Exportações de commodities continuam impulsionando o superávit comercial em setembro.
Na primeira semana de setembro, a balança comercial apresentou superávit de US$ 1,8 bilhão, resultante do saldo entre US$ 4,1 bilhões para as exportações e US$ 2,3 bilhões das importações. Entre os embarques, que avançaram 6,7% em relação à média diária do mesmo período do ano passado, vale destacar o bom desempenho do milho, assim como as vendas de açúcar, minério de ferro e suco de laranja. Já as importações recuaram 25,8% na comparação interanual, mas se recuperam gradualmente, puxadas por laticínios e produtos químicos.
No acumulado do ano, o superávit comercial soma US$ 38,1 bilhões, 12,7% acima do registrado no mesmo período de 2019.
O que está indo para CIMA mesmo é o preço do arroz....
ResponderExcluirA inflação e o CENTRÃO!
E O BOLSOBARO 2022.
ExcluirE ainda tem petralhas e outros FDP que falam mal do agronegócio.
ResponderExcluirDe fato, alguns de nós não vivemos disso, mas pedimos desculpas por precisarmos comer.
ExcluirO Brasil vai dar a volta por cima, mesmo que o STF satânico e governadores não queiram, nada vai segurar.
ResponderExcluirQuando o plantador de arroz pagava para trabalhar,recebendo R$36,00 por saca ,e o arroz era barato no super,ninguém aparecia para enxugar-lhe as lágrimas.
ResponderExcluirAgora que está sendo remunerado,aparecem para ouvir FODAM-SE.
Não importa a alta do arroz. Os bolsoppetistas podem substituir por gramíneas. Capim, feno, alfafa...
ResponderExcluirAlguém pergunte a quem está sem emprego, sem dinheiro e sem comida o que ele acha dessa notícia.
ResponderExcluirO que derruba um governante, o déficit comercial ou o prato vazio na mesa de um povo?
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