O ministro Humberto Martins, presidente do Superior Tribunal de Justiça, autorizou, ontem, o prefeito afastado do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, a acompanhar o velório e o enterro de sua mãe nesta quarta-feira.
O bispo licenciado da Igreja Universal cumpre prisão domiciliar desde o dia 23 de dezembro, medida também determinada por Humberto Martins.
Para ir ao velório, Crivella deverá ser acompanhado por uma escolta, de acordo com a Lei de Execuções Penais. O enterro de Eris Bezerra Crivella deve ser realizado no interior de Minas Gerais. Ela morreu aos 85 anos em sua casa no bairro de Copacabana, no Rio de Janeiro.
Dizem que "desgraça pouca é bobagem, e comida de porco é lavagem", ou "que a desgraça nunca vem só", esta sempre acompanhada por outra.
ResponderExcluirUM "santo homem" como este, que só rouba, pensando na "obra de deus", agora precisa de escolta para ir ao enterro de sua mãe.
Não havia necessidade de policiais,ele já estava escoltado pelos anjos do senhor.
Como se vê, deus para salvar a humanidade, aqui no Brasil, tem até que se valer de ladrões.
Aqui, até deus tem que viver da obra dos ladrões. Que pais miserável.
ResponderExcluirEssa prisão do Crivella a 09 dias de terminar o mandato não tem outro nome é armação, até por que o Crivella é um homem do bem, seu único problema é não ter padrinho no stf.