Tio Cecim, como é conhecido o pediatra catarinense Cecim El Ashka, Florianópolis, explicou ao jornal NSC Total que o maior cuidado pessoal em relação às crianças que voltam às aulas deve ser na higiene das mãos, principalmente lavando-as com água e sabão.
Sobre o uso das máscaras, po médico aponta que crianças de até cinco anos, 11 meses e 29 dias não são obrigadas a usá-las. Na opinião do médico, escolas sem janelas não deveriam funcionar.
Por fim, Cecim aponta a necessidade da volta às aulas . “A partir de junho (2020) passou do ponto. Tanto na saúde física quanto na mental cognitiva começou a se perder e o retorno se tornou algo imprescindível. Enquanto Europa e Estados Unidos voltaram em maio do ano passado e nós estamos voltando somente agora”. Para conhecer os prejuízos causados pelo fechamento das escolas, conforme alerta da OMS, CLIQUE AQUI
CLIQUE AQUI para saber mais.
Ahã...
ResponderExcluirNa escola se contaminando pra depois matar os avós e culpar o lockdown, como fez o véio da Havan...
Só pode ser mais um Bozista.
Não. São os gurus de vocês, esquerdistas, que dizem. Leia o link da matéria, é da redeglobosta e da oms.
ExcluirTu é um idiota
ExcluirJá foi provado que crianças tem menor taxa de terem Covid,mas você precisa falar mentiras. Deve ser professor vagabundo que está recebendo seu salário em dia, sem trabalhar...
Excluirtudo ja passou do ponto!
ResponderExcluirchega desse negocio!
Voltaram em maio, porque no hemisfério norte avizinhava-se o verão!
ResponderExcluirO erro aqui foi FECHAR no CALOR!
Deveriam ter fechado em maio/junho/julho/agosto.
E... aproveitado o nosso clima!
Mas... para isso precisaríamos de "cientistas" inteligentes e bem formados.
Só temos "S$intistas" de fundo de quintal formados pelas UFRs petistas de Paulo Freire, mestres em sociologia e marxismo.
E, não por acaso, são essas "pérolas científicas" que nossos imperadores, tipo Agripinus Dorius querem e gostam de ouvir!
Fecham quando deviam abrir.
Disseminam quando deviam conter. (Carnaval, cracolandia, marcha de mulheres, bailes funks e ELEIÇÕES)
Parece que a intenção é MATAR o máximo possível!
Exatamente!
ExcluirE aula em casa, não era a proposta dos bolsonaristas? Mudaram de ideia?
ResponderExcluirVai ser um festival de contaminações, principalmente nas escolas públicas.
ResponderExcluirBasta ver a quantidade de aglomerações dispersadas pela polícia.
O Brasil está na sua pior fase de pandemia.
Dá-lhe Brasil......
Da maneira como tudo hoje é ideologicamente aparelhado, o único perigo que as crianças correm deixando de frequentar a escola é aprenderem a pensar por si mesmas.
ResponderExcluirFOI UM CRIME QUE FIZERAM COM AS CRIANÇAS, JÁ TIVERAM UM RETARDO COGNITIVO SEM RECUPERAÇÃO. ELAS SENTIRÃO COM MAIS IDADE....FORMAÇÃO É FORMAÇÃO. MAS OS PROFESSORES VAGABUNDOS NÃO ESTÃO NEM AI....
ResponderExcluirMAS ELES VÃO ÀS FARMÁCIAS, SUPERMERCADOS, RESTAURANTES, PRAIA, ETC...
O #gaadoPTba covidiota Anônimo das 18:37 é adePTo do protocolo Mallandretta!!!
ResponderExcluirO #gaadoPTba Anônimo das 21:38 é fruto da "pátria deseducadora" PTba!!!
ResponderExcluirDia 30 de março 2020, o Bolsonaro falou que todo o mundo tinha que se cuidar, lavar as mãos, não fazer aglomeração, usar máscara MAS todo o mundo tem que trabalhar. A globolixo, RBSlixo e o resto da imprensa pregou o FIQUE EM CASA. Naturalmente o FIQUE EM CASA´prá quem tem a geladeira cheia - funcionário público, aposentados. As crianças sem colégio, enderradas dentro de casa - coisa de maluco - ainda mais num país onde o ensino é péssimo.
ResponderExcluirDeputado gaúcho é acusado de usar equipe em reforma de casa na zona sul de Porto Alegre:
ResponderExcluir15/02/2021 -Gaucha ZH
Uma ex-assessora do deputado estadual Ruy Irigaray (PSL) acusa o parlamentar de utilizar funcionários do gabinete na Assembleia Legislativa para reformar a casa da sogra dele na zona sul de Porto Alegre em horário de expediente. Corroborada por outra ex-servidora do político, a acusação foi apresentada neste domingo (14), no Fantástico, em reportagem da RBS TV. Vídeos, fotos e mensagens de WhatsApp indicam, ainda, que a delatora trabalhou como babá e até empregada doméstica da família do parlamentar, enquanto deveria estar a serviço do mandato.
O epicentro do caso é uma residência no bairro Ipanema. Desde abril passado, o imóvel se tornou escritório do deputado. Em vez de trabalharem remotamente em suas casas, servidores comissionados foram remanejados para o local. A ex-assessora Cristina Nebas afirma que a casa chegou a abrigar 15 servidores, que, além das tarefas de gabinete, executariam também serviços no imóvel, como troca de piso, reforma de banheiros e pintura. Os assessores citados têm salários que variam de R$ 2,7 mil a R$ 9 mil.
— Alguns entraram para fazer exclusivamente a reforma da casa — diz Cristina.
A ex-assessora afirma que ela e os colegas tinham também de arrumar a casa, executar serviços de limpeza e até limpar as fezes do cão da família. Ela guarda vídeos e fotos no celular. As imagens trazem datas e horários e foram analisadas, a pedido da reportagem, pelo especialista em tecnologia Ronaldo Prass.
— Cristina chegava às 7h e fazia toda a limpeza, lavava, recolhia o cocô dos cachorros —reforça outra ex-assessora.
Ambas prestaram depoimento ao Ministério Público (MP) sobre o caso. Cristina também afirma que cuidava das duas filhas do político. Em horário de expediente, diz, teria levado as meninas para aulas de inglês, partidas de beach tennis e para passeios. Cristina afirma que recebia orientações da esposa do deputado, Laura Irigaray, por meio do WhatsApp. O aplicativo também seria utilizado para prestar contas das atividades paralelas. Por fotos e texto, Cristina manteria o casal informado da rotina da casas e das filhas. A autenticidade dos registros também foi aferida por Ronaldo Prass.
— O uso de pessoal de gabinete não pode jamais confundir-se com funções particulares. Serviços que são de cunho particular jamais podem ser feitos por funcionário de gabinete parlamentar — avalia José Luiz Blaszak, advogado especialista em direito administrativo.
Fake news
Cristina também relata a suposta existência de um sistema de fake news no escritório. Ela mostra supostas mensagens trocadas com o deputado para indicar o funcionamento do esquema, que, segundo ela, teria mais de 50 telefones celulares. Ela mostra uma foto em que aparecem 22 aparelhos, que seriam utilizados para monitorar grupos de conversas e postar notícias falsas e acusações contra integrantes do próprio partido do deputado, o PSL.
A ex-assessora mostra mensagens para sustentar que perfis falsos foram criados em redes sociais para alimentar o sistema. Uma das contas, aberta em nome de Adilson, mostra uma postagem com ataques ao deputado federal Bibo Nunes (PSL). Bibo pediu abertura de investigação ao MP sobre o caso. Cristina Nebas relata ainda suposta existência de esquema de rachadinha no gabinete. Ela afirma não ter aceito dar ao deputado parte do salário, mas que parte dos colegas teria se submetido à prática.