O Carrefour anunciou, ontem, que criou um fundo especial de R$ 25 milhões para promover maior inclusão social e combater o racismo.
É uma reação tardia ao assassinato do cliente negro João Alberto, o Beto, mas é elogiável que a rede procure se redimir.
ResponderExcluirAgora ficam todos ouriçados E assanhados com indenizações ...
Depois reclamam da industria do Dano moral né ...
Se matar alguém da sua família certamente você não pedirá dano moral.
ExcluirVao criar fundo com o dinheiro do mesmo povo idiota que consome e quebra suas lojas...
ResponderExcluirBraxil pais de troxas
ExcluirPegam o dinheiro dos trouxas e pagam 25 milhões pros mesmos trouxas....
Mesmo que dar machadinhas de presente aos índios como prêmio por cortarem árvores ...
Essa é a lógica dos que querem indenizações por “ racismo “. Tudo grana ... supermercado calou a boca dos protestantes .... vendidos !,,,
O Carrefour criou um problema ao abraçar o politicamente correto e as causas identitárias.
ResponderExcluirDeve trabalhar a capacitação de seu quadro funcional e ter maior controle de serviços contratados.
Deve ainda desenvolver estratégias que fomentem o respeito ao todo, ou seja, a qualquer ser humano independente de cor, credo, classe social, ....
Sempre cabe lembrar que a nossa espécie não possui subdivisão em raças. Seu uso é uma fraude e serve a interesses perversos.
Valorize-se o ser humano a começar pela defesa da vida desde a concepção.
E a firma dos que mataram o cara vão entrar com quanto?
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ResponderExcluirMas a motivação do assassinato do cliente já se comprovou que é racial?
O Extra obrigou um casal negro a abrir a bolsa e descobriu uma Bíblia lá dentro. O Carrefour espanca um negro até a morte. Você acha que um louco de olho azul passa por isso? Racismo sim, por mais que os terraplanistas bolsopatas neguem.
ExcluirBobagem, combater o racismo é dar boa instrução nas escolas, coisa que nos 36 anos da Democracia Civil da Esquerda não teve e em primeiro lugar a Educação vem de casa, estamos vivendo, desde 1985, gerações de muiros pais omissos, amiguinhos ou com excesso de proteção aos filhinhos.
ResponderExcluirTem mais é que se ferrar mesmo na mão dos lacradores. Estão assumindo que foi racismo, o que não foi na realidade.
ResponderExcluirCarrefour como globalista convicto está sendo incompreendido pelos seus parceiros de ideologia!
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ResponderExcluirMAS PARA MUITOS, NÃO FOI UMA QUESTÃO DE RACISMO!
Carrefour é da Nova Ordem. Combate o racismo não tem custo. Porque ele não ajuda a combater a MISERIA?
ResponderExcluirCOMO DIZEM NO TURQUISTÃO: "PIOR A EMENDA QUE O SONETO".....
ResponderExcluirBosta de decisão!
ResponderExcluirVão inflar ($) os "movimentos sociais", que já são amplamente financiados por Soros, PC Chinês e etc...
Sem dúvida é elogiável a iniciativa do Carrefour, mas o discurso do seu CEO foi um desastre, um papinho de "branco privilegiado". Digo uma coisa: Este negócio de divisão racial não existe Brasil, nossa união é indissolúvel, não importa o que digam as redes sociais.
ResponderExcluirRedimir? Vão financiar ONGs de esquerda?
ResponderExcluirDinheiro que alimentará mais militância em busca de algum motivo para quebradeira.
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