A América Latina continua sendo o maior foco da pandemia global, atualmente respondendo por 41% das mortes globais após os aumentos nas fatalidades de covid-19 no Brasil, México e vários outros países da América Central e do Sul nos últimos meses. Por sua vez, os números das quedas do PIB no 2º trimestre de 2020 revelaram quão fortemente negativo foi o impacto da covid-19 nas economias da região. O quadro geral contém uma diversidade de condições entre os países e um desafio comum de evitar nova década perdida.
A América Latina como um todo deverá sofrer queda do PIB de algo acima de 8,5% em 2020, apenas parcialmente recuperada por uma taxa de crescimento média positiva de 4% no próximo ano.
Entre as maiores economias, Argentina, México e Peru devem apresentar quedas de 2 dígitos no PIB este ano, seguidos de perto pelo Equador, enquanto Brasil, Chile e Colômbia também sofrerão taxas de crescimento negativas na faixa de -5% a – 7,5%. O Uruguai é o único país entre eles que deverá recuperar seu PIB do nível de 2019 até o final de 2021. A Venezuela é uma tragédia à parte.
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E estamos perto de outro ano e de novo vírus chines que será, novamente, amplamente defendido pela esquerda e seu jornalismo canalha.
ResponderExcluirA Venezuela não pertence mais aos venezuelanos.
ResponderExcluirNo Brasil metade das mortes é mentira, colocaram como covid pra ganhar o dinheiro federal distribuído a rodo para satisfação do prefeitos e governadores corruptos, aos poucos vai aparecendo a safadeza facilitada pelo STF satânico.
ResponderExcluirAmérica Latina,penico do mundo,mas causa tanta preocupação?
ResponderExcluirLembremo-nos de que aquela filosofia de quem desdenha quer comprar.
O Brasil será dos que menos vai cair na América Latina.. aplausos ao governo federal.
ResponderExcluirAo contrario do que falam o Brasil não parou,muita coisa funcionou,portanto a queda do PIB aqui vai ficar menor que 4 por cento a não ser que arrumem outra mentira,agora a Argentina foi laeira abaixo,mas lá eles já estão acostumados,quem se lembra de quando não havia dinheiro e crioaram os clubes de troca voltaram para o escambo. Eu não me lembro direito mas creio que foi há 16 anos eu fui para a provincia de San Juan naquela epoca pouco explorada pelo turismo,fiz um vasto trajeto pela região e fui até a cordilheira o que eu notei,pouca gente bem e a maioria miseraveis,tinha pequenas lojas que tinham o que vender mas não tinham dinheiro para dar troco,pouca gente consumia. E pareçe que de uma forma ou de outra as tragedias se repetem pois na America Latina são sempre os mesmos a ganhar e os mesmos a perder.
ResponderExcluirChina crescendo 11% e menos de 5 mil mortes só cego pra acreditar na mentira!!!!
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