RS registra 11.387 mortes causadas pelo vírus chinês

O governo do RS, por meio da Secretaria da Saúde (SES) confirmou hoje mais oito mortes em decorrência do vírus chinês. 

Os óbitos ocorreram entre os dias 28 de janeiro e 14 de fevereiro. Com isso, o Estado gaúcho passa a contabilizar 11.387 vidas perdidas pela pandemia.

A pasta registrou ainda 992 novos casos de vírus chinês nas últimas 24 horas. 

Já são, no total, 586.315 casos confirmados no Rio Grande do Sul. Desse número, 560.483 pessoas, ou seja 96%, já se recuperaram da doença.

10 comentários:

  1. Será q odecreto q amplia compra e uso de armas é para matar Covid??

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    1. Não, é pra matar os.bandidos que vc defende seu idiota!

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    2. Não, é pra matar bandidos que vcs da esquerda tanto amam

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  2. Alguém pode ser xplicar porque Grsmado colapsou se estava fazendo o Tratamento Precoce?

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    1. Onde esta escrito que quem está infectado está fazendo tratamento precoce o imbecil...petista burro

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    2. Pq desviaram todo o dinheiro do covid
      Tratamento precoce não é bala de prata ... Se vc gado da Globo não quer usar que continue assim

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  3. Negativo, 17:32 é para matar bandidos e ladrões disfarçados de abostados da enchente como tu!

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  4. Esquerdistas vibram com o vírus indomável,já que não conseguem derrubar o BOLSONARO torcem para pandemia quebrar o Brasil.

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  5. Deputado gaúcho é acusado de usar equipe em reforma de casa na zona sul de Porto Alegre:

    15/02/2021 -Gaucha ZH

    Uma ex-assessora do deputado estadual Ruy Irigaray (PSL) acusa o parlamentar de utilizar funcionários do gabinete na Assembleia Legislativa para reformar a casa da sogra dele na zona sul de Porto Alegre em horário de expediente. Corroborada por outra ex-servidora do político, a acusação foi apresentada neste domingo (14), no Fantástico, em reportagem da RBS TV. Vídeos, fotos e mensagens de Whats­App indicam, ainda, que a delatora trabalhou como babá e até empregada doméstica da família do parlamentar, enquanto deveria estar a serviço do mandato.

    O epicentro do caso é uma residência no bairro Ipanema. Desde abril passado, o imóvel se tornou escritório do deputado. Em vez de trabalharem remotamente em suas casas, servidores comissionados foram remanejados para o local. A ex-assessora Cristina Nebas afirma que a casa chegou a abrigar 15 servidores, que, além das tarefas de gabinete, executariam também serviços no imóvel, como troca de piso, reforma de banheiros e pintura. Os assessores citados têm salários que variam de R$ 2,7 mil a R$ 9 mil.

    — Alguns entraram para fazer exclusivamente a reforma da casa — diz Cristina.

    A ex-assessora afirma que ela e os colegas tinham também de arrumar a casa, executar serviços de limpeza e até limpar as fezes do cão da família. Ela guarda vídeos e fotos no celular. As imagens trazem datas e horários e foram analisadas, a pedido da reportagem, pelo especialista em tecnologia Ronaldo Prass.

    — Cristina chegava às 7h e fazia toda a limpeza, lavava, recolhia o cocô dos cachorros —reforça outra ex-assessora.

    Ambas prestaram depoimento ao Ministério Público (MP) sobre o caso. Cristina também afirma que cuidava das duas filhas do político. Em horário de expediente, diz, teria levado as meninas para aulas de inglês, partidas de beach tennis e para passeios. Cristina afirma que recebia orientações da esposa do deputado, Laura Irigaray, por meio do WhatsApp. O aplicativo também seria utilizado para prestar contas das atividades paralelas. Por fotos e texto, Cristina manteria o casal informado da rotina da casas e das filhas. A autenticidade dos registros também foi aferida por Ronaldo Prass.

    — O uso de pessoal de gabinete não pode jamais confundir-se com funções particulares. Serviços que são de cunho particular jamais podem ser feitos por funcionário de gabinete parlamentar — avalia José Luiz Blaszak, advogado especialista em direito administrativo.

    Fake news
    Cristina também relata a suposta existência de um sistema de fake news no escritório. Ela mostra supostas mensagens trocadas com o deputado para indicar o funcionamento do esquema, que, segundo ela, teria mais de 50 telefones celulares. Ela mostra uma foto em que aparecem 22 aparelhos, que seriam utilizados para monitorar grupos de conversas e postar notícias falsas e acusações contra integrantes do próprio partido do deputado, o PSL.

    A ex-assessora mostra mensagens para sustentar que perfis falsos foram criados em redes sociais para alimentar o sistema. Uma das contas, aberta em nome de Adilson, mostra uma postagem com ataques ao deputado federal Bibo Nunes (PSL). Bibo pediu abertura de investigação ao MP sobre o caso. Cristina Nebas relata ainda suposta existência de esquema de rachadinha no gabinete. Ela afirma não ter aceito dar ao deputado parte do salário, mas que parte dos colegas teria se submetido à prática.

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