Opinião do editor - O inquérito do STF sobre as fake news não passa de uma fake news. Saiba por que razão.

A mais completa ausência de qualquer tipo de crime ou ilegalidade é o que mais impressionou o editor neste caso do inquérito das fake news, aberto autoritariamente pelo ministro Dias Toffoli quando ainda era presidente do STF, e a mando dele tocado pelo ministro Alexandre de Moraes, que não sai de cima da presa.

Trata-se de um inquérito político e destinado a atacar jornalistas e personalidades próximas demais do governo e do presidente Bolsonaro, como são os casos de Allan dos Santos, Oswaldo Eustáquio, Luciano Hang e Abraham Weintraub, mas não só.

É o que o próprio leitor poderá perceber, caso se disponha a ler a reportagem de hoje do Estadão, reverberada como material escandaloso pela mídia corporativa e também por blogs e sites como O Antagonista e Poder360.

A primeira impressão é de que blogs, sites e canais de conteúdos jornalísticos em vídeo e áudio (You Tube, por exemplo) foram beneficiados com polpudas, ilícitas e anti-competitivas verbas publicitárias federais. O que é falso. O que acontece é que todos eles faturaram e faturam em cima da monetização decorrente de suas enormes audiências. Estadão, Folha, UOL, O Antagonista e Poder360, fazem o mesmo, mas Moraes os ignora porque não o afetam e até pelo contrário. Este blog também monetiza da mesma forma, usando o mesmo sistema do Google Adsense ou seus concorrentes.

É isto e é surreal.

A reportagem do Estadão sobre as 1.000 páginas do inquérito das fake news, mostra que o inquérito não passa de uma fake news.

CLIQUE AQUI para examinar reportagens do Poder360 e do Estadão.

8 comentários:

  1. o problema é que o inquerito AINDA EXISTE e esta ATIVO!

    estou cansado dessa coisa de so reclamar e nao acontecer nada de concreto, nada que sinalize realmente mudança...

    reclamamos contra tudo mas no final eles sempre implementam as suas vontades...

    estamos vivendo uma ilusão republicana e conservadora...

    esta na hora de mudar isso ou capitular e aceitar o sistemão...

    ResponderExcluir


  2. Isso é uma clara perseguição aos cristãos.

    ResponderExcluir
  3. Políbio,

    Publique a Nota da UNICRED em repudio ao programa da RBS apoiando os assaltantes de Criciúma.

    Os Biscoitos Zezé já publicaram no twitter uma Nota de Repúdio.

    ResponderExcluir
  4. A diferença é que Estadão, Folha, UOL, etc não publicam FAKE NEWS que é o objeto da ação... aliás o editor deveria ficar feliz por não ter sido incluído no inquérito e ir parar na cadeia. Vai ver só se safou porque ninguém sabe quem é Políbio Braga...

    ResponderExcluir
  5. 142, 142, 142, 142, 142, 142, 142, 142, 142, 142, 142. País mais livre, decente e honesto.

    ResponderExcluir
  6. Concluí que no Brasil não temos mais uma constituição escrita. A CF de 88 foi para a lata do lixo, e a constituição agora é o que decidem os onze iluminados do STF.

    ResponderExcluir
  7. Polibius, viste a reportagem do Estadão sobre as investigações da PF sobre as verbas que a SECOM distribui para os youtuber da Lista dos Favoráveis, encomendada pelo Paulo BTG JEGUES?
    Como te sentes, agora depois dessas descobertas?
    Confessa que eu já sabia disso há muito tempo; agora porém é oficial, com dados da própria PF!
    Para de tremer, Polibius, tu não vais ser preso imediatamente!

    ResponderExcluir
  8. Este inquérito é ditatorial. Não tem pé nem cabeça. Está fora da lei. Isso que eu acho.. já deveria ter terminado. Se tem algo a ser investigado que se faça dentro das regras, não da maneira que está ocorrendo.

    ResponderExcluir

Prezado leitor: o seu comentário é de sua exclusiva responsabilidade, conforme dispõe o Marco Civil da Internet. O fato de ser utilizado o anonimato, não o exime de responsabilidade, porque a qualquer momento seu IP pode ser levantado judicialmente e a identidade do autor surgirá de maneira clara. O editor apenas disponibiliza sua via, sua estrada, para que o leitor utilize-a, mas não tem qualquer responsabilidade em relação aos conteúdos aqui disponibilizados.

https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/