O governador Eduardo Leite quer votar na terça-feira, todas as propostas que visam manter as atuais alíquotas do ICMS, que vencem no final deste ano.
Se não mantiver, o governo perderá anualmente a quantia de R$ 3,8 bilhões.
As propostas precisam de 50% mais 1 dos votos dos 55 deputados.
O problema central de Eduardo Leite é o MDB, porque se perder o apoio dos oito deputados da bancada, seu projeto não irá adiante.
Na sexta-feira, o governador falou com a bancada, que nesta segunda-feira tomará posição definitiva. A maioria dos deputados do MDB apoiará as propostas, mas os deputados Thiago Simon, Edson Brum e Patrícia Alba são contra, conforme manifestações públicas e para entidades empresariais. Brum comunicou isto por escrito para a ACI de Novo Hamburgo.
A Federasul,que faz campanha contra as propostas, contabiliza 30 votos contra, mas isto poderá mudar até a votação, porque os prefeitos exercem forte pressão sobre os deputados, já que serão prejudicados com a queda da arrecadação, uma vez que recebem 25% do ICMS arrecadado.
Vão vender o apoio por cargos e muito dinheiro no bolso. Está é a tradição e cultura do PMDB a décadas.
ResponderExcluirQuem apoiar esta foram em 2022. Os prefeitos só precisam economizar 2% para não sentir essa arrecadação, enquanto o povo foi chamado a pagar essa conta monstruosa por longos anos que era para ser temporário. Além disso, as empresas perdem competitividade e vão deitar o cabelo aqui do RS, procurando PR,SC,MT,SP Estados com impostos menores. Então a hora de acabar com essa pouca vergonha é agora, diga não ao aumento de impostos.
ResponderExcluirFicam aí quebrando a cabeça mas não cobram do povo ICMS nas contas de água como cobram nas contas de energia elétrica, é duro assistir a falência econômica do estado pela inércia daqueles que o governam, vá entender esse governo.
ResponderExcluirNão esqueçam que em 2022 tem eleições para deputados. Não vai ter perdão para quem votar em manutenção de alíquotas.
ResponderExcluirAL - Balcão de Negócios
ResponderExcluirDeputados irão se vender ???
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ResponderExcluirA intenção óbvia é eternizar esse 'aumento emergencial' do icms.
O povo, apatico, aceita bovinamente. Logo aumentarão os impostos, por que o valor que estado arrecada não é suficiente. Aliás, NUNCA será sufuciente.
Quanto mais dinheiro você coloque nesse dinossauro, maior ele fica e mais dinheiro precisa, num ciclo eterno cruel e sem nenhuma retorno para o contribuinte, para os desdentados.
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A Federasul e outras associações devem marcar na paleta os deputados favoraveis a manutençao dos aumentos de aliquotas, e fazer campanha contra eles em suas bases na proxima eleiçao de 2022.
ResponderExcluirNesse ano milhares de pequenas empresas fecharam as portas, outro tanto de trabalhadores perderam seus empregos. Outros mais afortunados tiveram redução de metade de seus proventos. Agora pergunto: qual a contribuição e qual sacrificio do setor publico diante dessa pandemia? nenhuma. TODOS os funcionários publicos receberam seus salarios, muitos sem trabalhar, como os professores que ainda fazem campanha para nao ter aula, ao inves de criar protocolos de segurança e botar as escolas a funcionar. Enquanto isso o governo não faz a liçao de casa, que é cortar gastos e modernizar a maquina publica, achando mais facil aumentar a arrecadação atraves de altos impostos num estado que esta situado no cu do mundo, afastando a riqueza e as empresas para outros lugares longe daqui.
Patricia alba que não se venda.
ResponderExcluirO MDB virou oposição só na eleição para Prefeito. Terminada a eleição o MDB se junta ao governo para aprovar o pacote de maldades. O Melo, estrategicamente renunciou para a suplente votar a favor e ele não se queimar. Mas no municipio o PSDB vai ter Secretaria com certeza.
ResponderExcluirA manutenção da alíquota do ICMS periga não passar, mas o aumento do desconto de IPE para os bigadianos é certo que passa. Bem feito eles sempre votam no MDB ou no PSDB.
ResponderExcluirMDB, sempre o MPB e o PSDB contra o povo.
ResponderExcluirPassou a eleição para Prefeito agora o MDB vota a favor de qualquer aumento contra o povo trabalhador.
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ResponderExcluirAtenção: Vamos anotar o nome dos deputados que aprovarem essa manutenção do ICMS.
Em 2022 a gente da o troco.
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Governador Leite adora fechar negócios, ter razão e aprovar impostos. Inacreditável que alguém ( fora PSDB) vote com ele!
ResponderExcluirEntão estamos "roubados" literalmente, depender do MDB é morte certa, é só arrumar uns carguinhos para os deputados colocarem seus cupinxas eleitorais w o povo que se exploda, dá tbm para juntar nesse bolo o fisiológico e decepcionante Progressistas, antigo PP.
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