Eis o que escreveu Salim Mattar, que é homem da iniciativa privada:
- O arcabouço legal do processo de desestatização é complexo e moroso. São quinze agentes envolvidos, do Presidente ao ministro setorial, do TCU ao BNDES. Tudo torna o processo burocrático, lento e, por mais que alguns se esforcem, não conseguem acelerar as coisas.
E tem mais,s segundo o ex-secretário, que aponta para todos os que não querem que se mexa em absolutamente nada, porque ganham com a pandemia estatizante:
- Os grupos de interesse, absolutamente legítimos e naturais em uma democracia, dificultam o processo de desestatização. Assim, o establishment composto diretamente pelos empregos públicos, sindicatos, fornecedores, comunidades, políticos locais, partidos de esquerda e lideranças políticas têm sido uma barreira natural para a privatização. Exemplo foi a Medida Provisória 902, que acabava com o monopólio da Casa da Moeda para impressão de papel moeda, condição básica para a sua privatização, que acabou não sendo aprovada pelo Congresso. Em outras palavras, o Congresso disse não á privatização. Muitas estatais como Eletrobrás, Hemobrás, Correios e EBC necessitam de aprovação do Congresso num governo que não possui uma base de sustentação em ambas as casas.
As estruturas estatais, junto com as corporações que tomaram conta do estado , mantém o Brasil no atraso.
ResponderExcluirSão milhões de trabalhadores escravos mantendo as castas.
Não à toa, o país está quebrado. É boca, boquinha e bocão que não acaba mais.
ResponderExcluirOs principais são Messias e os militares
ResponderExcluirNão é só no Brasil, aqui no RS o governo leite não fez nada para diminuir o estado e fundações, e ainda não deu seguimento as extinções aprovadas pelo Sartori, PSDB é um PT nesta de Estado gigante.
ResponderExcluirSão as raposas tomando conta do galinheiro!!!
ResponderExcluirOs vassalos da iniciativa privada precisam manifestar mais apoio às desestatizações.
ResponderExcluirSe os que são parasitados pelas corporações estatais não tiverem coragem de se manifestar contra o parasitismo estatal, políticos eleitos com mandatos de quatro anos e os gestores nomeados por eles não terão força para enfrentar o establishment.
Simples assim.