O volume de vendas do comércio varejista, conforme divulgado há pouco pelo IBGE, registrou queda de 16,8% entre março e abril.
O resultado reflete os impactos do isolamento social adotado por estados e municípios para frear o avanço do coronavírus no país.
A queda de 16,8% aconteceu em comparação a março deste ano e também a abril do ano passado.
Esta é a terceira queda consecutiva do indicador. O resultado de abril foi influenciado, principalmente, pelo recuo nas vendas de tecidos, vestuário e calçados (-60,6%), seguido de Livros, jornais, revistas e papelaria (-43,4%) e Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-29,5%).
Apesar de terem aumentado as vendas em março, os setores de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-11,8%) e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-17%) caíram em abril.
De março para abril, houve queda nas vendas do varejo em todas unidades da federação brasileiras, com destaque para Amapá (-33,7%), Rondônia (-21,8%) e Ceará (-20,2%).
O setor acumula queda de 3% de janeiro a abril deste ano e alta de 0,7% nos últimos 12 meses.
O bilionário chinês He Xiangjian, fundador da Midea, um dos maiores fabricantes de electrodomésticos do mundo, foi salvo esta segunda-feira pela polícia de uma tentativa de sequestro numa das suas propriedades de luxo no sul da China
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