3).
Os reajustes já podem ser aplicados pelas farmacêuticas, mas cabe às empresas definirem os novos preços.
Pela legislação em vigor, o reajuste anual dos preços de medicamentos é definido considerando a inflação, além de outros indicadores do setor.
No último dia 15, a CMED já tinha definido em 4,88% o Fator de Ajuste de Preços Relativos entre Setores, denominado Fator Y, que é um dos itens que entram no cálculo do índice de ajuste dos preços de medicamentos.
Por meio do CMED, órgão vinculado à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), o governo controla o reajuste de preços de medicamentos periodicamente — estabelecendo o aumento máximo que esses produtos podem atingir no mercado brasileiro.
De acordo com a resolução que definiu o reajuste de 2021, “as empresas produtoras deverão dar ampla publicidade aos preços de seus medicamentos, por meio de publicações em mídias especializadas de grande circulação”.
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Governo Bolsonaro reduz Farmácia Popular, que trata comorbidades da covid:
ResponderExcluir1 abr, 2021 - DCM
De Thiago Resende na Folha de S.Paulo.
Criado para distribuir remédios gratuitos ou com descontos à população de baixa renda, o programa Farmácia Popular foi reduzido na gestão de Jair Bolsonaro mesmo durante a pandemia da Covid-19.
A rede de farmácias atende a pessoas com doenças crônicas, como asma e hipertensão, e que, portanto, estão no grupo de risco do coronavírus.
Em 2020, primeiro ano da pandemia, foram 20,1 milhões de beneficiários no programa. Isso representa 1,2 milhão a menos que no ano anterior. A cobertura de 2020 foi a menor desde 2014.
Os dados são do Ministério da Saúde, obtidos pela Folha por meio da Lei de Acesso à Informação.
Criado em 2004, a Farmácia Popular distribui medicamentos básicos gratuitamente para hipertensão, diabetes e asma por meio de farmácias privadas conveniadas. Remédios para controle de rinite, mal de Parkinson, osteoporose e glaucoma, além de anticoncepcionais, são vendidos com desconto de até 90%.
Para o presidente do Conasems (conselho nacional de secretarias municipais de saúde), Willlames Freire Bezerra, a Farmácia Popular amplia o acesso a medicamentos de pessoas com comorbidades, que, sem o programa, têm que ir a um local de tratamento de Covid, como hospitais públicos, para tentar conseguir o remédio pela rede pública de saúde.
“O programa reduz o valor dos medicamentos para os mais carentes e também melhora o acesso [aos remédios] num momento de pandemia em que a população está com dificuldade financeira e de locomoção”, disse Bezerra, que é secretário municipal de Pacatuba (CE).
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