Pela pesquisa o índice varia de zero a 100 pontos, sendo que valores acima de 50 pontos indicam confiança do empresário e, abaixo desse patamar, falta de confiança. O índice recuou 3,6 pontos nos últimos dois meses, mas continua acima não só da linha divisória de 50 pontos, que separa confiança de falta de confiança, como também de sua média histórica, de 53,8 pontos.
A queda da confiança foi causada principalmente pela avaliação das condições atuais das empresas e da economia brasileira, que se tornou menos positiva. A pesquisa foi realizada com 1.336 empresas, de 1 a 5 de fevereiro.
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Pudera, com 25% de inflação e gasolina a +$5 não há como ter gastos supérfluos e comprar alguma marca melhor, é o que dá e olha lá.
ResponderExcluirAlguém esperava alta?
ResponderExcluirO povo só levando ferro na bund* não tem $ para ir as compras.
ResponderExcluirCom Bolsonaro, preço da carne volta a subir e tem altas consecutivas há mais de um ano:
ResponderExcluirApenas em 2021, a cotação da arroba bovina já subiu 13%, o preço chegou a R$ 301,50, de acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea Esalq/USP). O valor foi um recorde histórico
10 fev 2021
247 - O preço da carne aumentou quase 18% em 2020 em meio à estagnação econômica e ao alto número de desempregados (cerca de 14 milhões). Apenas este ano (2021), a cotação da arroba bovina já subiu 13% - o preço chegava a R$ 301,50 na segunda-feira (8), de acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea Esalq/USP), um recorde histórico. A informação foi publicada pelo jornal O Globo.
As medidas de incentivo à exportação da carne feitas pelo governo de Jair Bolsonaro tiveram como consequência a redução do produto no mercado interno, o que aumentou os valores. O auxílio emergencial foi outra solução que fez os preços continuar em alta.
Uma projeção da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec) mostrou que, no período de janeiro a novembro de 2020, as exportações somaram 1,84 milhão de toneladas, um aumento de 9% em relação ao mesmo período de 2019.
"Os frigoríficos, com o aumento dos preços (no exterior) e a maior demanda das exportações, estão trabalhando com estoques menores, o que faz os preços altos nos mercados", disse o presidente da Bolsa de Gêneros Alimentícios do Estado do Rio de Janeiro (BGARJ), Humberto Margon. "Se a oferta de animais continuar baixa e a exportação abrir com força, a tendência é o mercado continuar com preços em alta", acrescentou.
Vendas do varejo despencam 6,1% em dezembro, no pior resultado para o mês em 20 anos:
ResponderExcluirAs vendas no varejo brasileiro caíram mais de 6,0% em dezembro na comparação com o mês anterior já considerando o ajuste sazonal, de acordo com o IBGE
10 fev 2021
247 - As vendas no varejo brasileiro caíram 6,1% em dezembro na comparação com o mês anterior já considerando o ajuste sazonal, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi a maior queda para dezembro desde 2000, quando teve início a série histórica da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) do IBGE.
Em novembro, o setor havia recuado 0,1%. No comércio varejista ampliado, que inclui vendas dos setores de automóveis e material de construção, foi constatada uma queda de 3,7% em relação a novembro. No ano, fechou em queda de 1,5%.
Segundo o jornal O Globo, analistas apontaram que o comércio deve permanecer em baixa por todo o primeiro trimestre por causa da queda do poder de compra da população e da necessidade de vaciná-la para a retomada dos trabalhos.