Foi um funcionário do Hospital Albert Einstein o responsável pelo acesso e liberação das informações de 16 milhões de pessoas infectadas ou com suspeita de vírus chinês, incluindo as principais autoridades do país.
O acusado é Wagner Santos, cientista de dados do Hospital Albert Einstein, na plataforma github, utilizada por programadores para hospedar códigos e arquivos, informa o Estadão. Para verificar a informação, o jornal usou logins e senhas divulgados pelo funcionário para acessar, por exemplo, telefones de contato e endereços de Jair Bolsonaro, Michelle Bolsonaro e João Doria. No caso de pessoas internadas, foi possível também obter informações confidenciais do prontuário médico.
As informações estão num banco de dados do Ministério da Saúde, que firmou parceria com o Einstein para um projeto de apoio ao desenvolvimento do SUS. O hospital disse que não tem acesso ao banco de dados e que o funcionário ficava baseado no Ministério da Saúde.
A pasta já trocou as senhas e vai investigar o caso juntamente com o hospital. Ao Estadão, Wagner confirmou que publicou a planilha com logins e senhas para fazer um teste, mas que esqueceu de apagar o conteúdo na plataforma.
Imagina este pilantra fazendo isso na China,Rússia,Irã,Arábia com um chefe de estado.Deu pra ele.Mas aqui o STF está sempre a postos para proteger bandidos,corruptos principalmente do PT,traficantes,assassinos...
ResponderExcluirDisseste tudo: o Bozo não é chefe de estado; é chefe da MILÍCIA de RIO DAS PEDRAS!!!
ExcluirQuem respeita um chefe de milícia? Só seus milicianos, mesmo!
Ah é???
ResponderExcluirEntão vamos esquecer e demiti-lo também!!!
A China o espera de "portões abertos"!!!
E o Papai Noel vem do dia 25 com um calor de 40°, máscara e um trenó puxado por renas com um saco cheio desse ano de 2020.
ResponderExcluirNas barbas dos milicos? Que vergonha esse desgoverno.
ResponderExcluirBoulos e a catrefa vem aí, por culpa do Bolsonerus infectus.
Algum ministrinho do stfzinho também foi prejudicado?
ResponderExcluirSe sim, o cara vai ser preso.
Se não, vai prescrever a pena!
Essa história não me cheira bem.Muito estranho isso...
ResponderExcluirA questão é: foi facada memo?
ResponderExcluirFacada sem sangue: coisa do satanista Wassef, advogado da familícia Bananaro!
ExcluirObjetivo da armação: retirar o Bozo dos debates!
O Wassef é um criminoso diabólico, LADRÃO e embusteiro, mas não é BURRO!
BURROS, são o Bozo e seus figlios!!!
Quanto foi?
ResponderExcluirQuanto foi?
ResponderExcluirELEMENTOS "COM ESTE PREPARO" MANUSEIAM EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO QUE MATAM OU CURAM....
ResponderExcluirFoi facada é com facão 12 polegadas nas costas dos brasileiros, bilhões e bilhões do povo escafedeu do Brasil nos anos das Trevas.Quer facada maior que essa?
ResponderExcluir"A questão é: foi facada memo?" claro que não foi , foi tudo um golpe miditico para prejudicar Haddad,depois do golpe que retirou a Honestíssima Dilma.E Lula livre. (ironia). Duvido que você realmente acredita nisso.
ResponderExcluirQue informação? CPF, RG, dados bancários, do imposto de renda?
ResponderExcluirMinisterio da Saúde, amador ou traidor? É só uma pergunta
ResponderExcluirO aparelhamento é geral.
ResponderExcluirSe reconhecem 16.000.000 ...pode multiplicar por 10....
ResponderExcluir16 milhões de infectados?
ResponderExcluirPode isso Arnaldo?
Tem que colocar no olho da rua.
ResponderExcluirDesde quando um controlador de dados é considerado cientista? Nesse caso o funcionário que cuida das cobaias no laboratório também pode ser chamado de cientista. Afinal sem o trabalho dele, a pesquisa nunca seria concluída.
ResponderExcluirÉ o problema central é como um funcionário do Hospital Albert Einstein, que é particular, pode ter acesso a dados confidenciais do Presidente da Republica entre outros.
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