Empurrada para baixo com crise na Petrobrás, Bolsa emplaca queda de 4,50% neste início de segunda-feira

 

As ações da Petrobrás empurram o índice Bovespa, Bolsa de São Paulo, para o fundo do poço, que já emplaca queda de 4,50% neste início de segunda-feira.

Em contrapartida, o dólar já passa dos R$ 5,50%, em alta, no momento, de 2,33%.

A Petrobrás está no centro de um furacão, tudo em função da queda espetacular do seu presidente, Renato Castelo Branco, que há algum tempo vem topando queda de braço com o presidente Bolsonaro. O presidente está contrariado com a atual política de preços da estatal, que em apenas dois meses emplacou aumento de 27% nos preços da gasolina, com aumentos também intoleráveis do diesel, calcanhar de Aquiles quando os caminhoneiros fazem sua composição de custos. Bolsonaro disse, hoje, que a Petrobrás serve a interesses escusos.

Hoje, Merval Pereira, O Globo, vazou informações que saíram da boca de Castelo Branco, que denunciou ter sido pressionado para liberar verbas publicitárias de R$ 100 milhões para SBT e Band, mas que resistiu. Ele vazou a notícia depois que foi demitido.


12 comentários:

  1. Motivo para impichar o Bolsonerus infectus o Jim Jones brasileiro. O cara infectou o dólar. E o Guedes como gosta de apanhar calado.

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  2. Governo Liberal, a nova política
    bom pro 'gado'

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  3. O NOME DO FILME ATUAL É: "DILMA 2, O RETORNO DO CAOS FINANCEIRO".

    BOLSONARO CADA VEZ MAIS IGUAL AO PT!

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  4. O povo não é bobo e sabe que esse aumento exagerado tem um sentido de tentar prejudicar o Presidente Bolsonaro, há muitos interesses estrangeiros escusos querendo a derrubada dele. Parece que eles (interesses escusos) pensam que a população não vê o esforço dele para resolver os problemas, sempre para o bem da população e do Brasil e há sempre a tentativa de sabotagem.

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  5. A velha politica está a todo vapor, Governo forçando empresas publicas em alocar verbas em empresas de comunicação que nada fazem a não ser puxar o saco do presidente da republica, Record e SBT , pressãO PARA Petrobrás gastar 100 milhões em mídia para estás empresas, se observar programação da Rede TV com anuncios do SUS, outra rede de comunicação quebrada que não paga impostos, encargos trabalhistas etc, assim segue o governo mediucre do Presidente mediucre. A cada que passa mais apóio irá perder, hoje com certeza o mercado financeira terá grandes perdas, com alto custo politico para governo e sua politica econômica, rumo ao fundo do poço , tudo em função de um Presdiente populista, negacionista e genocida. Deuum tiro no pé e determinou o fim da seua reeleição.

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  6. É Presidente mais corrupto da história.

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  7. Record e SBT bombam nas redes após vir à tona que presidente da Petrobras negou-se a pôr R$ 100 mi nas emissoras:

    22 fev 2021 - DCM

    As emissoras bolsonaristas Record e SBT chegaram aos assuntos mais comentados do Twitter nesta segunda-feira (22).

    O jornalista Merval Pereira disse, em sua coluna no jornal O Globo, que o estopim para a demissão do presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, foi a recusa em injetar R$ 100 milhões na Record e no SBT.

    Já são milhares de mensagens citando o suposto escândalo envolvendo as emissoras. Confira a repercussão: (...)

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  8. Bloomberg já aposta que a agenda neoliberal de Paulo Guedes será sacrificada por Bolsonaro:

    Uma das maiores agências internacionais de notícias, alinhada ao chamado “mercado” aposta que a mudança na Petrobrás será mais profunda e poderá levar até ao abandono do programa de Paulo Guedes no Brasil

    22 fev 2021 - Brasil 247

    (Bloomberg) — A decisão de mudar o comando da Petrobras (PETR3; PETR4) é o sinal mais recente de que o presidente Jair Bolsonaro está disposto a sacrificar a agenda pró-mercado do ministro da Economia, Paulo Guedes, para segurar sua popularidade.

    A decisão de Bolsonaro de indicar o general Joaquim Silva e Luna, atual diretor-geral de Itaipu Binacional, para substituir o economista formado pela Universidade de Chicago, Roberto Castello Branco, após divergências sobre aumentos nos preços de combustíveis, surpreendeu até seu núcleo político.

    Não houve espaço para discutir a decisão, o que mostra um presidente cada vez mais impaciente com a incapacidade do governo de apaziguar sua base de apoio, incluindo caminhoneiros, que ameaçam fazer greve devido a reajustes nos preços do diesel, disseram duas fontes do governo familiarizadas com o pensamento do presidente.

    Bolsonaro justificou sua decisão no sábado alegando que, embora não pretenda interferir na Petrobras, a gestão da petroleira mostrou “compromisso zero” com o Brasil. Sem entrar de detalhes, ele disse que está se preparando para substituir outras áreas de seu governo que podem não estar funcionando, incluindo o setor de energia. O Palácio do Planalto não ofereceu comentários adicionais quando procurado pela Bloomberg no domingo.

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  9. Dólar dispara e ações da Petrobrás desabam após mudança na empresa:

    A demissão do presidente da Petrobrás, Roberto Castello Branco, por Jair Bolsonaro, provocou, como se esperava, a queda abrupta das ações da empresa e a disparada do dólar. Isso porque a gestão atual vinha privilegiando interesses dos acionistas privados e cobrando preços abusivos da sociedade brasileira

    22 fev 2021

    247 - As ações da Petrobrás caem mais de 19%, com a ação PETR3 em baixa de 19,48%, a R$ 21,85, na primeira hora de pregão. Os ativos PETR4 tinham baixa de 18,88%, a R$ 22,20.

    Por volta das 11h (de Brasília), o dólar subia 2,61%, vendido a R$ 5,526. O Ibovespa, principal indicador da Bolsa de Valores brasileira, operava em forte queda. No mesmo horário, o índice tinha desvalorização de 4,8%, a 112.744,34 pontos.

    Leia abaixo a matéria do Infomoney:

    SÃO PAULO – O Ibovespa opera em forte queda nesta segunda-feira (22) em meio à incerteza gerada pela decisão do presidente Jair Bolsonaro de trocar o comando da Petrobras (PETR3; PETR4) por conta do reajuste de preços nos combustíveis. O general Joaquim Silva e Luna foi indicado para substituir o economista Roberto Castello Branco na presidência da estatal.

    Ontem, a XP rebaixou a recomendação das ações da Petrobras de neutro para “venda” revisando, ao mesmo tempo, o preço-alvo do papel para R$ 24,00, de R$ 32,00: “não há mais como defender”, apontam os analistas.

    “Embora não possamos tecer conclusões preliminares se a política de preços da Petrobras mudará sob uma eventual gestão do Sr. Silva e Luna, o que importa é a mensagem que está sendo transmitida ao mercado: está se tornando cada vez mais difícil do ponto de vista político para a Petrobras implementar uma política em que os preços dos combustíveis variam de acordo com as variações dos preços do câmbio e do barril de petróleo (principalmente no caso do diesel, dadas as pressões da categoria dos caminhoneiros)”, disseram os analistas da XP.

    Investidores não sabem ainda qual é a extensão da guinada intervencionista do governo, eleito sob uma pauta liberal capitaneada pelo ministro da Economia, Paulo Guedes. No entanto, as perspectivas não são muito otimistas, principalmente depois de Bolsonaro dizer a apoiadores que também agirá na energia elétrica. “Vamos meter o dedo na energia elétrica, que é outro problema também”, afirmou, algo que deve pressionar as ações da Eletrobras (ELET3; ELET6).

    De acordo com reportagem publicada no domingo pelo jornal Folha de S. Paulo, o presidente pressiona as equipes econômica e de energia por medidas para baixar a conta de luz. A ideia é usar R$ 70 bilhões de um fundo setorial e tributos federais para reduzir as tarifas, em um movimento atento para a disputa pela reeleição em 2022, segundo o jornal.

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  10. Tudo a ver, né? O isentão Merval Pereira da Globo.

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