Augusto Nunes, na Jovem Pan: "Lula é ladrão ! Só cego não vê !" O STF é cego.
14 comentários:
Tanto fizeram que, hoje, já é mais que uma unanimidade torpe na consciência coletiva de todo um povo ! Nada mais é que um verdadeiro bando !11 de fevereiro de 2021 às 15:34
O pior cego é aquele que não quer ver e, assim, o STF é uma verdadeira desgraça para o Brasil, ou seja, erra tanto e faz tanta besteira que, se não existisse, certamente não faria falta principalmente por não mais poder fazer tanto mal !
Hospitais militares do Amazonas fazem reserva e 72% de leitos de Covid-19 ficam vagos:
Segundo boletim da Secretaria da Saúde do Amazonas, 84 dos 116 leitos (ou 72,4% do total) destinados para pacientes de Covid-19 estavam livres nos hospitais militares. O Ministério da Defesa, comandado pelo general Fernando Azevedo e Silva, não sinalizou com a possibilidade de ceder vagas ao SUS
11 de fevereiro de 2021
247 - Hospitais das Forças Armadas no Amazonas estão com mais da metade dos leitos para a Covid-19 vagos e no aguardo de eventuais adoecimentos de militares ou familiares. Segundo boletim da Secretaria da Saúde do Amazonas, divulgado nesta quarta-feira (10), 84 dos 116 leitos (ou 72,4% do total) destinados para pacientes de Covid-19 estavam livres nos hospitais militares. E 278 pacientes aguardavam na fila oficial, sendo 217 em Manaus e 61 no interior, de acordo com informações publicadas pelo portal Uol.
Enquanto há vagas em algumas unidades hospitalares, o estado enfrenta um colapso na saúde, com transferência de doentes para outros estados e fila de espera desde o dia 6 de janeiro. Chegou até a faltar oxigênio em alguns hospitais no começo do ano.
O estado não fez um pedido formal para usar esses leitos. As Forças Armadas dizem que o benefício não é "um privilégio infundado", há custeio com contribuições dos militares e o uso indevido "prejudica a segurança".
Manaus possui dois hospitais das Forças Armadas: o Hospital da Aeronáutica e o Hospital Militar de Área de Manaus, além de uma Policlínica Naval.
O Ministério da Defesa, comandado pelo general Fernando Azevedo e Silva, afirmou que os leitos estão vazios para internar militares caso adoeçam e não sinalizou com a possibilidade de ceder vagas ao Sistema Único de Saúde (SUS).
"Estes [leitos] constituem reserva técnica para garantir a saúde do pessoal militar e, assim, assegurar a possibilidade de seu restabelecimento para o pleno e pronto emprego das Forças Armadas", disse.
Sara Winter sobre Bolsonaro: "Nunca mais vão me ver gritando 'mito'" "Decidi me aposentar. Nunca mais vocês vão me ver gritando 'mito', 'mito'", afirmou a ativista Sara Winter
11 de fevereiro de 2021
247 - A ativista Sara Winter afirmou que não gritará mais "mito, mito", em referência ao apelido dado por apoiadores a Jair Bolsonaro. Ela integra o grupo bolsonarista autodenominado "300 do Brasil".
"Decidi me aposentar. Nunca mais vocês vão me ver gritando 'mito', 'mito'. Hoje morreria de vergonha de fazer isso", afirmou ela à Veja. "Fiz tudo aquilo acreditando que havia um movimento para derrubá-lo [Jair Bolsonaro]. Eu me sacrifiquei para defendê-lo e faria tudo de novo, apenas de uma maneira diferente", complementou.
A bolsonarista foi presa em junho do ano passado durante as investigações sobre um inquérito que investigava atos antidemocráticos - favoráveis ao fechamento do Congresso e do Supremo Tribunal Federal. Ela foi acusada de violar a Lei de Segurança Nacional.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) defendeu que ela continuava "organizando e captando recursos financeiros" para ações ilegais contra os chefes dos Poderes da República.
Bolsonaro torra 13 milhões com publicidade de remédios ineficazes contra a Covid-19:
RecordTV é responsável pelo contrato mais caro: o governo embolsou 1,31 milhão de reais para exibir a campanha na emissora, com alcance nacional
11 fev 2021
Carta Capital - O governo de já gastou 6,1 milhões de reais para fazer propaganda do chamado ‘tratamento precoce’ da Covid-19, baseado em medicamentos ineficazes contra a doença. Os repasses, no entanto, devem atingir a cifra de 13 milhões de reais, segundo o site Congresso em Foco.
O montante foi pago à agência Calia/Y2, responsável pelas peças e pela negociação da veiculação em emissoras de rádio e TV e em espaços de mídia exterior.
De acordo com o site, a RecordTV é responsável pelo contrato mais caro: a Calia/Y2 embolsou 1,31 milhão de reais para exibir a campanha na emissora, com alcance nacional. O grosso das notas fiscais ligadas à campanha, no entanto, se refere a propagandas em emissoras de rádio: 158 das 259.
O Ministério das Comunicações confirmou os números divulgados e afirmou que os valores recebidos pela agência não contemplam nem 50% do esperado para a campanha.
“Considerando o valor total estimado para a campanha, espera-se que a agência de publicidade ainda encaminhe documentos fiscais e comprovantes referentes a cerca de R$13 milhões”, informou em nota a Secretaria de Comunicação. A campanha publicitária foi produzida pelo Ministério da Saúde, mas recebeu ‘reforço’ Secretaria de Comunicação da Presidência da República.
Justiça condena publicitário bolsonarista por chamar médico de “comunista, salafrário, verme, charlatão e assassino”:
O publicitário Genival José da Silva foi condenado pela Justiça de São Paulo a pagar indenização de R$ 30 mil ao médico Benedito Carlos Maciel, que havia defendido o uso de máscaras e o distanciamento social
11 fev 2021
247 - O publicitário Genival José da Silva foi condenado pela Justiça de São Paulo a pagar indenização de R$ 30 mil ao médico Benedito Carlos Maciel por tê-lo chamado de "comunista, salafrário, verme, charlatão e assassino". O profissional da saúde é superintendente do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. A informação foi publicada pela coluna de Rogério Gentile.
No ano passado o médico defendeu o uso de máscaras e o distanciamento social. Após a entrevista de Benedito, o publicitário o xingou nas redes sociais. Também disse que a classe médica estava podre e era responsável por uma carnificina "mórbida, macabra e desumana", "matando em nome de ambições políticas".
Nas redes sociais, o publicitário se identifica como Gê Silva II. É bolsonarista convicto e aparece na sua conta do Facebook em foto ao lado de Jair Bolsonaro.
92% das notícias sobre o Brasil no exterior são negativas durante o governo Bolsonaro:
11 fev 2021 - DCM
Da Carta Capital:
Apesar do esforço do governo brasileiro em melhorar a avaliação do País no exterior, um estudo feito pela consultoria Curado & Associados, especializada em gestão de imagem, aponta que o País vive uma “crise de reputação”. O levantamento mostra que 92% de 1.179 textos publicados em veículos estrangeiros ao longo de 2020 apresentaram um viés negativo sobre a administração de Jair Bolsonaro.
O Itamaraty tem orientado embaixadas brasileiras ao redor do mundo a ter uma posição mais proativa em relação ao noticiário doméstico, numa tentativa de desfazer a imagem negativa do País e do governo no exterior. A ordem às representações na Europa e na Ásia é de passar um “pente fino” do noticiário sobre o Brasil, que ganhou manchetes no mundo todo após alta nos índices de queimadas no fim de 2019.
(…) Para chegar ao número, os consultores analisaram textos de sete veículos internacionais de reconhecida relevância: The New York Times e The Washington Post (Estados Unidos), The Guardian e The Economist (Inglaterra), El Pais (Espanha), Le Monde (França) e Der Spiegel (Alemanha). O que foi observado é que a imagem do governo que prevaleceu ao longo do ano foi de “incompetente” e “vulnerável”, qualidades analisadas na gestão. No aspecto ético, o atributo “irresponsável” manteve média de 20% de participação ao longo de 2020.
Feijão, arroz e carne ficam 43,4% mais caros no ano passado:
11 fev 2021 - DCM
De Marcos Rogério Lopes no R7.
A Abras (Associação Brasileira de Supermercados) informou nesta quinta-feira (11) que o preço do prato feito no Brasil subiu 43,4% em 2020.
A combinação arroz, feijão e carne, mais tomate e batata, simplesmente disparou no ano da pandemia, com destaque para a aceleração no preço do arroz, com 83,7% de elevação.
Na venda de todos os produtos, o ano de 2020 foi positivo para o setor de supermercados, que acumulou alta de 9,36% nas vendas de janeiro a dezembro na comparação com o mesmo período de 2019. Os números são do Índice Nacional de Vendas da Abras.
O feijão subiu 35,4%; a batata, 71,5% e o tomate, 33,1%.
Já a carne teve variação de 12,0% (traseiro) a 28,2% (dianteiro). O frango ficou 15,9% mais caro em 2020.
Para efeito de comparação, a inflação oficial do país, medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), fechou 2020 em 4,5%. Em janeiro, o índice perdeu ritmo, ficando em 0,25%.
6 x 1 - Maioria no STF vota contra direito ao esquecimento:
11.02.21 - O Antagonista
Com o voto de Ricardo Lewandowski, formou-se maioria no STF para não reconhecer a existência, no Brasil, do chamado “direito ao esquecimento”, invocado por pessoas que buscam impedir veículos de comunicação de publicar fatos embaraçosos do passado sobre elas.
“Ninguém pode comportar-se contra seus próprios fatos, que essa pessoa mesma produziu. Essa máxima vem sendo empregada sistematicamente por tribunais nacionais e estrangeiros nos casos de alta exposição de pessoas na internet, prática aliás muito comum nas mídias sociais entre os jovens. Ou seja, quem se expõe, sobretudo na internet, não pode depois vir e reclamar que sua privacidade, intimidade, honra ou imagem está sendo de alguma maneira vulnerada.”
Também votaram contra Cármen Lúcia, Rosa Weber, Alexandre de Moraes, Kassio Marques e Dias Toffoli. Apenas Edson Fachin, até o momento, votou a favor.
O STF é cego??? Cego nada, ele é parceiraço do ladrão, logo lá tem é cúmplices de Ladrão!!!! Trocaram seus cargos no STF por um "deixa Lula roubar a vontade, sem crimes,`pois quem julga ele,o larápio somos nós, os seus indicados que aceitaram serem subalternos de corrupto ladrão"!
O Antagonista, como registramos mais cedo, enviou mensagens a deputados e senadores questionando-os sobre o recebimento de verbas extras de 2020 para cá. As respostas ainda estão chegando, mas quase todas com negativas.
Esses recursos são, de maneira proposital, praticamente impossíveis de seres rastreados, porque não aparecem em nenhum dos sistemas existentes para acompanhamento orçamentário. Não há critérios definidos para a liberação desse dinheiro — estamos falando de bilhões de reais –, nem qualquer transparência sobre a lista de beneficiários.
No início de 2020, este site conseguiu via Lei de Acesso à Informação (LAI) dados do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) — vale a pena relembrar aqui –, então comandado por Gustavo Canuto. Ao destrinchar as planilhas, revelamos como o grupo de Davi Alcolumbre havia sido beneficiado, com destaque para a dinheirama despejada em Amapá, estado do então presidente do Senado. Canuto acabou caindo, também em razão desse episódio, e no seu lugar entrou Rogério Marinho.
O MDR, segundo parlamentares ouvidos por O Antagonista, continua sendo o órgão campeão na liberação desses recursos extras. Também figuram com destaque o Ministério da Agricultura, de Tereza Cristina (DEM); o Ministério do Turismo, comandado atualmente pelo amigo da família Bolsonaro Gilson Machado; o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), chefiado pelo ex-chefe de gabinete do senador e presidente nacional do Progressistas, Ciro Nogueira; e o próprio Ministério da Saúde, que tem o general do Exército Eduardo Pazuello no comando.
Oficialmente, cada parlamentar tem direito, por ano, a R$ 15 milhões do orçamento. Além dessas emendas, chamadas de individuais, há as emendas de bancadas, que também estão em conformidade com as normas vigentes.
Kajuru diz que governo "não comprou o Congresso de forma igualitária" e "provocou ciúmes":
11.02.21 -O Antagonista
Jorge Kajuru (Cidadania) disse a O Antagonista acreditar que Rodrigo Pacheco teria o apoio da maioria dos pares, caso decida não instalar a CPI da Covid, destinada a investigar crimes cometidos pelo governo federal durante a pandemia.
Kajuru, que foi o segundo signatário da CPI, chamou Pacheco de “o novo office boy do Planalto, empregado do presidente da República”.
“Será difícil. Mas já há uns atritos na base dele. O governo, ao querer agradar todo mundo, comprar todo mundo no Congresso, não comprou de forma igualitária. E isso provocou o quê? Provocou ciúmes, né, chefe? Um já começou a saber o que o outro ganhou.”
Não existe transparência alguma na distribuição de verba extra aos parlamentares, feita pelo governo federal sem qualquer critério.
Como registramos, Eduardo Pazuello vai participar de audiência no Senado logo mais, a partir das 15h. Pacheco sinalizou que o desempenho do ministro da Saúde poderá ser determinante para a decisão de instalar ou não a CPI.
O ministro da Propaganda bolsonarista, Fábio Faria, foi à China para visitar a sede da Huawei.
Diz O Globo:
“A viagem do ministro à China em meio às rígidas medidas de contenção da pandemia em vigor no país asiático demonstra a importância do tema para o governo chinês e o poder da Huawei. Desde o início da pandemia, só três autoridades estrangeiras haviam visitado a China.
Faria e sua comitiva ficaram menos de 24 horas em solo chinês e foram liberados da quarentena exigida de todos os que chegam ao país do exterior. Mas após a visita, encerrada na noite de quarta-feira (no horário chinês) cerca de 40 chineses que tiveram contato com a comitiva precisaram iniciar uma quarentena de sete dias, de garçons a diretores da Huawei (…).
Para a empresa chinesa, a maior parte da resistência do governo Bolsonaro se deve a questões geopolíticas, e não técnicas. Por isso, o fim do governo Donald Trump, que exercia forte pressão internacional para barrar a Huawei das redes de 5G, foi visto como um facilitador para a decisão do Brasil de liberar a participação da empresa no leilão.”
O leilão bolsonarista tem tudo para ser muito lucrativo.
Cego nada! Enxerga muito bem! E devem ser muito bem remunerados para fazer o que fazem: soltar bandido. Alguém acha que essa ambição em ser togado do STF é pelo salário de 39 mil?
MPF pede que STJ mantenha condenação de Bolsonaro por homofobia:
O subprocurador-geral da República Antônio Bigonha pediu que o STJ rejeite um recurso de Jair Bolsonaro numa condenação por danos morais após declarações homofóbicas no CQC em 2011
11 feve 2021
247 - O Ministério Público Federal (MPF) pediu ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) que rejeite um recurso de Jair Bolsonaro numa condenação por danos morais após declarações homofóbicas. O pedido foi feito pelo subprocurador-geral da República Antônio Bigonha, na quarta-feira, 10.
É a Terceira Turma do STJ, sob a relatoria do ministro Ricardo Villas Bôas Cueva, que vai julgar o caso.
Em 2017, Bolsonaro, então deputado federal, foi condenado pela Justiça do Rio de Janeiro a pagar R$ 150 mil ao Fundo de Defesa dos Direitos Difusos por danos morais, após declarações homofóbicas feitas ao programa CQC, da TV Bandeirantes, em 2011.
Perguntado o que faria caso descobrisse que um de seus filhos é gay, ele respondeu: "Isso nem passa pela minha cabeça porque tiveram uma boa educação, eu fui um pai presente, então não corro esse risco”.
"Eu não tenho qualquer informação que um filho meu tenha um comportamento homossexual com quem quer que seja, até porque tudo o que esses bichas tem para oferecer, as mulheres têm e é melhor", declarou também.
A ação foi movida pelas entidades Grupo Diversidade Niterói, Grupo Cabo Free de Conscientização Homossexual e Combate à Homofobia e Grupo Arco-Íris de Conscientização.
Prezado leitor: o seu comentário é de sua exclusiva responsabilidade, conforme dispõe o Marco Civil da Internet. O fato de ser utilizado o anonimato, não o exime de responsabilidade, porque a qualquer momento seu IP pode ser levantado judicialmente e a identidade do autor surgirá de maneira clara. O editor apenas disponibiliza sua via, sua estrada, para que o leitor utilize-a, mas não tem qualquer responsabilidade em relação aos conteúdos aqui disponibilizados.
O pior cego é aquele que não quer ver e, assim, o STF é uma verdadeira desgraça para o Brasil, ou seja, erra tanto e faz tanta besteira que, se não existisse, certamente não faria falta principalmente por não mais poder fazer tanto mal !
ResponderExcluirHospitais militares do Amazonas fazem reserva e 72% de leitos de Covid-19 ficam vagos:
ResponderExcluirSegundo boletim da Secretaria da Saúde do Amazonas, 84 dos 116 leitos (ou 72,4% do total) destinados para pacientes de Covid-19 estavam livres nos hospitais militares. O Ministério da Defesa, comandado pelo general Fernando Azevedo e Silva, não sinalizou com a possibilidade de ceder vagas ao SUS
11 de fevereiro de 2021
247 - Hospitais das Forças Armadas no Amazonas estão com mais da metade dos leitos para a Covid-19 vagos e no aguardo de eventuais adoecimentos de militares ou familiares. Segundo boletim da Secretaria da Saúde do Amazonas, divulgado nesta quarta-feira (10), 84 dos 116 leitos (ou 72,4% do total) destinados para pacientes de Covid-19 estavam livres nos hospitais militares. E 278 pacientes aguardavam na fila oficial, sendo 217 em Manaus e 61 no interior, de acordo com informações publicadas pelo portal Uol.
Enquanto há vagas em algumas unidades hospitalares, o estado enfrenta um colapso na saúde, com transferência de doentes para outros estados e fila de espera desde o dia 6 de janeiro. Chegou até a faltar oxigênio em alguns hospitais no começo do ano.
O estado não fez um pedido formal para usar esses leitos. As Forças Armadas dizem que o benefício não é "um privilégio infundado", há custeio com contribuições dos militares e o uso indevido "prejudica a segurança".
Manaus possui dois hospitais das Forças Armadas: o Hospital da Aeronáutica e o Hospital Militar de Área de Manaus, além de uma Policlínica Naval.
O Ministério da Defesa, comandado pelo general Fernando Azevedo e Silva, afirmou que os leitos estão vazios para internar militares caso adoeçam e não sinalizou com a possibilidade de ceder vagas ao Sistema Único de Saúde (SUS).
"Estes [leitos] constituem reserva técnica para garantir a saúde do pessoal militar e, assim, assegurar a possibilidade de seu restabelecimento para o pleno e pronto emprego das Forças Armadas", disse.
Sara Winter sobre Bolsonaro: "Nunca mais vão me ver gritando 'mito'"
ResponderExcluir"Decidi me aposentar. Nunca mais vocês vão me ver gritando 'mito', 'mito'", afirmou a ativista Sara Winter
11 de fevereiro de 2021
247 - A ativista Sara Winter afirmou que não gritará mais "mito, mito", em referência ao apelido dado por apoiadores a Jair Bolsonaro. Ela integra o grupo bolsonarista autodenominado "300 do Brasil".
"Decidi me aposentar. Nunca mais vocês vão me ver gritando 'mito', 'mito'. Hoje morreria de vergonha de fazer isso", afirmou ela à Veja. "Fiz tudo aquilo acreditando que havia um movimento para derrubá-lo [Jair Bolsonaro]. Eu me sacrifiquei para defendê-lo e faria tudo de novo, apenas de uma maneira diferente", complementou.
A bolsonarista foi presa em junho do ano passado durante as investigações sobre um inquérito que investigava atos antidemocráticos - favoráveis ao fechamento do Congresso e do Supremo Tribunal Federal. Ela foi acusada de violar a Lei de Segurança Nacional.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) defendeu que ela continuava "organizando e captando recursos financeiros" para ações ilegais contra os chefes dos Poderes da República.
Bolsonaro torra 13 milhões com publicidade de remédios ineficazes contra a Covid-19:
ResponderExcluirRecordTV é responsável pelo contrato mais caro: o governo embolsou 1,31 milhão de reais para exibir a campanha na emissora, com alcance nacional
11 fev 2021
Carta Capital - O governo de já gastou 6,1 milhões de reais para fazer propaganda do chamado ‘tratamento precoce’ da Covid-19, baseado em medicamentos ineficazes contra a doença. Os repasses, no entanto, devem atingir a cifra de 13 milhões de reais, segundo o site Congresso em Foco.
O montante foi pago à agência Calia/Y2, responsável pelas peças e pela negociação da veiculação em emissoras de rádio e TV e em espaços de mídia exterior.
De acordo com o site, a RecordTV é responsável pelo contrato mais caro: a Calia/Y2 embolsou 1,31 milhão de reais para exibir a campanha na emissora, com alcance nacional. O grosso das notas fiscais ligadas à campanha, no entanto, se refere a propagandas em emissoras de rádio: 158 das 259.
O Ministério das Comunicações confirmou os números divulgados e afirmou que os valores recebidos pela agência não contemplam nem 50% do esperado para a campanha.
“Considerando o valor total estimado para a campanha, espera-se que a agência de publicidade ainda encaminhe documentos fiscais e comprovantes referentes a cerca de R$13 milhões”, informou em nota a Secretaria de Comunicação. A campanha publicitária foi produzida pelo Ministério da Saúde, mas recebeu ‘reforço’ Secretaria de Comunicação da Presidência da República.
Justiça condena publicitário bolsonarista por chamar médico de “comunista, salafrário, verme, charlatão e assassino”:
ResponderExcluirO publicitário Genival José da Silva foi condenado pela Justiça de São Paulo a pagar indenização de R$ 30 mil ao médico Benedito Carlos Maciel, que havia defendido o uso de máscaras e o distanciamento social
11 fev 2021
247 - O publicitário Genival José da Silva foi condenado pela Justiça de São Paulo a pagar indenização de R$ 30 mil ao médico Benedito Carlos Maciel por tê-lo chamado de "comunista, salafrário, verme, charlatão e assassino". O profissional da saúde é superintendente do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. A informação foi publicada pela coluna de Rogério Gentile.
No ano passado o médico defendeu o uso de máscaras e o distanciamento social. Após a entrevista de Benedito, o publicitário o xingou nas redes sociais. Também disse que a classe médica estava podre e era responsável por uma carnificina "mórbida, macabra e desumana", "matando em nome de ambições políticas".
Nas redes sociais, o publicitário se identifica como Gê Silva II. É bolsonarista convicto e aparece na sua conta do Facebook em foto ao lado de Jair Bolsonaro.
92% das notícias sobre o Brasil no exterior são negativas durante o governo Bolsonaro:
ResponderExcluir11 fev 2021 - DCM
Da Carta Capital:
Apesar do esforço do governo brasileiro em melhorar a avaliação do País no exterior, um estudo feito pela consultoria Curado & Associados, especializada em gestão de imagem, aponta que o País vive uma “crise de reputação”. O levantamento mostra que 92% de 1.179 textos publicados em veículos estrangeiros ao longo de 2020 apresentaram um viés negativo sobre a administração de Jair Bolsonaro.
O Itamaraty tem orientado embaixadas brasileiras ao redor do mundo a ter uma posição mais proativa em relação ao noticiário doméstico, numa tentativa de desfazer a imagem negativa do País e do governo no exterior. A ordem às representações na Europa e na Ásia é de passar um “pente fino” do noticiário sobre o Brasil, que ganhou manchetes no mundo todo após alta nos índices de queimadas no fim de 2019.
(…) Para chegar ao número, os consultores analisaram textos de sete veículos internacionais de reconhecida relevância: The New York Times e The Washington Post (Estados Unidos), The Guardian e The Economist (Inglaterra), El Pais (Espanha), Le Monde (França) e Der Spiegel (Alemanha). O que foi observado é que a imagem do governo que prevaleceu ao longo do ano foi de “incompetente” e “vulnerável”, qualidades analisadas na gestão. No aspecto ético, o atributo “irresponsável” manteve média de 20% de participação ao longo de 2020.
(…)
Feijão, arroz e carne ficam 43,4% mais caros no ano passado:
ResponderExcluir11 fev 2021 - DCM
De Marcos Rogério Lopes no R7.
A Abras (Associação Brasileira de Supermercados) informou nesta quinta-feira (11) que o preço do prato feito no Brasil subiu 43,4% em 2020.
A combinação arroz, feijão e carne, mais tomate e batata, simplesmente disparou no ano da pandemia, com destaque para a aceleração no preço do arroz, com 83,7% de elevação.
Na venda de todos os produtos, o ano de 2020 foi positivo para o setor de supermercados, que acumulou alta de 9,36% nas vendas de janeiro a dezembro na comparação com o mesmo período de 2019. Os números são do Índice Nacional de Vendas da Abras.
O feijão subiu 35,4%; a batata, 71,5% e o tomate, 33,1%.
Já a carne teve variação de 12,0% (traseiro) a 28,2% (dianteiro). O frango ficou 15,9% mais caro em 2020.
Para efeito de comparação, a inflação oficial do país, medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), fechou 2020 em 4,5%. Em janeiro, o índice perdeu ritmo, ficando em 0,25%.
(…)
6 x 1 - Maioria no STF vota contra direito ao esquecimento:
ResponderExcluir11.02.21 - O Antagonista
Com o voto de Ricardo Lewandowski, formou-se maioria no STF para não reconhecer a existência, no Brasil, do chamado “direito ao esquecimento”, invocado por pessoas que buscam impedir veículos de comunicação de publicar fatos embaraçosos do passado sobre elas.
“Ninguém pode comportar-se contra seus próprios fatos, que essa pessoa mesma produziu. Essa máxima vem sendo empregada sistematicamente por tribunais nacionais e estrangeiros nos casos de alta exposição de pessoas na internet, prática aliás muito comum nas mídias sociais entre os jovens. Ou seja, quem se expõe, sobretudo na internet, não pode depois vir e reclamar que sua privacidade, intimidade, honra ou imagem está sendo de alguma maneira vulnerada.”
Também votaram contra Cármen Lúcia, Rosa Weber, Alexandre de Moraes, Kassio Marques e Dias Toffoli. Apenas Edson Fachin, até o momento, votou a favor.
O STF é cego??? Cego nada, ele é parceiraço do ladrão, logo lá tem é cúmplices de Ladrão!!!! Trocaram seus cargos no STF por um "deixa Lula roubar a vontade, sem crimes,`pois quem julga ele,o larápio somos nós, os seus indicados que aceitaram serem subalternos de corrupto ladrão"!
ResponderExcluirO toma lá, dá cá longe dos nossos olhos:
ResponderExcluir11.02.21 - O Antagonista
O Antagonista, como registramos mais cedo, enviou mensagens a deputados e senadores questionando-os sobre o recebimento de verbas extras de 2020 para cá. As respostas ainda estão chegando, mas quase todas com negativas.
Esses recursos são, de maneira proposital, praticamente impossíveis de seres rastreados, porque não aparecem em nenhum dos sistemas existentes para acompanhamento orçamentário. Não há critérios definidos para a liberação desse dinheiro — estamos falando de bilhões de reais –, nem qualquer transparência sobre a lista de beneficiários.
No início de 2020, este site conseguiu via Lei de Acesso à Informação (LAI) dados do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) — vale a pena relembrar aqui –, então comandado por Gustavo Canuto. Ao destrinchar as planilhas, revelamos como o grupo de Davi Alcolumbre havia sido beneficiado, com destaque para a dinheirama despejada em Amapá, estado do então presidente do Senado. Canuto acabou caindo, também em razão desse episódio, e no seu lugar entrou Rogério Marinho.
O MDR, segundo parlamentares ouvidos por O Antagonista, continua sendo o órgão campeão na liberação desses recursos extras. Também figuram com destaque o Ministério da Agricultura, de Tereza Cristina (DEM); o Ministério do Turismo, comandado atualmente pelo amigo da família Bolsonaro Gilson Machado; o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), chefiado pelo ex-chefe de gabinete do senador e presidente nacional do Progressistas, Ciro Nogueira; e o próprio Ministério da Saúde, que tem o general do Exército Eduardo Pazuello no comando.
Oficialmente, cada parlamentar tem direito, por ano, a R$ 15 milhões do orçamento. Além dessas emendas, chamadas de individuais, há as emendas de bancadas, que também estão em conformidade com as normas vigentes.
Kajuru diz que governo "não comprou o Congresso de forma igualitária" e "provocou ciúmes":
ResponderExcluir11.02.21 -O Antagonista
Jorge Kajuru (Cidadania) disse a O Antagonista acreditar que Rodrigo Pacheco teria o apoio da maioria dos pares, caso decida não instalar a CPI da Covid, destinada a investigar crimes cometidos pelo governo federal durante a pandemia.
Kajuru, que foi o segundo signatário da CPI, chamou Pacheco de “o novo office boy do Planalto, empregado do presidente da República”.
“Será difícil. Mas já há uns atritos na base dele. O governo, ao querer agradar todo mundo, comprar todo mundo no Congresso, não comprou de forma igualitária. E isso provocou o quê? Provocou ciúmes, né, chefe? Um já começou a saber o que o outro ganhou.”
Não existe transparência alguma na distribuição de verba extra aos parlamentares, feita pelo governo federal sem qualquer critério.
Como registramos, Eduardo Pazuello vai participar de audiência no Senado logo mais, a partir das 15h. Pacheco sinalizou que o desempenho do ministro da Saúde poderá ser determinante para a decisão de instalar ou não a CPI.
Nosso homem na China:
ResponderExcluir11.02.21 - O Antagonista
O ministro da Propaganda bolsonarista, Fábio Faria, foi à China para visitar a sede da Huawei.
Diz O Globo:
“A viagem do ministro à China em meio às rígidas medidas de contenção da pandemia em vigor no país asiático demonstra a importância do tema para o governo chinês e o poder da Huawei. Desde o início da pandemia, só três autoridades estrangeiras haviam visitado a China.
Faria e sua comitiva ficaram menos de 24 horas em solo chinês e foram liberados da quarentena exigida de todos os que chegam ao país do exterior. Mas após a visita, encerrada na noite de quarta-feira (no horário chinês) cerca de 40 chineses que tiveram contato com a comitiva precisaram iniciar uma quarentena de sete dias, de garçons a diretores da Huawei (…).
Para a empresa chinesa, a maior parte da resistência do governo Bolsonaro se deve a questões geopolíticas, e não técnicas. Por isso, o fim do governo Donald Trump, que exercia forte pressão internacional para barrar a Huawei das redes de 5G, foi visto como um facilitador para a decisão do Brasil de liberar a participação da empresa no leilão.”
O leilão bolsonarista tem tudo para ser muito lucrativo.
Cego nada! Enxerga muito bem! E devem ser muito bem remunerados para fazer o que fazem: soltar bandido. Alguém acha que essa ambição em ser togado do STF é pelo salário de 39 mil?
ResponderExcluirMPF pede que STJ mantenha condenação de Bolsonaro por homofobia:
ResponderExcluirO subprocurador-geral da República Antônio Bigonha pediu que o STJ rejeite um recurso de Jair Bolsonaro numa condenação por danos morais após declarações homofóbicas no CQC em 2011
11 feve 2021
247 - O Ministério Público Federal (MPF) pediu ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) que rejeite um recurso de Jair Bolsonaro numa condenação por danos morais após declarações homofóbicas. O pedido foi feito pelo subprocurador-geral da República Antônio Bigonha, na quarta-feira, 10.
É a Terceira Turma do STJ, sob a relatoria do ministro Ricardo Villas Bôas Cueva, que vai julgar o caso.
Em 2017, Bolsonaro, então deputado federal, foi condenado pela Justiça do Rio de Janeiro a pagar R$ 150 mil ao Fundo de Defesa dos Direitos Difusos por danos morais, após declarações homofóbicas feitas ao programa CQC, da TV Bandeirantes, em 2011.
Perguntado o que faria caso descobrisse que um de seus filhos é gay, ele respondeu: "Isso nem passa pela minha cabeça porque tiveram uma boa educação, eu fui um pai presente, então não corro esse risco”.
"Eu não tenho qualquer informação que um filho meu tenha um comportamento homossexual com quem quer que seja, até porque tudo o que esses bichas tem para oferecer, as mulheres têm e é melhor", declarou também.
A ação foi movida pelas entidades Grupo Diversidade Niterói, Grupo Cabo Free de Conscientização Homossexual e Combate à Homofobia e Grupo Arco-Íris de Conscientização.