O editor trabalhou com Novaes no antigo Correio da Manhã.
O jornalista Washington Novaes, referência em jornalismo ambiental, morreu, aos 86 anos, na noite de ontem, em Aparecida de Goiânia, Goiás. Ele teve complicações depois de passar por uma cirurgia para a retirada de um tumor no intestino. A morte foi informada pelo filho dele, o cineasta Pedro Novaes, ao portal G1. Segundo ele, a perda de Washington não vai ser sentida só pela família, mas também pelo “Cerrado e a Amazônia, pelos quais ele tanto lutou, e os povos indígenas brasileiros, já tão sofridos, e pelos quais ele se apaixonou décadas atrás”.
O tumor no intestino foi descoberto por Novaes em março deste ano e, de acordo com o filho, o tratamento era apenas cirúrgico. O jornalista foi operado na quinta-feira e estava na UTI desde então. O quadro de saúde dele se agravou no domingo devido a uma infecção decorrente da cirurgia e a um problema no fígado.
Durante a carreira ele atuou como editor do Globo Repórter e do Jornal Nacional, da TV Globo, e também fez parte do time diretores do programa Domingo Gente, da TV Record. Novaes também escreveu roteiros e dirigiu documentários.
Que pena! Vi documentários do Novaes impecáveis, verdadeiras obras de arte. Um Jornalista que sempre honrou a profissão, um exemplo.
ResponderExcluirDurante mais de uma década tinha uma coluna semanal no Estadão. Grande jornalista. Mas, sinceramente, ambientalismo é um assunto chato pra cassete. Insuportável. Vide a famigerada Greta Thunberg, a bisnetinha do George Soros.
ExcluirUM GRANDE JORNALISTA E ACIMA DE TUDO AMBIENTALISTA.
ResponderExcluirLembro do Novaes e seus documentários/reportagens sobre a Amazônia e tribos indígenas, e de uma reportagem em vários episódios na região do Xingu, aos quais assisti. Isto foi pela década de 1980. Mas não foi na Globo, possivelmente foi na TV Manchete. Reportagens de alto nível, retratando o sistema de vida dos indígenas, sem tom acusatório.
ResponderExcluirProduziu a série televisiva Xingu.
ResponderExcluir