RS volta a ter uma região com bandeira preta, mas maioria é de bandeira vermelha

Com o indeferimento nesta segunda-feira dos quatro pedidos de reconsideração ao mapa preliminar da 35ª rodada do Distanciamento Controlado, o Rio Grande do Sul volta a apresentar em uma região a classificação mais alta prevista no modelo, depois de duas semanas sem bandeira preta.

No mapa definitivo desta rodada, com vigência a partir desta terça (5/1) até a próxima segunda-feira (11/1), a região de Bagé fica na cor preta, que representa risco altíssimo para coronavírus. Outras 13 regiões ficam em bandeira vermelha (risco epidemiológico alto) e sete em bandeira laranja (risco médio) – Santa Maria, Uruguaiana, Taquara, Novo Hamburgo, Guaíba, Cruz Alta e Erechim.

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6 comentários:

  1. Alberto4 de janeiro de 2021 às 18:28

    Só falta alguém dizer que bandeira preta é "racismo"!

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  2. Anônimo4 de janeiro de 2021 às 18:57

    O pintador de mapas que se fantasia de governador, ainda não devolveu os empregos eliminados por ele com o tranca tudo,fecha tudo aqui no RS...
    É ditador esse guri de Pelotas!

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  3. Luiz Vargas4 de janeiro de 2021 às 20:06

    Coisa do pintor de mapinhas coloridos, do Olívio Leite docinho de Pelotas.
    Agora, na volta das "férias" ele pintará novos mapinhas e talvez a região que hoje está em preto passe a cor de rosa.

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  4. Murilo4 de janeiro de 2021 às 20:53

    Essa de Bagé é mentira. É represália contra o prefeito de lá que corajosamente mando o dudu milk VNTC (vai tomar...), dizendo que fecharia tudo se o estado pagasse os prejuízo de cada bageense. Prefeito de valor.

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  5. Anônimo5 de janeiro de 2021 às 04:55

    A única cidade que se nega fazer lockdown total recebe depois da formula adredemente alterada a bandeira preta. Já Pelotas da prefeitinha cumpanhera com o dobro de óbitos por milhar de habitantes e fanática por lockdown e convenios com Soros recebe afagos. Muito interessante isso!

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  6. Anônimo5 de janeiro de 2021 às 11:38

    A região com bandeira preta faz fronteira com o Uruguai, país supostamente com os menores índices de infecção na América latina.
    Será que os uruguaios infectados estão sendo direcionados para esta região?

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