No país, pessoas com mais de 60 anos representam 71,4% das morte. A taxa aumentou, em junho, 2 pontos percentuais em relação ao mês anterior.
Os que tinham pelo menos um fator de risco são ⅗ de todas as vítimas.
As estatísticas de casos escondem grande sub-notificação, como já reconheceu o Ministério da Saúde.
No relatório do link abaixo, você pode acompanhar dados sobre a situação da pandemia no mundo, mas o boletim é de 1o de julho. CLIQUE AQUI para examinar.
No RS, a variação das taxas etárias mais atingidas varia muito de hospital para hospital, mas a média não é muito diferente do que aponta o texto acima.
O número de mortos para os casos de doentes com mais de 60 anos é que justifica a recomendação e até a exigência de que idosos e grupos de risco permaneçam em quarentena. Afinal de contas, 7 de cada 10 mortos são de doentes idosos.
Para que este quadro fosse mais esclarecedor seria importante incluir duas cifras. 1ª: percentagem de cada faixa etária dentro da população geral. Por exemplo, se o grupo de 90 ou mais compreende apenas 1% dos habitantes, então a mortalidade desse grupo é altíssima, o que aliás seria esperado. 2ª: percentagem de cada faixa etária dentro dos doentes. Vale o mesmo raciocínio.
ResponderExcluirReforma da previdência II
ResponderExcluirDepois do SARS COV-2,da PANDEMIA da COVID-19, apareceram na CHINA, na fronteira com a MONGÓLIA, alguns casos de PESTE BUBONICA. Espera-se que a OMS, desta vez, esteja monitorando essa nova crise sanitária na CHINA e tome as devidas medidas,para que a PESTE BUBONICA nao se transforme igualmente em uma PANDEMIA !!
ResponderExcluirOs idosos, morrerão por qualquer doença e de fome, os mais jovens ,morrerão de fome.
ResponderExcluirNOVA ORDEM MUNDIAL.