João Doria confronta ordem do dia do general Braga Netto e diz que Brasil “tem muitas razões para chorar a ditadura militar”:
“Ao contrário do que declarou ontem o novo Ministro da Defesa, General Braga Neto, o Brasil não tem razão nenhuma para comemorar o Golpe de 64. Tem sim, muitas razões para chorar a ditadura militar” - este é o trecho de um tuíte contundente de João Doria postado na manhã desta quarta-feira
31 de março de 2021
247- Num tuíte surpreendente, o governador de São Paulo, João Doria, confrontou a Ordem do Dia do novo ministro da Defesa, general Braga Netto que defendeu a “celebração” do golpe militar de 1964 e afirmou que “o Brasil não tem razão nenhuma para comemorar o Golpe de 64. Tem sim, muitas razões para chorar a ditadura militar”.
A ”Ordem do Dia Alusiva ao 31 de março de 1964” de Braga Netto foi divulgada na noite desta terça-feira (30) e o tuíte de Doria em resposta ao general foi postado na manhã desta quarta-feira.
Escreveu Doria: “Ao contrário do que declarou ontem o novo Ministro da Defesa, General Braga Neto, o Brasil não tem razão nenhuma para comemorar o Golpe de 64. Tem sim, muitas razões para chorar a ditadura militar e os milhares de mortos e torturados na fase mais dura da história brasileira”.
Governo Biden acusa Bolsonaro de desrespeitar liberdade de expressão e atacar jornalistas:
Num relatório sobre os direitos humanos do Departamento de Estado dos EUA, o governo Biden acusa frontalmente Jair Bolsonaro de atacar jornalistas e a imprensa e desrespeitar a liberdade de expressão no Brasil. É o mais duro ataque do governo Biden a Bolsonaro
31 mar 2021
247 - O governo Joe Biden fez a mais grave acusação a Jair Bolsonaro desde sua posse em janeiro, indicando que a pressão irá aumentar: o Departamento de Estado divulgou nesta terça-feira (30) um relatório sobre os direitos humanos em 2020 que aponta desrespeito do governo brasileiro à liberdade de expressão e registrando os ataques aos jornalistas. No trecho sobre o Brasil, de 49 páginas, o governo dos Estados Unidos menciona que o presidente Jair Bolsonaro criticou verbalmente ou pelas redes sociais a imprensa por 53 vezes, número levantado pela organização Repórteres Sem Fronteiras.
Um dos momentos citados pelo Departamento de Estado como assédio aos jornalistas refere-se ao episódio, no qual, em 2020, Bolsonaro xingou um repórter que o questionou sobre depósitos feitos por Fabricio Queiroz a Michelle Bolsonaro, informa o G1.
Na ocasião, Bolsonaro disse: "Minha vontade era de encher a sua boca de porrada"
O relatório critica ainda as agressões a jornalistas que cobrem a pandemia do coronavírus. "Vários jornalistas sofreram assédio verbal, incluindo quando pessoas sem máscaras gritaram em seus rostos no início da Covid-19", diz o texto.
Sobre a cobertura presidencial, o relatório do governo Biden afirma especificamente sobre as entrevistas em frente ao Palácio do Alvorada. “Vários jornalistas foram submetidos a agressões verbais [...] levando uma coalizão de organizações da sociedade civil a abrir um processo civil contra o governo por não proteger os jornalistas naquele local."
"Se é a vontade do povo brasileiro eu promoverei a Abertura Política no Brasil. Mas chegará um tempo que o povo sentirá saudade do Regime Militar. Pois muitos desses que lideram o fim do Regime não estão visando o bem do povo, mas sim seus próprios interesses."
Que interessante. E o que o Geisel dizia do teu mito, não vai citar tbm? Eu cito então: que era um mau militar. Olha só, até o teu inspirador já sabia disso.
Até parece que os militares irão fazer intervenção para deixar uma ditadura da familicia Bolsonaro. Só na mente insana e fanática dos bolsopatas o Capetao e seus filhos bandidos irão instalar uma dinastia Kim Jong no Brasil com a ajuda dos generais. Bando de malucos fanaticos são esses bolsopatas.
As "Vivandeiras de quartéis" voltam, de tempos em tempos. As Vivandeiras eram aqueles políticos, empresários e outros que procuravam a oficialidade para prestar homenagens,benesses ou para buscar alguma proteçao , em momentos de tensao política !!
Esvaziadas, celebrações do Golpe Militar de 1964 se provam um fiasco:
Com roupas das cores da bandeira nacional, manifestantes em São Paulo pediam "intervenção militar com Bolsonaro no poder". Alguns chegaram a se ajoelhar em frente à sede do Comando Militar do Sudeste, enrolados na bandeira
31 mar 2021
247 - Pequenos atos em celebração do Golpe Militar de 1964 e da ditadura militar foram registrados nesta quarta-feira (31) em algumas capitais do país.
Em São Paulo, a Marcha da Família Cristã pela Liberdade, composta por apoiadores de Jair Bolsonaro, convocou os presentes a caminharem até a frente da sede do Comando Militar do Sudeste, no Ibirapuera.
Com roupas das cores da bandeira nacional, os manifestantes pediam "intervenção militar com Bolsonaro no poder". Alguns chegaram a se ajoelhar em frente ao prédio, enrolados na bandeira.
Manifestações também ocorreram no Rio e em Curitiba, conforme reportado na Folha de S.Paulo....
Há alguns minutos, Jair Bolsonaro postou nas redes sociais uma foto antiga de seu período no Exército, acompanhada do seguinte texto:
“Em abril/2013 o Congresso anulou a sessão de 02/abril/64, que destituiu o Presidente João Goulart. Não discuto a História, mas verdadeiros democratas não apagam fotos ou fatos. Deus abençoe o Brasil e guarde nossa liberdade!”
“Destituir o presidente”, como o próprio presidente atual escreveu, é uma expressão que tem um sinônimo fácil e curto em português. Uma palavra de apenas cinco letras: golpe.
Não deve ter sido intencional, mas finalmente Bolsonaro admitiu —o que aconteceu 57 anos atrás foi um golpe.
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Perda de tempo,se quserem fazer algo protestem pelo tratamento precoce,deixem 1964 onde deve ficar na Historia,não confundam os tempos.
ResponderExcluirBobalhões! Não sei o que é maior, a bravura dos nossos generais ou a honestidade do lula.
ResponderExcluirEstão felizes
ResponderExcluirenchendo a pança com leitão e leite condensado
380.000 vítimas podem comemorar a missão
Vão pagar mico pros milico
ResponderExcluirE pegar um corona
Vivandeiras de Quartel.... assim se referia o Marechal Castelo Branco, a este tipo de gente.
ResponderExcluirVale lembrar que para Castelo Branco, não existia diferenças entre Comunistas e fascistas.
A data correta para Comemorar o golpe militar é "1o de Abril", todo mundo sabe.
ResponderExcluirCadê as vassina Bozo? Vai ser prossessado por geniossidio do povo, seu Bozo!
ResponderExcluirVocê é professor de português formado pelo método Paulo Freire?
ExcluirDesocupados. Vão trabalhar
ResponderExcluirTrocar um Gilmar por um general Santos Cus da vida? sei não.. é um pior que o outro...
ResponderExcluirDesocupados. Vão trabalhar
ResponderExcluirJoão Doria confronta ordem do dia do general Braga Netto e diz que Brasil “tem muitas razões para chorar a ditadura militar”:
ResponderExcluir“Ao contrário do que declarou ontem o novo Ministro da Defesa, General Braga Neto, o Brasil não tem razão nenhuma para comemorar o Golpe de 64. Tem sim, muitas razões para chorar a ditadura militar” - este é o trecho de um tuíte contundente de João Doria postado na manhã desta quarta-feira
31 de março de 2021
247- Num tuíte surpreendente, o governador de São Paulo, João Doria, confrontou a Ordem do Dia do novo ministro da Defesa, general Braga Netto que defendeu a “celebração” do golpe militar de 1964 e afirmou que “o Brasil não tem razão nenhuma para comemorar o Golpe de 64. Tem sim, muitas razões para chorar a ditadura militar”.
A ”Ordem do Dia Alusiva ao 31 de março de 1964” de Braga Netto foi divulgada na noite desta terça-feira (30) e o tuíte de Doria em resposta ao general foi postado na manhã desta quarta-feira.
Escreveu Doria: “Ao contrário do que declarou ontem o novo Ministro da Defesa, General Braga Neto, o Brasil não tem razão nenhuma para comemorar o Golpe de 64. Tem sim, muitas razões para chorar a ditadura militar e os milhares de mortos e torturados na fase mais dura da história brasileira”.
Governo Biden acusa Bolsonaro de desrespeitar liberdade de expressão e atacar jornalistas:
ResponderExcluirNum relatório sobre os direitos humanos do Departamento de Estado dos EUA, o governo Biden acusa frontalmente Jair Bolsonaro de atacar jornalistas e a imprensa e desrespeitar a liberdade de expressão no Brasil. É o mais duro ataque do governo Biden a Bolsonaro
31 mar 2021
247 - O governo Joe Biden fez a mais grave acusação a Jair Bolsonaro desde sua posse em janeiro, indicando que a pressão irá aumentar: o Departamento de Estado divulgou nesta terça-feira (30) um relatório sobre os direitos humanos em 2020 que aponta desrespeito do governo brasileiro à liberdade de expressão e registrando os ataques aos jornalistas. No trecho sobre o Brasil, de 49 páginas, o governo dos Estados Unidos menciona que o presidente Jair Bolsonaro criticou verbalmente ou pelas redes sociais a imprensa por 53 vezes, número levantado pela organização Repórteres Sem Fronteiras.
Um dos momentos citados pelo Departamento de Estado como assédio aos jornalistas refere-se ao episódio, no qual, em 2020, Bolsonaro xingou um repórter que o questionou sobre depósitos feitos por Fabricio Queiroz a Michelle Bolsonaro, informa o G1.
Na ocasião, Bolsonaro disse: "Minha vontade era de encher a sua boca de porrada"
O relatório critica ainda as agressões a jornalistas que cobrem a pandemia do coronavírus. "Vários jornalistas sofreram assédio verbal, incluindo quando pessoas sem máscaras gritaram em seus rostos no início da Covid-19", diz o texto.
Sobre a cobertura presidencial, o relatório do governo Biden afirma especificamente sobre as entrevistas em frente ao Palácio do Alvorada. “Vários jornalistas foram submetidos a agressões verbais [...] levando uma coalizão de organizações da sociedade civil a abrir um processo civil contra o governo por não proteger os jornalistas naquele local."
"Se é a vontade do povo brasileiro eu promoverei a Abertura Política no Brasil. Mas chegará um tempo que o povo sentirá saudade do Regime Militar. Pois muitos desses que lideram o fim do Regime não estão visando o bem do povo, mas sim seus próprios interesses."
ResponderExcluirGeneral Ernesto Geisel
Chegou o tempo, o povo está sentindo saudades.
Que interessante. E o que o Geisel dizia do teu mito, não vai citar tbm? Eu cito então: que era um mau militar. Olha só, até o teu inspirador já sabia disso.
ExcluirAté parece que os militares irão fazer intervenção para deixar uma ditadura da familicia Bolsonaro. Só na mente insana e fanática dos bolsopatas o Capetao e seus filhos bandidos irão instalar uma dinastia Kim Jong no Brasil com a ajuda dos generais. Bando de malucos fanaticos são esses bolsopatas.
ResponderExcluirSe for pra enxotar o Bozo vou pedir intervenção também.
ResponderExcluirSEM COTURNO E FUZIL, OS COMUNISTAS CHINESES VÃO TOMAR CONTA DO PAÍS!!!!!!
ResponderExcluirAs "Vivandeiras de quartéis" voltam, de tempos em tempos. As Vivandeiras eram aqueles políticos, empresários e outros que procuravam a oficialidade para prestar homenagens,benesses ou para buscar alguma proteçao , em momentos de tensao política !!
ResponderExcluirah ah ah ah desrespeitar a imprensa ? tá falando de quem? do STF? ah tá! o STF PODE PRENDER, REVIRAR A VIDA DO CARA ETC.....
ResponderExcluirQue coisa patética , o gado bolsonarista perdeu o rumo .Nem o comando das Forças Armadas quer saber mais do Bozo .
ResponderExcluirEsvaziadas, celebrações do Golpe Militar de 1964 se provam um fiasco:
ResponderExcluirCom roupas das cores da bandeira nacional, manifestantes em São Paulo pediam "intervenção militar com Bolsonaro no poder". Alguns chegaram a se ajoelhar em frente à sede do Comando Militar do Sudeste, enrolados na bandeira
31 mar 2021
247 - Pequenos atos em celebração do Golpe Militar de 1964 e da ditadura militar foram registrados nesta quarta-feira (31) em algumas capitais do país.
Em São Paulo, a Marcha da Família Cristã pela Liberdade, composta por apoiadores de Jair Bolsonaro, convocou os presentes a caminharem até a frente da sede do Comando Militar do Sudeste, no Ibirapuera.
Com roupas das cores da bandeira nacional, os manifestantes pediam "intervenção militar com Bolsonaro no poder". Alguns chegaram a se ajoelhar em frente ao prédio, enrolados na bandeira.
Manifestações também ocorreram no Rio e em Curitiba, conforme reportado na Folha de S.Paulo....
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=QUKDSTa6zSU
https://www.youtube.com/watch?v=4-6bt2f-wkA
https://www.youtube.com/watch?v=nNiESyjByFo
https://www.youtube.com/watch?v=spDF2YOhAk4
https://www.youtube.com/watch?v=5ChqST6zFRQ
Bolsonaro admite que houve golpe em 1964:
ResponderExcluir31.03.21 - O Antagonista
Há alguns minutos, Jair Bolsonaro postou nas redes sociais uma foto antiga de seu período no Exército, acompanhada do seguinte texto:
“Em abril/2013 o Congresso anulou a sessão de 02/abril/64, que destituiu o Presidente João Goulart. Não discuto a História, mas verdadeiros democratas não apagam fotos ou fatos. Deus abençoe o Brasil e guarde nossa liberdade!”
“Destituir o presidente”, como o próprio presidente atual escreveu, é uma expressão que tem um sinônimo fácil e curto em português. Uma palavra de apenas cinco letras: golpe.
Não deve ter sido intencional, mas finalmente Bolsonaro admitiu —o que aconteceu 57 anos atrás foi um golpe.
Perda de tempo.
ResponderExcluirBolsonaro queimou a opção "GOVERNO MILITAR".
Os militares já sabem disso.
Madrugada de 1º de Abril agora. Parece que o golpe deu chabú...
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