Se o governo gaúcho insistir com suas propostas de aumento de impostos, sofrerá aplastante derrota na Assembleia Legislativa.
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ResponderExcluirESTE DESGOVERNO URUBÚ JÁ APLICOU O AUMENTO NO DESCONTO DO I.P.E. E EU NEM TIVE QQ REPOSIÇÃO SALARIAL, E COM ESTA PRETENSÃO Q ELE DESEJA, TODOS IRÃO PAGAR MAIS NAS MERDCADORIAS, PQ OS EMPRESÁRIOS REPASSAM COM O AUMENTO DE IMPOSTOS PARA OS CONSUMIDORES,
siga a recomendação da assembléia e a imposição do voto, ou seja, a vontade da população. É na coluna da despesa que deves trabalhar para colocar a maquina publica dentro do que os cidadãos estão dispostos a pagar. Se achas que não consegue, por favor renuncie Governador.
ResponderExcluirSe aumentar impostos, não fará diferença, o estado está destruído.
ResponderExcluirEsta jogada é para angariar votos deste povo tonto.
É com aumento de impostos que esse incompetente pretende recuperar a destroçada economia do Rio Grande ? Só no setor de bares e restaurantes, mais da metade já fechou para nunca mais abrir. Acorda, Leitinho, tá querendo ter o mesmo fim do famigerado Tarso Genro ?
ExcluirCoitado. Não sabe o que fazer.
ResponderExcluirEduardo Leite é um DÉSPOTA. Em plena pandemia e a esquerdista campanha do "Fica em casa, TROUXA", o DESGOVERNADOR aumentou o valor da mensalidade do IPE e pior, NÃO REPASSOU PARA OS MÉDICOS!!! O ESTADO GANHOU DUAS VEZES!!! VERGONHA!!! ENQUANTO NÃO ELEGERAM O "PRODÍGIO DE PELOTAS" NÃO SOSSEGARAM. ESTÁ AÍ O RESULTADO. RIO GRANDE DO SUL À BANCARROTA.
ResponderExcluirEstamos de olho nos deputados. Quem votar a favor não se reelege.
ResponderExcluirOs deputados que votarem este Pseudo pacote Tributário, serão estigmatizados pelo "eleitor gaúcho" Quem viver verá.
ResponderExcluirE é só o começo! Parece que o garotinho não vê nada, mesmo!
ResponderExcluirQualqer reformar administrativoa e tributária é para BAIXAR IMPOSTOS e reduzir o tamnho da administração pública.
ResponderExcluirSe não for para isso esqueça, não mexa em nada que vai ficar pior.
Primeiro reforma administrativa, privatizações e o fim das fundações.
ResponderExcluirDepois se fala em reforma tributária.