O povo de Porto Alegre poderá ser penalizado por medidas altamente restritivas impostas a qualquer momento pelo governador Eduardo Leite, tudo porque suas UTIs superlotam não apenas pelo crescimento de novos casos de doentes locais, mas porque 30% de todos leitos são ocupados por doentes que não são das Capital.
1/3 de todos os 448 (398 confirmados e 50 suspeitos) são de Alvorada (11), Viamão (12), Gravataí (13) e demais municípios do interior, com ênfase para a Grande Porto Alegre.
Ontem, a taxa de ocupação dos 843 leitos disponíveis (30 a mais do que há um mês) manteve-se em 96,69%.
No acumulado de um ano, Porto Alegre registra 2.357 óbitos por coronavírus, 200 a mais do que há um mês.
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E os hospitais militares? Sobrando leitos. Privilégio?
ResponderExcluirOs prefeitos preferem investir em ambulâncias e vans pra levarem seus doentes pra Porto Alegre. Lembro que o Olivio Dutra prometeu, em campanha, acabar com ambulancioterapia. O resultado é esse: hospitais da capital lotados de doentes do interior.
ResponderExcluirPorto Alegre não é um estado embora se comporta como tal, um estado totalitário que arrecada quase todos os impostos do Rio Grande do Sul verdadeiro e gasta tudo em mordomias com funcionários públicos e os três poderes corruptos e caríssimos.
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