O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) deve julgar na próxima quarta-feira (14), o recurso da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra a anulação das condenações do ex-presidente Lula na Lava Jato de Curitiba.
Em jogo, mais do que a manutenção dos processos contra o petista, estão a preservação do legado jurídico da Lava Jato, o reconhecimento da imparcialidade do ex-juiz federal Sergio Moro e até mesmo a eleição presidencial de 2022.
No entanto, também para o dia 14, o presidente do STF,
ministro Luiz Fux, marcou o julgamento em plenário da liminar concedida pelo
ministro Luís Roberto Barroso que determina a instalação da Comissão
Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid pelo Senado.
Alô PETEZADA DE SINAL TROCADO (BOZOMINIONS), informe-se de FONTES CONFIÁVEIS e abandonem seus LIXOS DE ESTIMAÇÃO como: Polibius, Cidade On Line, Gagá Garcia e Augusto Vendido Nunes, GENGIVÃO, Oswaldo Torturado Estaca e outros, ainda menos notáveis!!!
ResponderExcluirSao as unicas leituras com informacoes verdadeiras. Nem pensar globolixo, cnnlixo, bandlixo. NOSSA BANDEIRA JAMAIS SERÁ VERMELHA.
ExcluirFORA DAQUI, ZAPELINO B DE BOSTA! ADORADOR DE LADRÃO, LADRÃO É! CAI FORA DAQUI, COISA RUIM! LIXO!
ExcluirZapelino, coloque ai para vermos quais sao as suas fontes confiaveis que voce indica.
ExcluirMais um comentário cretino de esquerda.
ExcluirPois não, anônimo das 15:22: Marco Antônio Villa, José Nêumanne Pinto e Josias de Souza.
ExcluirPrecisamos de Estado de Direito, não da ilegalidade.
ResponderExcluirEssa liminar devia ser cassada de ofício pelo Presidente do STF, mas como o corporativismo e o ativismo judiciário fala mais alto levam para plenário, para "inglês ver", as "cartas já estão marcadas", vão manter a interferência no Legislativo assim como fazem todos os dias no Executivo, a única maneira do Brasil dar certo é tirando o "grupo dos onze" do Supremo. "Save Our Soul" FFAA, porque nosso corpo já está putrefando.
ResponderExcluirJá passou da hora!!!
ResponderExcluirSTF vai o quê?
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkkk
Você é um pândego !
Reaja, Polibio, Sapolino o chamou de lixo, chame-o de cocô e dê a descarga nele!
ResponderExcluirAdorei a gravura que ilustra a matéria!
ResponderExcluirSugestiva!
Tribunal Bolivariano ?
ResponderExcluirO Plenário do sPTf vai julgar. O povo já o julgou. Fachin e Lula condenados. Fachin foi indicado pelo PT, logo Fachin não pode julgar Lula porque encontra-se impedido. Se o fizer terá parcialidade no Processo. E como Ministro do sPTf não pode julgar nenhum Processo de quem quer que seja sem ser Imparcial.
ResponderExcluirNÃO SEJAM TOLINHOS EM ALIMENTAR FALSAS ESPERANÇA
ResponderExcluirSERA RATIFICADO COM PLACAR AVASSALADOR
Jornal francês mostra como os EUA usaram a "lava jato" para seus próprios fins:
ResponderExcluir10 abr 2021 - ConJur
O que começou como a "maior operação contra a corrupção do mundo" e degenerou no "maior escândalo judicial do planeta" na verdade não passou de uma estratégia bem-sucedida dos Estados Unidos para minar a autonomia geopolítica brasileira e acabar com a ameaça representada pelo crescimento de empresas que colocariam em risco seus próprios interesses.
A história foi resgatada em uma reportagem do jornal francês Le Monde Diplomatique deste sábado (11/4), assinada por Nicolas Bourcier e Gaspard Estrada, diretor-executivo do Observatório Político da América Latina e do Caribe (Opalc) da universidade Sciences Po de Paris.
Tudo começou em 2007, durante o governo de George W. Bush. As autoridades norte-americanas estavam incomodadas pela falta de cooperação dos diplomatas brasileiros com seu programa de combate ao terrorismo. O Itamaraty, na época, não estava disposto a embarcar na histeria dos EUA com o assunto.
Para contornar o desinteresse oficial, a embaixada dos EUA no Brasil passou a investir na tentativa de criar um grupo de experts locais, simpáticos aos seus interesses e dispostos a aprender seus métodos, "sem parecer peões" num jogo, segundo constava em um telegrama do embaixador Clifford Sobel a que o Le Monde teve acesso.
Assim, naquele ano, Sergio Moro foi convidado a participar de um encontro, financiado pelo departamento de estado dos EUA, seu órgão de relações exteriores. O convite foi aceito. Na ocasião, fez contato com diversos representantes do FBI, do Departament of Justice (DOJ) e do próprio Departamento de Estado dos EUA (equivalente ao Itamaraty).
Para aproveitar a dianteira obtida, os EUA foram além e criaram um posto de "conselheiro jurídico" na embaixada brasileira, que ficou a cargo de Karine Moreno-Taxman, especialista em combate à lavagem de dinheiro e ao terrorismo.
Por meio do "projeto Pontes", os EUA garantiram a disseminação de seus métodos, que consistem na criação de grupos de trabalho anticorrupção, aplicação de sua doutrina jurídica (principalmente o sistema de recompensa para as delações), e o compartilhamento "informal" de informações sobre os processos, ou seja, fora dos canais oficiais. Qualquer semelhança com a "lava jato" não é mera coincidência.
Em 2009, dois anos depois, Moreno-Taxman foi convidada a falar na conferência anual dos agentes da Polícia Federal brasileira, em Fortaleza. Diante de mais de 500 profissionais, a norte-americana ensinou os brasileiros a fazer o que os EUA queriam: "Em casos de corrupção, é preciso ir atrás do 'rei' de maneira sistemática e constante, para derrubá-lo."...
Ex-diretor da Globo fala de silêncio da mídia com artigo do Le Monde sobre Lava Jato: “Querem esconder o quê?”:
ResponderExcluir11 abr 2021 - DCM
O artigo do Le Monde falando sobre a decadência da Lava Jato explodiu nas redes sociais. Para a imprensa corporativa brasileira, no entanto, o texto não existe.
O ex-diretor da Globo, Rodrigo Cebrian, fez a pergunta que todo mundo deveria fazer nesta domingo (11).
ENTENDA – No Brasil, o naufrágio da operação anticorrupção “Lava Jato”
No Twitter:
“Por que não estão TODOS os veículos de mídia do Brasil repercutindo a excelente e profunda reportagem feita pelo jornal francês Le Monde sobre a interferência direta na criação e métodos da Lava Jato pelos EUA, com FBI e CIA??? Querem esconder o que?”
O jornalista Xico Sá completou:
“Silêncio total. Querem esquecer”.
Até as pedras sabem que o Lavajatista Fachin, tomou essa decisão para livrar a cara dos Procuradores do MPF e do próprio ex Juiz e MJ do minto.
ResponderExcluirQuando for votar no plenário do STF Fachin vai votar contra sua própria decisão.
Não Dá NADA!
ResponderExcluirNão temos judiciário brasileiro.
O STF-PT são sicários do PT e do PCC.
Essa "estratégia" do Ministro Fachin foi "neutralizada" pela Segunda Turma do STF ao condenar o ex-Juiz e ex-MJ do minto "suspeito", que devera ser estendida ao Processo do Sitio de Atibaia e o do instituto lula pq esses processos foram "instruídos" pelo elemento citado e toda sua trupe, ou seja, moro e os procuradores do STF.
ResponderExcluir
ResponderExcluirO Brasil já passou por vários momentos difíceis e nunca houve derramamento de sangue exceto em 1935 quando comunistas mataram a coronhadas brasileiros enquanto dormiam, vamos esperar que os problemas atuais sejam resolvidos sem extremismos mas também sem favorecimento a ladrões/cachaceiros.
'Moro saiu do anonimato e voltou ao nada', afirma Gilmar Mendes:
ResponderExcluir9 abr 2021
247 - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes, que se torna o decano da Corte a partir de julho deste ano, com a aposentadoria do ministro Marco Aurélio Mello, contou à TV 247 que foi ideia do ministro da Economia, Paulo Guedes, convidar o ex-juiz Sergio Moro para ocupar o cargo de ministro da Justiça de Jair Bolsonaro.
Gilmar Mendes ironizou, dizendo que esta talvez tenha sido a melhor contribuição de Guedes e Bolsonaro para a “normalidade institucional” brasileira, visto que interromperam o ciclo de ilegalidades cometidas pelo ex-juiz à frente da 13a Vara Federal de Curitiba.
Segundo o ministro Gilmar Mendes, o mérito da dupla Guedes-Bolsonaro foi tirar Moro da Lava Jato e devolvê-lo ao “nada”. “Um dia o ministro Paulo Guedes veio aqui. E com aquele jeito, é um homem muito interessante, tem uma boa base de história, e ele começou a contar o que tinha sido a construção da candidatura Bolsonaro, aquelas dificuldades todas, até que ele foi feito o ‘czar’ da Economia, o Paulo ‘Posto Ipiranga'. Em dado momento, depois que ele se tornou o ‘czar’ da Economia, ele disse ao Bolsonaro: ‘temos que buscar alguém para cuidar de law and order [lei e ordem]’.
E ele sugeriu ao Bolsonaro que ele, Paulo [Guedes], fosse consultar o Moro. Naquele momento, era um momento muito tumultuado, na presença de uma assessora dele e do ex-advogado geral da União, na época procurador-geral da Fazenda, [José] Levi do Amaral, eu disse: ‘ministro, pare aí essa narrativa. Coloque isso no seu currículo’. E ele não entendeu qual era a causa da minha interjeição. Eu disse, ‘ter tirado o Moro de Curitiba pode ter sido sua maior contribuição para a normalidade institucional do Brasil’, e eu não estava prevendo ainda a demissão do Moro. Mas, de fato, acho que voluntária ou involuntariamente nós temos que reconhecer também méritos ao governo Bolsonaro. Ter tirado Moro de Curitiba, ter devolvido ele para o nada, de fato é uma grande contribuição”.
Fux marca para quarta julgamento do caso da CPI da Pandemia, mesma sessão que julgará nulidade da Lava Jato contra Lula:
ResponderExcluirSerá uma “Super Quarta” no STF, com duas decisões que definem destino do país em relação ao genocídio de Bolsonaro e à presença de Lula na eleição de 2022
10 abr 2021
247 - O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux, marcou para esta quarta-feira (14) a análise em plenário da determinação do ministro Luís Roberto Barroso para que o Senado instale uma CPI sobre as ações do governo federal no combate à pandemia de Covid. No mesmo dia está na agenda do plenário a decisão do ministro Edson Fachin que decretou a incompetência da 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba para julgar processos envolvendo o ex-presidente Lula e anulou as condenações do petista.
Os dois casos serão analisado pelos 11 ministros do STF, que podem concordar ou não com as determinações de Barroso e Fachin.
Fux definiu que o caso será o primeiro da pauta de julgamentos. Por isso, a análise deve anteceder o julgamento de recursos sobre a anulação das condenações do ex-presidente Lula nos processos da Lava Jato....
PS: Ou seja, o STF vai tentar "neutralizar no "tapetão" dois candidatos líderes de todas as pesquisas para abrir caminho para um candidato de terceira via, ou seja, um candidato da Rede Globo, provavelmente o Mandeta.
Vamos ver se o STF acende a esperança de volta da Democracia , de serem respeitadas todas as instituições em um futuro breve, ou vai ter que aguentar os apoiadores de Bolsonaro jogando rojões em suas cabeças , como foi feito quando jogaram em cima do STF.
ResponderExcluirFachin mudando o voto? seria canalhice total dele...
A lógica é: pau que dá em Chico, também dará em Francisco. Dessa forma, reverte-se a decisão favorável a Lula e apresenta-se outra desfavorável a Bozo. Afasta-se o que eles não querem, como se a decisão de escolha fosse do STF e não do povo.
ResponderExcluirExato. Parece que o STF quer matar 2 coelhos com uma só cajadada, ou seja, tirar de cena os dois maiores adversários da 3ª via? Um porque adota medidas progressistas e políticas de estado que incomodam o império e o capital selvagem (lula) o outro porque foi descartado pela elite, midia midiatica mercado e empresários (bolsonaro)
ResponderExcluirPrimeiro país do mundo que precisa de Ministros do Supremo Tribunal para provar oficialmente que Deus é onipresente
ResponderExcluirE por falar em fux da peruca grisalha
Em 22 de abril de 2016
Deltan – 13:04:13 – Caros, conversei com o FUX mais uma vez, hoje
Deltan – 13:04:13 – Reservado, é claro: O Min Fux disse quase espontaneamente que Teori fez queda de braço com Moro e viu que se queimou, e que o tom da resposta do Moro depois foi ótimo.
Disse para contarmos com ele para o que precisarmos, mais uma vez. Só faltou, como bom carioca, chamar-me pra ir à casa dele rs. Mas os sinais foram ótimos. Falei da importância de nos protegermos como instituições
Deltan – 13:04:13 – Em especial no novo governo
Moro – 13:06:55 – Excelente. In Fux we trust
Deltan – 13:13:48 - Kkk
Ué, se o Políbio não é confiável, VAZA DAQUI, JUMENTO!!!
ResponderExcluirPare de ajudar a comprar o Jaguar!
A impressão que tenho é que vão anular a decisão de fachin e confirmar a de Barroso. O STFEDE precisa ajudar os correligionários tucanos e comparsas da elite.
ResponderExcluirPara mim vão aproveitar a ocasião e voltar atrás na questão da incompetência de Curitiba. Seria demais em um único dia o STF dar seguimento à CPI e confirmar que Lula estava certo. Seria um prato cheio para o Bozo e sua trupe criticarem o STF e chamá-los de "petistas".
ResponderExcluirVão bater nos dois assim o Bozo perde o discurso. Vão usar o Lula para justificar a "isenção" do STF na CPI do Bozo. E assim abrem uma rodovia para a tal terceira via.
O certo seria ter os dois julgamentos com um espaço temporal razoável para não haver conexão entre um e outro.
Tem jeito de golpe, traços de golpe, fisionomia de golpe contra Lula esse julgamento no mesmo dia.
ResponderExcluirVai ser uma derrota para bolsonaro e para acalmar o bolsonarismo vai ser uma derrota para o Lula.
E o PSDB sai de lombo liso de novo.....
É só jogo de cena, tá tudo combinado. Livrar Luladrao, prender Moro e afastar Bolsonaro para que a roubalheira volte como nunca nestepaiz
ResponderExcluirÉ o sonho de consumo da Globo ver o lula afastado das eleições presidenciais de 2022, como foi em 2018 e, de quebra, jogar uma CPI nas costas de Bolsonaro e impincha-lo ou desgastá-lo para que ele não chegue nem no segundo turno em 2022.
ResponderExcluirEntão por que você está aqui, #gaadoTukaneba-PTba ZAPELINO B das 12:42???
ResponderExcluirVá lá para os Antabobi$ta$ e para a Arruinallda Azeda!!!
Conhecendo a vara em que está sendo julgado o caso ... é claro que vão adular Fachin.
ResponderExcluirDenúncia do Le Monde de que Moro trabalhou para os Estados Unidos chega ao Uol e o ex-juiz decide não comentar:
ResponderExcluirO ex-juiz Sergio Moro, condenado por parcialidade pelo Supremo Tribunal Federal, decidiu não comentar a reportagem do Le Monde que denuncia que ele trabalhou para os Estados Unidos, ao conduzir a Operação Lava Jato
11 abr 2021
247 – A reportagem do jornal francês Le Monde, que revela que o ex-juiz Sergio Moro, condenado pelo Supremo Tribunal Federal por parcialidade, trabalhou para os Estados Unidos, ao conduzir a Operação Lava Jato, que destruiu 4,4 milhões de empregos no Brasil, segundo o Dieese, ao quebrar construtoras e a indústria naval, chegou ao portal Uol, que procurou Moro para comentá-la. Questionado, Moro preferiu não comentar a acusação de que cometeu também o crime de traição nacional, ao defender interesses de um outro país.
"O jornal francês Le Monde publicou hoje uma longa reportagem, em que afirma que houve influência do governo dos Estados Unidos na criação da Operação Lava Jato, com conexão com ex-juiz Sergio Moro, um dos responsáveis por julgar os processos", aponta a reportagem do Uol. "A reportagem do Le Monde não indica se ouviu Moro nem se pediu seu posicionamento a respeito das afirmações feitas a respeito dele. O UOL procurou a assessoria do ex-juiz, mas ele ainda não se manifestou sobre a reportagem do veículo francês", aponta ainda o texto.
Santos Cruz defende CPI para investigar ‘processo desastroso’ de Bolsonaro:
ResponderExcluir11.04.21 - O Antagonista
O general Carlos Alberto dos Santos Cruz defendeu a instalação da CPI da Covid para investigar o “processo desastroso” do governo Jair Bolsonaro durante a pandemia.
Ele disse à BandNews:
“Essa CPI, eu vejo que ela precisa avaliar todo o processo. É um processo, infelizmente, desastroso. A maneira como começou a administração dessa pandemia, quando a liderança máxima – que é o presidente – teria que ter abraçado os governadores e dizer: ‘olha, nossas diferenças vão ter que ficar para depois. Realmente, que seja uma radiografia do que aconteceu com a sociedade brasileira.”
PS: Se o Gen Santos Cruz que foi Ministro do Governo Bolsonaro disse, quem somos nós para duvidar?
Alguma dúvida que vai dar Fachim na cabeça?
ResponderExcluirEsta decisão já foi tomada pelo STF dias depois que o Fachim cagou seu voto.
Já sabemos o veredito. Só não sabemos o tamanho e a forma da mentira a ser aplicada nos autos.
ResponderExcluir.
A verdade já existe, a mentira precisa ser inventada.
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Quanto maior a explicação, maior é a mentira.
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2022 eleição com voto impresso, senão só piora.