Artigo, Luciano Zuffo, médico urologista, RS - Salvar vidas ... o que é isto, hoje ?

Nota do editor - Os modernos Torquemadas estão a postos para meter na fogueira da opinião público quem ousar contestar o discurso único contra a pandemia. CLIQUE AQUI para saber quem foi Torquemada.

Anos e anos:  faculdade, residência médica, enfim,  muito tempo de estudo para adquirir o que mais é nobre em qualquer profissão: conhecimento, ciência, carinho, prudência , humanização, .... Ficaria horas buscando adjetivos para tentar salvar vidas!

Salvar vidas .........o que é isto, hoje?

Para alguns é esperar que em uma página fabricada da celulose que pertenceu a  um ser , a árvore,  que perdeu a sua  vida para estar na minha mão,  traga a certeza científica que nunca virá? 

Ops! estou muito pessimista!

Quem sabe virá amanhã! 

Não!  É hoje, saiu agora, evidência robusta!!!! Foi realizada pelo maior colegiado que temos e não dá para contestar! 

Quem contestar é um “herege” um “curandeiro” !

CLIQUE AQUI para ler tudo.


12 comentários:

  1. Polibio,

    O método científico alcançou transplantes, satélites em órbita e este IPhone na sua mão.

    Vai questionar o método científico para afagar os ovos do genocida ???

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    1. Petralha genocida. Tire à mascara. A responsabilidade pelo atendimento é dos prefeitos e governadores, segundo o STF.

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    2. Políbio, esse anônimo 11:03 é mais uma prova do que fala o Dr. Zuffo.

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    3. Genocida é a tua mae infeliz! Quer esperar anos por estudos científicos sobre a hidroxicloroquina enquanto milhares morrem? Ja ouviu falar em uso off label seu JUMENTO?

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  2. Muito boa a reflexão desse médico!!!

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  3. O Curandeiro de expressão nacional é o bozo.

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  4. Falou em curandeirismo - falou em bozo.

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  5. Será que o médico ao invés de seguir a medicina, segue o curandeiro bozo?

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  6. Médicos que receitaram o golpe hoje são alvo de perseguição de bolsonaristas e pressão para dar cloroquina:

    26 julho 2020 - DCM

    Médicos fazem enterro simbólico de Dilma e Padilha em 2016: hoje eles morrem
    Os médicos brasileiros viraram vítimas do bolsonarismo na pandemia.

    Segundo o Estadão, pesquisa da Associação Paulista de Medicina mostra que metade de 2 mil entrevistados relatou pressão para dar remédios sem comprovação científica contra a covid-19.

    Eles são ameaçados, agredidos e intimidados.

    Uma intensivista de 32 anos pediu demissão do Hospital Geral de Vila Penteado, em São Paulo, após ser chamada de “assassina” por parentes de um paciente, a quem ela se recusou a prescrever cloroquina.

    Extremistas pediram a morte do presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia, Clóvis Arns, nas redes.

    No Ministério da Saúde, o presidente demonstra seu desapreço pela classe e e pela ciência mantendo um general que não sabe geografia na cabeça da pasta.

    Profissionais estão sendo obrigados a engolir a droga propagandeada por Bolsonaro. Em alguns casos, literalmente. Estão morrendo em casa em infarto.

    “Queremos ficar longe dessa briga ideológica”, diz Arns.


    Bem, agora é tarde.

    Eles deixaram sua marca no golpe. Saíram às ruas de jaleco e nariz de palhaço. Xingaram os cubanos. O lobby funcionou a todo vapor.

    Torceram pela morte de Marisa Letícia, abjurando Hipócrates.

    Organizaram o enterro simbólico de Dilma e de Alexandre Padilha em Brasília.

    Ajudaram a eleger um homem anti-Ciência, que odeia o estudo, a universidade e a vida.

    Em maio, o país já tinha enterrado mais enfermeiros do que Itália e Espanha juntas. Nem os doutores que apostaram nas fake news e receitaram curas milagrosas escaparam da ceifadeira.

    As entidades, tão presentes no impeachment com comunicados “contra a corrupção”, se acoelham, perdidas.

    O Conselho Federal de Medicina, CFM, não recomendou o uso da hidroxicloroquina, mas o liberou. A Associação Médica Brasileira, AMB, deixou a decisão a cabo de cada profissional.

    Lavou as mãos.

    Quanta diferença. (...)

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  7. Polibio,

    O método científico alcançou transplantes, satélites em órbita e este IPhone na sua mão.

    Vai questionar o método científico para afagar os ovos do genocida ???

    26 de julho de 2020 11:03

    O método científico é lento, tão lento quanto um emocional esquerdopata para entender de assuntos sobre os quais não tem a menor ideia de quais sejam. Ainda bem que tu não és bombeiro, todos morreriam nos incêndios que tu atendesse. Leia " O Golem" para entender o outro lado do que se baseia a "ciência" e como os covardes se protegem.

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  8. Gostaria muito que o comitê estadual de gestão da covid (ou o anônimo das 11:03) diga qual a CIÊNCIA que indica quarentena geral, numa região onde o vírus não está circulando? Aqui no Vale dos Sinos entre meados de março até meados de junho,o vírus não circulava, mas a CIÊNCIA pôs toda população (exceto claro aos "essenciais") em quarentena geral.

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  9. Este médico mostra que há médicos de verdade e "médicos". Os médicos lutam com todas as forças para curar pacientes. Os "médicos" tratam o paciente como um ser amoral, sem vontade, sem sensibilidade, entopem ele de caríssimos exames ,inócuos muitas vezes (na melhor das hipóteses tão inócuos quanto a hidroxicloroquina), e que podem ser mais perigosos do que o problema do paciente! Enchem depois o paciente de remédios mais caros ainda e que muitas vezes o melhor deles nem de longe soluciona o problema. O câncer é uma doença que há milênios aflige a humanidade e apesar de toda a caríssima e multimilionária ciência aplicada, estamos infelizmente muito longe de ter uma solução definitiva. Mas mesmo assim se faz ainda quimioterapias e outros tratamentos para minimizar os efeitos da doença....

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