A Polícia Federal deflagrou nesta quarta a Operação Pronta Emergência, que investiga irregularidades em contratos públicos celebrados pelo Instituto de Psiquiatria da UFRJ por dispensa de licitação.
Segundo a PF, “[o]s recursos públicos federais, sob suspeitas de irregularidades em contratações diretas emergenciais por Dispensa de Licitação, somam mais de R$ 6 milhões”.
35 policiais federais cumprem dez mandados de busca e apreensão, na capital, Duque de Caxias e Rio Bonito.
O Rio realmente é coisa de louco, não escapa nem a Universidade !
ResponderExcluirAgora o pissol surta!
ResponderExcluirO que será que vão encontrar???
ResponderExcluirTá na hora de uma CPI para investigar as universidades brasileiras que caíram nas mãos de gangues especializadas em desviar dinheiro do contribuinte!
ResponderExcluirFinalmente vão pegar os ladrões de Bozo entrincheirados nas Universidades Federais!! A prisão o espera Bozo!!!
ResponderExcluirBozo? Os peles vermelhas continuam em todas elas. É preciso uma CPI para dar conta dos desvios de ao menos parte. A PF faz trabalho excelente mas não tem como estar em todos lugares ao mesmo tempo.
ExcluirDeveria ser feito uma peneira fina em toda instituição, deixaram ou não tiveram competência nem de zelar pelo Museu Nacional.
ResponderExcluirDe defensora da intervenção militar a militante do não uso de máscara: relembre as ações de Bia Kicis, nova presidente da CCJ:
ResponderExcluirDa ala mais fiel e radical do bolsonarismo, a deputada federal Bia Kicis, nova presidente da CCJ, é investigada no inquérito das fake news, que apura ataques contra membros do STF, já defendeu intervenção militar no plenário da Câmara e recentemente gravou um vídeo ensinando como driblar o uso da máscara
3 de fevereiro de 2021
247 - Ao que tudo indica, Arthur Lira (Progressistas), novo presidente da Câmara dos Deputados, já segue à risca a cartilha do bolsonarismo. Ele escolheu a deputada Bia Kicis (PSL-DF) para assumir a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) na Câmara, a mais importante da Casa.
Fiel escudeira de Jair Bolsonaro, Bia tem um passado repleto de polêmicas e ações antidemocráticas. Ela é uma das investigadas no chamado inquérito das fake news, que apura a participação de pessoas e organizações na produção e disseminação em massa de notícias falsas sobre membros do STF (Supremo Tribunal Federal).
Além de ser alvo de investigação, a bolsonarista também é uma entusiasta do golpe de Estado. Em maio de 2020, quando o Brasil atingia o pico de mortes por conta da Covid e sofria com a letargia do governo no combate ao vírus, a parlamentar defendeu intervenção militar constitucional em caso de não deixarem o atual chefe do Palácio do Planalto governar.
Seu discurso foi feito no plenário da Câmara, em plena luz do dia, assim como seu líder, Bolsonaro, fez no passado, ao defender o torturador Brilhante Ustra.
A nova presidente da CCJ também é fervorosa militante no quesito negacionista. Em um vídeo publicado em sua rede social no dia 5 de janeiro, ela faz um tutorial de como burlar o uso da máscara, item essencial de proteção na contaminação da Covid.19.
E você é um lulopetista idiota!! Daqueles que come cocô se o Lularápio mandar!!!
ExcluirO pagamento está em dia?
ExcluirSe investigarem a distribuição de bolsas entre os medalhões, aí é que o bicho vai pegar.
ResponderExcluirVerdade, uma festa!
ExcluirPAREDÃO com esses CANALHAS !
ResponderExcluir. final
O problema é que as universidades federai estão todas aparelhas. Não só em outors locais e nestas universidades a corrupção comeu solta.
ResponderExcluirMenos da metade do leite condensado hahaha
ResponderExcluirE é de esquerda. Ai pode.
ExcluirA Esquerda só "administra"com muito dinheiro para produzir pouco ou nenhum resultado.
ResponderExcluirSeria bom investigar todas elas. Quem as mantém é o suor dos Trabalhadores. Nosso dinheiro público tem que ser investigado para ver o destino dado na Administração Pública.
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