Esta carta aberta assinada por 210 médicos de Santa Catarina, demonstra que começa a ser enfrentado com decisão e coragem o Efeito Manada, movimento pelo qual a população e a maior parte das autoridades seguem o perverso modelo de confinamento generalizado e paralisação das atividades econômicas. Este modelo é uma aberração social e econômica, porque destrói a economia (empresas, empregos, renda e tributos) e resultará em mais doenças psíquicas e mortes pelo caos decorrente do que até mesmo pela pandemia.
O editor avisou ontem a noite, em live com o deputado estadual Tenente-Coronel Zucco, que é preciso libertar o rebanho, mantidos confinados apenas os grupos de riscos e idosos.
A seguir, vai link com o texto completo da carta assinada por 210 médicos de Santa Catarina.
CLIQUE AQUI para examinar o conteúdo e examinar os nomes dos corajosos médicos catarinenses.
Sempre esteve certo o presidente, qdo dizia que temos que tomar todo o cuidado usar máscara, lavar bem as mãos, não fazer aglomerações e todo mundo trabalhar, pq se não morrer do corona vão morrer de fome ou sair para assaltar.
ResponderExcluirO supremo DISSE QUE O COMBATE A PANDEMIA É TAREFA DOS GOVERNADORES E PREFEITOS, e o presidente deve é enviar dinheiro para o combate ao corona - é o que o presidente está fazendo.
Prá essa gente de esquerda e demais políticos, não estão preocupados com o povo, eles querem é que a economia se exploda e que morra bastante gente para chegar em 2022 conseguirem tomar o poder. GENTE BANDIDA...
A quem o governador do RS e o prefeito de porto alegre prestam contas? À população é mais do que óbvio que não é!!
ResponderExcluirQuem será seus donos? Terão olhos puxados? Qual o prêmio receberão pela quabradeira?
Prêmio será, uma longa vida em Portugal ou Miami.
ExcluirAqui nos pagamos aposentadoria vitalícia para governadores.
R$ 18.000,00 por cada atestado de COVID/19,
ResponderExcluirAlguma dúvida porque eles (médicos e políticos)não querem que acabe nunca !!!!
Lucrar com a morte.....
Fake news. Que venha a lei logo pra tirar este blog do ar, ou pelo menos proibir os comentários falaciosos como este
ExcluirJá no Paraná, para reduzir o fluxo de pessoas nos supermercados, reduziram o número de dias e de horários de atendimento! Já mandei confeccionar ORELHAS DE BURRO para as otoridades paranaenses! Vou entregá-las gratuitamente, mas exijo que as usem!
ResponderExcluirÉ claro que, como muitos estudos estão sendo realizados mundialmente, é de caráter
ResponderExcluirdinâmico que as evidências que se acumularem sejam levadas em conta pelos grupos
que serão responsáveis pelos protocolos do tratamento precoce da COVID-19
essa imprensa pilantra nao noticia o numero de suicidios e de disturbios psicologicos que ja acometeram inumeras pessoass...
ResponderExcluira depressão é a mais comum...
e depois de instalada, pra se livrar dessa merda é uma desgraça...
eu fazia tratamento no posto de saude...
por causa desses desgraçados do confinamento foi tudo interrompido e nao consigo trocar de remédio porque nao ha mais consultas a nao ser pra essa porra de virus...
o restante das patologias que se phoda...
Só faltou colocarem as referências dos vários estudos publicados diariamente.
ResponderExcluirSão 210 médicos catarinenses em um universo de quantos?
As referência esta o no início da carta, essa aí, que tu não leu.
ExcluirAnálises just in time.(Como sempre foi a medicina.)
Aplicou, morreu, não deu certo.
Aplicou sobreviveu deu certo.
Isso sucessivas vezes.
Mas tu irá tomar tubaina.
210 não é suficiente. Petralha genocida.
ExcluirE agora os adversários da cloroquona? Bolsonaro sempre def2neeu a vida é muitos políticos estão duoerlotando hospitais e perde só vidas por que não liberam a cloroquona e os outros medicamentos indicados.
ResponderExcluirE agora os adversários da cloroquona? Bolsonaro sempre defendeu a vida é muitos políticos estão suoperlotando hospitais e perde só vidas por que não liberam a cloroquona e os outros medicamentos indicados.
ResponderExcluir210 médicos? Mais ciência do que isso impossível. Ou os jumentos não acham?
ResponderExcluirParabéns às mulheres guerreiras médicas que elaboraram este protocolo e assinaram. Além de salvar vidas demonstram que são corajosas. Não sei porque o Bolsonaro não põe a Dra. Nise Yamaguchi para ministra da saúde, Tudo seria tão diferente. (poucos médicos homens assinaram)
ResponderExcluirSugiro que contratem o Osmar Terra como assessor
ResponderExcluirAgora coloca ai, quantos médicos não assinaram essa porcaria de carta?
ResponderExcluirEsses 210 representam a vergonha da classe.
ResponderExcluirVamos ver se vai funcionar pra avó da esposa do Bozo. Já está entubada
ResponderExcluirA população pobre mora em casas minúsculas onde não é possível isolar seus idosos e outros parentes do grupo de risco. Saiam do seu mundo bolsopata e tenham mais empatia e misericórdia. Deus nos ilumine e que essas trevas sejam dissipadas. Muita saúde a todos.
ResponderExcluirNão liberam o tratamento para que tenham mais óbitos. Mais óbitos: mais ineficientes as políticas publicas, maior a descrença do eleitor,mais elementos para essa guerra pelo poder instaurada pelos comunistas globalistas. É um jogo político com mortes! Assassinos..
ResponderExcluirO Presidente Jair Bolsonaro salvou centenas de pessoas da morte com o uso da Hidroxicloroquina. Obrigado Presidente.
ResponderExcluirMédicos estúpidos. Na contramão do mundo. Vão à merda, isso sim.
ResponderExcluir‘Engenheiro civil formado’ recebeu o coronavoucher:
ResponderExcluirBrasil 06.07.20 - O Antagonista
O “engenheiro civil formado” que agrediu verbalmente o fiscal da Vigilância Sanitária Flávio Graça durante inspeção em um restaurante na Barra da Tijuca, no Rio, recebeu o “coronavoucher”, o auxílio emergencial de R$ 600 do governo de Jair Bolsonaro, informa O Globo.
O jornal carioca teve acesso aos dados do engenheiro de 43 anos no Portal da Transparência da CGU e constatou que ele deu entrada no pedido e recebeu a primeira parcela do pagamento em maio.
Pelas regras do “coronavoucher”, ele é destinado apenas a trabalhadores informais e desempregados, ou pessoas que perderam o emprego em consequência da pandemia do novo coronavírus.
O Globo diz ainda que as redes sociais do homem, agora apagadas, continham postagens elogiosas à extremista Sara Winter e ao blogueiro bolsonarista disseminador de fake news Oswaldo Eustáquio.
Mais cedo, conforme publicamos, a mulher do “engenheiro civil formado” foi demitida do cargo que ocupava na empresa de energia Taesa.
Mulher do caso do ‘engenheiro civil formado’ é demitida no Rio:
ResponderExcluirVídeos 06.07.20 - O Antagonista
A mulher que foi gravada atacando verbalmente o superintendente de educação e projetos da Vigilância Sanitária do Rio, Flávio Graça, foi demitida, informa o jornal carioca Extra.
O vídeo da agressão, que viralizou nas redes sociais, foi exibido no Fantástico, da Rede Globo, no domingo (5) à noite.
Nas imagens, a mulher e seu marido atacam Graça durante uma fiscalização em um restaurante do Rio por volta das 21h de sábado (4).
“Você não vai falar com o seu chefe, não?”, pergunta o homem ao fiscal da Vigilância Sanitária, que é médico veterinário. “A gente paga você, filho”, acrescenta a mulher.
O fiscal insiste na necessidade de evitar aglomerações no lugar, por causa da pandemia do novo coronavírus, e o homem responde: “Cadê a sua trena? Eu quero saber como você mediu as pessoas”. Quando Graça responde chamando o homem de “cidadão”, a mulher rebate: “Cidadão, não. Engenheiro civil formado e melhor que você”.
Nesta segunda (6), a Taesa, empresa de transmissão de energia onde a engenheira química de 39 anos trabalhava, anunciou a sua demissão e divulgou uma nota dizendo que “compartilha a indignação da sociedade em relação a este lamentável episódio, sobretudo em um momento no qual o número de casos da doença segue em alta no Brasil e no mundo”.
O casal também excluiu os perfis que mantinha nas redes sociais.
“Cidadão não, engenheiro civil”: casal que atacou fiscal no Rio em aglomeração é bolsonarista:
ResponderExcluir6 julho 2020 - DCM
Em reportagem exibida neste domingo pelo Fantástico, uma cena grotesca vai para o bestialógico nacional.
Fiscais foram atacados fazendo seu trabalho em aglomerações em bares no Rio de Janeiro após o governador Witzel liberar o funcionamento.
Um casal resolveu intimidar um profissional da Vigilância Sanitária com uma carteirada surreal.
“A gente paga você, filho. O seu salário sai do meu bolso”, diz ela.
“Cadê a sua trena? Como você mediu as pessoas?”, prossegue o marido.
O fiscal tentou responder: “Cidadão…”
A mulher não o deixou terminar: “Cidadão não, engenheiro civil, formado, melhor do que você”.
A figura se chama Nívea del Maestro, é engenheira química, e o nome do marido é Leonardo Barros.
São bolsonaristas.
No Linkedin, Nívea se declara formada em gestão de Projetos e Processos, Planejamento Estratégico e gestão de Custos de Projetos e Corporativos.
Leonardo se define como “pai, casado, engenheiro, atleta amador, mergulhador. Direita, anti-PT, anti-PSOL, anti-PC do B, anti extrema imprensa”.
Eles apagaram seus perfis nas redes após ter seus nomes revelados.
Um vídeo filmado por Leonardo falando com um jornalista na rua está circulando (veja abaixo). “Ô raça vagabunda do caralho”, diz Nívea a certa altura.
No Facebook, o empresário Fabrício Aiala descreveu o que passou com Nívea:
Uma pessoa que causava polêmica cotidianamente em minhas redes sociais, discutindo com meus amigos em meus posts. Uma Bolsonarista cujas manifestações em seus perfis sempre me indignavam, mas nunca fui capaz de contra argumentação. Eu apenas lamentava em silêncio. Faz alguns meses que a extirpei das minhas redes e ontem levei um baita SUSTO com a reportagem do FANTÁSTICO.
Na manhã desta segunda, ela foi demitida.
Segundo a Taesa, companhia elétrica em que ela trabalhava, “a empregada em questão desrespeitou a política vigente na empresa” sobre o coronavírus.
Bolsonaro volta a fugir de debates: Presidente não participará de cúpula mundial sobre desemprego:
ResponderExcluir6 julho, 2020
Da Coluna de Jamil Chade no UOL:
Afastado de todos os principais encontros realizados por organismos internacionais sobre o impacto da covid-19, o presidente Jair Bolsonaro tampouco participará nesta semana de uma cúpula virtual para tratar do impacto da pandemia no mundo do trabalho.
De acordo com os organizadores do evento, serão pelo menos 54 chefes-de-estado e de governo que falarão durante a cúpula organizada pela OIT. A ausência do brasileiro foi decidida antes dos exames médicos que foi submetido nesta segunda-feira. Ele poderia ter participado com um vídeo gravado e não necessariamente ao vivo.
(…)
O encontro, sem Bolsonaro, terá a participação de Sérgio Nobre, presidente da CUT.
Para o dia seguinte ao evento dos líderes mundiais, o governo escalou para discursar o Secretário Especial de Previdência e Trabalho, Bruno Bianco Leal.
(…)
CAnsei de escrever isso. O desafio é como manter o isolamento familiar dos velhos e idosos vulnerávies. Os fortes e jovens tem que sair para trabalhar. Vão pegar um gripezinha, uma gripezona sem outras consequências. Então, eles funcionam como barreira de proteção para os vulneráveis.
ResponderExcluirAvisa o Einstein...
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