Guedes descarta a ideia de imposto para custear o auxílio emergencial

Paulo Guedes, ministro da Economia, já sinalizou para congressistas que não será criada uma alíquota temporária de 0,05% a 0,10% sobre as transações financeiras, aos moldes da antiga CPMF. 

O auxílio emergencial foi liberado para 68,2 milhões de trabalhadores nos últimos meses, o que representa 32,2% da população brasileira e cerca de 40% das residências. O benefício foi financiado com a emissão da dívida pública, totalizando R$ 294,6 bilhões. Guedes segue cobrando a aprovação do Orçamento e de novas regras fiscais para viabilizar o novo programa social. Por causa da 2ª onda da pandemia, o governo e o Congresso são cobrados por uma prorrogação da medida.

8 comentários:

  1. Quem sabe cortar 20 % dos salários dos funcionários públicos?

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    1. E por que não do teu também???

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    2. A iniciativa privada já pagou a conta, barnabé palhaço mamador!

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  2. Não dá para criar nem aumentar imposto nenhum!
    O contribuinte já esta no gasganete!
    Tem é que rever a tabela do IRPF!
    Mais uma promessa esquecida!

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  3. Ora, ora, ora seu Guedes!! Quando a Inflação está em 5%aa e você remunera o capital a 2%aa (Selic), é a mesmíssima coisa do que instituir um Imposto Sobre o Capital!! Ainda bem, para Guedes, que NO BRASIL PULULAM OS INCAUTOS!!!

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  4. A proposta matadora do Guedes é EXTINGUIR aproximadamente 3.000 (tres mil) municípios que não tem arrecadação própria para se manterem, e dependem de aportes do governo.

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  5. Cidadão barnabé algum tem isenção fiscal ou coisa semelhante. Diferente das empresas da iniciativa privada que a todo momento ganham algum tipo de refinanciamento ou isenção. Para o trabalhador da iniciativa privada tem os internáveis abonos e etc e tal. No caso do servidor público o IR e Previdência são descontados no contracheque. Então sem essa que a iniciativa privada pagou sua conta. Os comentários do Paulo Helmich e do anônimo sobre a atualização da tabela do IPRF revelam de onde os bilhões são retirados da economia.

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  6. Se quem aquece o mercado é o consumidor. e se o consumidor gasta o salário na economia.

    Tirar dinheiro do trabalhador = retirar dinheiro da economia

    Reforma tributária Já!!!!

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