Resiliência da indústria tem suavizado desaceleração da economia alemã neste quarto trimestre, contrapondo-se aos impactos da pandemia sobre serviços.
O PIB avançou 8,5% na margem, em leitura final do terceiro trimestre, divulgada hoje. Essa alta, que devolve boa parte da queda de 9,7% observada entre abril e junho, surpreendeu positivamente, diante das estimativas que apontavam para expansão de 8,2%, taxa igual à prévia do resultado.
As atenções, contudo, estão concentradas neste quarto trimestre, com o avanço da pandemia.
O índice IFO, que captura o sentimento econômico de empresas, recuou pelo segundo mês consecutivo em novembro, de 92,7 para 90,7 pontos. Essa queda, menor que a esperada, foi puxada pelos setores de serviços, comércio e construção, ao passo que as expectativas dos empresários da indústria continuaram avançando.
ResponderExcluirParece que o vírus chinês prefere atacar mais a economia dos países, do que sua população, pois sempre que um país rico tá se recuperando a mídia parceira da China começa a divulgar uma nova onda e a economia começa a entrar em queda.