O jornalista Paulo Alceu chegou a fazer muito sucesso na RBS-TV, Porto Alegre, mas há muitos anos resolveu trabalhar e morar em Florianópolis, Santa Catarina, repetindo ali a sua carreira de sucesso. Neste comentário, ele defende o tratamento precoce e faz perguntas inquietantes a respeito da oposição que autoridades públicas, políticos e autoridades médicas fazem aos programas deste tipo que salvam vidas em vários municípios, como Itajaí, SC, e Carazinho ou Gramado, RS.
O editor recebeu cópia do vídeo, tudo via WhatsApp.
E aí senhor Eduardo Leite? 1600 mil Gaúcho mortos, bilhões em gastos, resultados macabros.
ResponderExcluirTem que perguntar se ele toma o kit.
ExcluirTá certo, o diagnóstico do coronga tá igual o do ovo, alguns cientistas falam que é benéfico outros dizem ser maléfico, tudo depende do " diálogo" com o dono da granja, e o povo fica de bobo no meio.
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ResponderExcluirEle disse certo, crimes contra a humanidade. O problema é que esses que dizem para as pessoas ficarem em casa, mas ao mesmo tempo demonizam a Hidroxicloroquina, não estão preocupados com as vidas perdidas, mas em quebrar a Economia, empurrar vacinas com chips e vender os medicamentos caríssimos. E além das vidas perdidas, há também as perdas generalizadas de empregos. Curiosamente, os cínicos tem a cara-de-pau de acusar os militares de genocídio. Não esquecendo que os cínicos acusam os adversários do que eles fazem.
Há que se exigir que seja adotada a Hidroxicloroquina para o tratamento precoce, uma vez que se comprovou que o Presidente Bolsonaro foi curado com o uso desse medicamento. E quem negar, que seja catalogado para responder por crimes contra a humanidade.
Médicos que receitaram o golpe hoje são alvo de perseguição de bolsonaristas e pressão para dar cloroquina:
ResponderExcluir26 julho 2020 - DCM
Médicos fazem enterro simbólico de Dilma e Padilha em 2016: hoje eles morrem
Os médicos brasileiros viraram vítimas do bolsonarismo na pandemia.
Segundo o Estadão, pesquisa da Associação Paulista de Medicina mostra que metade de 2 mil entrevistados relatou pressão para dar remédios sem comprovação científica contra a covid-19.
Eles são ameaçados, agredidos e intimidados.
Uma intensivista de 32 anos pediu demissão do Hospital Geral de Vila Penteado, em São Paulo, após ser chamada de “assassina” por parentes de um paciente, a quem ela se recusou a prescrever cloroquina.
Extremistas pediram a morte do presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia, Clóvis Arns, nas redes.
No Ministério da Saúde, o presidente demonstra seu desapreço pela classe e e pela ciência mantendo um general que não sabe geografia na cabeça da pasta.
Profissionais estão sendo obrigados a engolir a droga propagandeada por Bolsonaro. Em alguns casos, literalmente. Estão morrendo em casa em infarto.
“Queremos ficar longe dessa briga ideológica”, diz Arns.
Bem, agora é tarde.
Eles deixaram sua marca no golpe. Saíram às ruas de jaleco e nariz de palhaço. Xingaram os cubanos. O lobby funcionou a todo vapor.
Torceram pela morte de Marisa Letícia, abjurando Hipócrates.
Organizaram o enterro simbólico de Dilma e de Alexandre Padilha em Brasília.
Ajudaram a eleger um homem anti-Ciência, que odeia o estudo, a universidade e a vida.
Em maio, o país já tinha enterrado mais enfermeiros do que Itália e Espanha juntas. Nem os doutores que apostaram nas fake news e receitaram curas milagrosas escaparam da ceifadeira.
As entidades, tão presentes no impeachment com comunicados “contra a corrupção”, se acoelham, perdidas.
O Conselho Federal de Medicina, CFM, não recomendou o uso da hidroxicloroquina, mas o liberou. A Associação Médica Brasileira, AMB, deixou a decisão a cabo de cada profissional.
Lavou as mãos.
Quanta diferença. (...)
Muitos mortos? Sim, centenas de milhares, mas, para a China, ainda sobraram muitos. Idosos, mesmo jovens com doenças, mas que insistem em sobreviver. Aquele país maldito não contava com uma hidroxicloroquina e uma ivermectina no caminho. A ciência, a verdadeira ciência, foi rápida. Mas, que ninguém se iluda, tem os contrários que vão continuar a por todo o tipo de obstáculo. Digo China para dar aspecto concreto, na verdade, o problema está nos vermes espalhados pelo mundo inteiro. Aqui está cheio, esses que põe obstáculos são os vermes a que me refiro. E digo mais...quem faz uma, não faz só uma. Acredito que vem outra, muito pior. Acautelem-se.
ResponderExcluirBah! Só falta botar uma live do Flavio Alcarraz Gomes..e do Bochechar...
ResponderExcluirPARABÉNS AO JORNALISTA PAULO ALCEU. VERDADE. VERDADE . VERDADE.
ResponderExcluirEnquanto bozo desvia a atenção do gado com pecuinhas.....
ResponderExcluirJá escondido em Atibaia, Queiroz gastou R$ 50 mil em móveis e disse morar no Rio:
Brasil 26.07.20 - O Antagonista
Fabrício Queiroz gastou R$ 50 mil em móveis numa loja do Rio de Janeiro quando já estava escondido na casa do advogado Frederick Wassef, em Atibaia, segundo a TV Globo.
De acordo com o Ministério Público do Rio, o objetivo das compras foi ocultar seu paradeiro dos investigadores.
No dia 5 de julho do ano passado, o ex-assessor de Flávio Bolsonaro comprou mais de R$ 50 mil em mobília numa loja no Jardim Botânico, no Rio. Não é possível saber se a operação foi feita presencialmente ou por meio eletrônico..
Ele informou à loja morar no bairro de Taquara, zona oeste do Rio. A entrega era para outro imóvel no mesmo bairro, na casa onde hoje ele hoje cumpre prisão domiciliar com Márcia Aguiar, sua esposa.
Dez dias após a compra, a defesa de Queiroz informou ao MP-RJ que seu endereço de residência era em Taquara
Ele foi na veia,exatamente isso. Como diz Boris Caso, "Isso é uma Vergonha".Quanta gente cara de pau dizendo que remédio, usado a mais de 70 anos contra várias doenças e que não exigia receita médica nas farmácias, foi demoníaco como se os efeitos colaterais fossem tão intenso que quem tomasse estava pro tenso a morrer.Misericórdia, é o fim do mundo, onde interesses vale mais que vidas, ou não? Médicos de alta patente se curaram tomando a Hidroxicloroquina e especialistas com suas narrativas dizendo que não têm evidências?
ResponderExcluirJá que os espertos sabem tudo o que não serve, por que cientistas tão brilhantes não sabem o que serve?????
ResponderExcluirBom, que ninguém mais diga que falta leito de UTI no Brasil. Mas é necessário fazer um inventário de quantos leitos e respiradores existem, por que, seguramente, vão passar o material nos cobres, embolsar o dinheiro, e não se fala mais nisso. Cadê o respirador que estava aqui? O gato comeu...
ResponderExcluirPaulo Alceu, parabens pelo "resumo da ópera".
ResponderExcluirTenho postado aqui que nossos políticos torceram pra que a pandemia se estabelecesse, a começar pela política definida pelo Mandetta.
O governo federal nao deixou falrar leito e nem respiradores. So nde aalvar majs vidas peelo fato da esquerda ter feito campanha contra o protocolo de tratamento precoce.
ResponderExcluirO governo federal, impedido pelo STF de fixar a gente do combate ao vírus chinês, ainda assim. Foi essencial.para evitar mais mortes dando todo o suporte aos Estados com aparelhos e hospitais de campanha, recursos financeiros w disponibilização dos medicamentos para o kit covid. Bolsonaro continua sua saga para salvar mais vidas de brasileiros dando o próprio exemplo de sua recuperação usando a hidroxicloroquina. Parabéns ao presidente e sua equipe.
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