– Sua mãe gostou do livro?
– Adorou! – Respondeu Germano, sorrindo satisfeito, sem tirar os olhos da carta de vinhos.
– Eu tinha certeza que Dona Cilda ia gostar! – Completou Ana Márcia, também sorrindo.
Germano esperava a pergunta. O que ele não esperava era ouvir o apelido de sua mãe.
Arcilda Atti, Dona Cilda para os próximos, mãe de Germano, era uma mulher independente, refinada e culta. A viuvez, havia dez anos, ao contrário do que todos pensavam, apenas reforçara suas individualidades.
– Cuidem de suas vidas. Da minha, cuido eu – declarava solene, com voz calma, sempre que provocada.
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