O corajoso prefeito de Marau, Iura Kurtz, também decidiu confrontar a política pública do discurso único que privilegia decretos de restrições às atividades econômicas e humanas, mais expansão de leitos e UTIs. Os prefeitos de Campo Bom, Parobé, São Lourenço do Sul, Carazinho e Gravataí já tomaram posições iguais.
E só.
A prefeitura de Marau está comprando comprimidos de hidroxicloroquina, ivermectina e azitromicina, que forma um kit medicação para tratamento precoce de pacientes com sintomas leves do vírus chinês. A entrega do kit será após avaliação e prescrição médica. O kit medicação é constituído de hidroxicloroquina, azitromicina, ivermectina, dentre outras medicações que forem necessárias.
Serão 150 mil comprimidos das medicações, sendo investidos cerca de R$ 300 mil. O prefeito de Marau, Iura Kurtz, ressalta que o kit medicação estará disponível nas unidades de saúde
A Prefeitura de Marau desde o início da pandemia vem realizando e promovendo ações de combate ao Coronavírus, tais como: Instalação de mais leitos no HCR, recursos para UTIs em Passo Fundo, autorização para contratação de mais médicos e enfermeiros, criação de uma estrutura exclusiva para combate a Covid-19, higienização constante de espaços públicos, fechamento de parquinhos e áreas de aglomerações, contratação de uma UTI Móvel, vacinação da gripe em casa para os idosos, distribuição de máscaras para alunos da rede municipal, entre outras medidas.
Eis um bom nome para o governo do estado, quando terminar o mandato ... vacilão.
ResponderExcluirSó não pensa que é preocupaçao ou peninha do povo. Se lembrou que no fim do ano tem eleição...
ResponderExcluirDepois do fracasso da quarentena e da falência total dos estados e municípios como o BOLSONARO tinha antecipado, agora eles tentam qualquer coisa para o povo voltar a trabalhar.
ResponderExcluirParabéns ao prefeito.
ResponderExcluirPena que já não adotou esta postura antes.
Bolsonaro faz 3 eletrocardiogramas por dia e tem ambulância na porta por uso de cloroquina:
ResponderExcluirRevelação foi feita pelo ex-ministro da Saúde Henrique Mandetta, que ainda comparou ironicamente o medicamento com "fita do Senhor do Bonfim, rezadeira boa e vitamina D"
16 de julho de 2020
Revista Fórum - O ex-ministro Henrique Mandetta, da Saúde, criticou nesta quinta-feira (16) o uso da cloroquina por parte do presidente Jair Bolsonaro contra o novo coronavírus. Mandetta deu destaque ao intenso monitoramento que tem sido feito no quadro do ex-capitão diante do uso da droga.
“O presidente Jair Bolsonaro tinha 3 eletrocardiogramas sendo feitos por dia. Um de manhã, outro depois do almoço e outro de noite. Um médico 24h ao lado do quarto dele e ele monitorizado. Leitos de CTI à disposição dele caso e uma ambulância na porta do Palácio. Não é a realidade de você cidadão que tá dentro da sua casa”, declarou o ex-ministro em entrevista ao programa Timeline, da Rádio Gaúcha.
Mandetta ainda apontou que a droga não faz diferença no tratamento contra a Covid-19. “Você dar cloroquina pra um jovem de 30, 40 anos, ou dar uma fita do Senhor do Bonfim, ou uma benzedeira boa que tem aqui em MS e que deve ter aí no RS, a probabilidade dele sair tranquilo da doença é de 99%, com cloroquina, com vitamina D”, afirmou.
PS: O Prefeito vai bancar 3 eletrocardiograma por dia e uma ambulância na porta de casa para as pessoas incluídas no "grupo de risco" para o tratamento com cloroquina?
Vai nessa prefeito.
ResponderExcluirEsperar que metade da população se contamine pra acabar com a pandemia foi burrice do Mandetta.