Fiergs amolece jogo e divide oposição das entidades empresariais sobre pacote de aumento de impostos

A Fiergs deixou claro, hoje, que não acompanha a Federasul na oposição dura ao pacote de propostas de reforma tributária que deverá ser votado até o dia 16 na Assembleia do RS.

O editor já tinha revelado que a entidade acha que o pacote não é tão ruim quanto se pensa.

A Fiergs até acha que a indústria foi poupada. Ela divide as entidades empresariais na oposição ao pacote ao assumir posição vacilante.

As restrições são apenas pontuais e a entidade acha que o governo sofre com a falta de dinheiro.

As mudanças negociadas pela entidade dizem respeito ao aumento do Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCD) e do ICMS sobre a cesta básica.

Quanto ao aumento da carga total de arrecadação, calculada em pelo menos R$ 2,85 bilhões pelo próprio governador, o caso é para pensar - apenas para pensar.

6 comentários:

  1. O amoedo deveria presidir a FIERGS. Se é para ficar em cima do muro ou ser biruta de aeroporto, nada melhor do que ele.

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  2. Bando de ordinários !
    A capacidade tributária do RS já passou do limite.

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  3. Deve ter MUITO, HORRORES DE INCENTIVOS FISCAIS AS INDÚSTRIAS vigorando para a indústria ficar tão "mãezinha"! Logo, a indústria joga naquele time no qual "pimenta nos olhos dos outros é refresco"!!!

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  4. Resumindo! Como sempre, quem vai pagar a conta é a classe trabalhadora que precisa comer e vai consumir produtos da cesta básica! O IPVA s/ carros velhos vai meter a mão no bolso dos mais pobres e por aí vai...

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  5. AL = Balcão de negócios......

    Deputados seguem a "Lei do Gerson"......

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  6. A solução pro RS é ir embora e deixar o estado pros funças. Elles que sustentem os próprios privilégios pagando cada vez mais impostos prara ter cada vez mais privilégios. Tipo um oroboro autodestrutivo.

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