A taxa de desemprego no País foi de 13,2% na terceira semana de agosto, um leve recuo frente aos 13,6% da segunda semana do mês, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Covid, divulgados nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A população desempregada foi estimada em 12,6 milhões de pessoas na semana de 16 a 22 de agosto, cerca de 300 mil a menos que o registrado na segunda semana do mês.
Já o total de ocupados foi de 82,7 milhões no período, cerca de 600 mil a mais que o patamar da segunda semana do mês, quando havia 82,1 milhões de pessoas ocupadas. O nível de ocupação foi de 48,6% na terceira semana de agosto, ante um patamar de 48,2% na semana anterior.
Cerca de 4 milhões de trabalhadores, o equivalente a 4,8% da população ocupada, estavam afastados do trabalho devido ao distanciamento social na terceira semana de agosto. O resultado representa cerca de 300 mil pessoas a menos que na semana anterior, quando esse contingente somava 4,3 milhões – ou 5,2% da população ocupada.
A população ocupada e não afastada do trabalho foi estimada em 75,9 milhões de pessoas, ante um total de 75,1 milhões de trabalhadores na semana anterior. Entre essas pessoas, 8,3 milhões trabalharam remotamente, contingente estável em relação à semana anterior.
Segundo o IBGE a população brasileira esta envelhecendo e conjuntamente com as inovações tecnologicas que vem surgindo junto com a qualificação da pessoa que aspira um emprego estes tendem a diminuir da maneira que conheçemos vão ser cada vez mais sem garantia alguma e mal remunerados. Portanto se acostumem com altas taxas de desemprego por decadas.
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