A carta não é assinada pelo sempre falante governador João Doria, que já enganou governadores e prefeitos com a falsa promessa de lhes vender CoronaVac. Doria nem poderia assinar uma carta que pede pressão para que ele mesmo entregue o que vendeu e prometeu.
O documento é assinado pelos governadores Eduardo Leite (Rio Grande do Sul), Renan Filho (Alagoas), Waldez Goés (Amapá), Rui Costa (Bahia), Camilo Santana (Ceará), Renan Casagrande (Espírito Santo), Flávio Dino (Maranhão), Mauro Mendes (Mato Grosso), Helder Barbalho (Pará), João Azêvedo (Paraíba), Wellington Dias (Piauí), Fátima Bezerra (Rio Grande do Norte) e Belivaldo Chagas (Sergipe).
No seu Twitter, o governador gaúcho, que foi autorizado pela Assembleia a comprar vacinas, reconhece que o governo Bolsonaro adquiriu o imunizante, mas que não o recebe:
- Pedimos que o governo federal solicite apoio aos países que detêm vacinas hoje e à Organização Mundial da Saúde. O governo federal aponta que comprou doses. Mas precisamos que elas cheguem o quanto antes! Precisamos nos unir. O inimigo é o vírus!
Eduardo Leite, o presidenciavel, tentar catapultar uma liderança que não tem. Cuidado RS, chega de frescuras.
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ResponderExcluirA compra de vacinas realmente foi feita, depois que todo o mundo já haviam comprado, várias marcas relevantes. Estamos na fila esperando a sobra,
Esses governadores são os inimigos do Brasil,na tentativa
ResponderExcluirde destruir o presidente,quebraram os estados,a um ano infernizam a vida da população,e só mentem.
Sugiro que todos cobrem do Dória as vacinas chinesas compradas,que funcional só pela metade e que não são entregues.
Não é "A vacina do Brasil"?
Vendeu o que não existe e cobra agilidade do que nem ele entrega.
ResponderExcluirO inimigo é quem forçou a barra baixando decreto obrigando os médicos a catalogarem todas as mortes por covid-19 e impedem insistentemente, através do financiamento da imprensa, o tratamento precoce, esses são os verdadeiros inimigos que à serviço do Forum Econômico Mundial (Davos) devem ser punidos na forma da lei. Os prejuízos que esses juntamente com o pessoal de Davos causaram à humanidade são incalculáveis. Quantas empresas fecharam, quantos pais de famílias perderam seus meios de subsistência e com certeza, a fome e o caos não demora pra chegar.
https://principia-scientific.com/lawyers-promise-nurember-trials-against-all-behind-covid-scam/
https://corona-ausschuss.de/dokumente/
Comprou atrasado, propositadamente. Sabia que não iria receber pq outros paises comprar primeiro, por isso vão receber primeiro pq a demanda é grande.
ResponderExcluirNão é o que diz o documento, acho que o editor não leu direito. Ali diz claramente que os governadores querem que o governo federal compre mais vacinas, que são insuficientes. Essa interpretação de que os governadores compreendem que o problema são as entregas e não as compras, não está claramente configurado. Bem claro está é que eles acham que o problema são as compras em número insuficiente.
ResponderExcluirCalma!
ResponderExcluirNão repararam que quanto mais vacinados há, mais mortes por consequencias desta aparecem?
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A verdade já existe, a mentira precisa ser inventada.
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Quanto maior a explicação, maior é a mentira.
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2022 eleição com voto impresso, senão só piora.
Só tranqueira de esquerda de sempre. Aqueles que assaltam e voltam pra reclamar que o assaltado tinha pouco dinheiro na carteira.
ResponderExcluirGovernad(e)r: Peça pro dória, que é do teu partido, te mandar a vacina. Não é ele que está fabricando?
ResponderExcluirBrasil terá mais de 3 mil mortes diárias por Covid em março, reconhece assessoria de Pazuello:
ResponderExcluirO cenário de 3 mil mortes diárias, traçado por assessores e auxiliares do Ministério da Saúde, está ligado à falta de isolamento social e de vacinação em larga escala, à circulação de novas cepas do coronavírus, além da falta de leitos de UTI
5 mar 2021
247 - O Brasil poderá ultrapassar a marca diária de 3 mil mortes nas próximas duas semanas. O alerta foi feito por assessores e auxiliares ligados ao ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, em função do aumento expressivo dos casos da doença como resultado das aglomerações registradas no final do ano e no Carnaval; das dificuldades de isolamento social e da vacinação em massa; à circulação no país de novas cepas do coronavírus, além da falta de leitos hospitalares.
De acordo com reportagem do jornal Valor Econômico, "a cúpula da Saúde entende que não há muito no momento o que fazer" e continua a ignorar a prioridade da vacinação e a urgência do lockdown. A única orientação é "estimular a reabertura de hospitais de campanha nos Estados".
A região Sul é um dos maiores pontos de preocupação dos técnicos da pasta. A lotação dos leitos de UTI e a iminência do colapso dos sistema de saúde em estados como o Rio Grade do Sul é vista com preocupação. Situação semelhante é registrada no Norte do país. Ali, embora o número de casos seja menor, os hospitais registram uma ocupação próxima ou superior a 100% dos leitos de UTIs. Também já foram disparados alertas para outros estados como Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo.
Como o governo federal já firmou posição de não adotar um lockdown nacional - defendido por secretários estaduais de saúde de todo o país -, as medidas restritivas à circulação de pessoas e de atividades de setores não essenciais para evitar a disseminação do coronavírus continuam nas mãos de estados e municípios.