São dados do Caged.
Ainda não existem dados sobre a devastação que ocorre nas atividades informais.
Empregos e empresas sofrem destruição em massa no RS.
No serviço público federal, estadual e municipal, ninguém perdeu emprego e renda.
Em fevereir, quando começou a pandemia no Estado, o Rio Grande do Sul tinha 2,549 milhões de postos formais. Três meses depois, em maio, o volume baixou para 2,426 milhões. Ou seja, houve redução de 4,8% no total de vagas com carteira assinada
Paciência.Quem estudou,fez concursos,se dedicou,não tem que perder emprego nada. Claro,que dentro deste contexto,tem milhões ganhando fortunas e nem ponto batem.Aí é outra história.
ResponderExcluirPôe na conta do MILK e da "siência pelotense"..........
ResponderExcluirSenhor editor, corrija o título, pois destoa do conteúdo da matéria.
ResponderExcluirCargos de confiança custam R$ 3,5 bi por mês, aponta TCU
ResponderExcluirhttps://oglobo.globo.com/brasil/cargos-de-confianca-custam-35-bi-por-mes-aponta-tcu-19383152
Pois é ficou terrivel isso.
ResponderExcluir"No serviço público federal, estadual e municipal, ninguém perdeu emprego e renda", quanta maldade Sr Editor, o Sr sabe que funcionário público é concursado, e outra, no funcionalismo estadual a "pandemia" começou no governo Sartori e agravou-se no governo Eduardo Leite, com atrasos nos salários, nos poupe de demagogia.
ResponderExcluirLembrem-se desta classe de privilegiados que chacota do povo que perde emprego e renda nas próximas eleições. Eu sigo fazendo o meu papel, sonego tudo que posso
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