O avanço na utilização de posições de UTIs por conta do vírus chinês, poderá levar o prefeito Marchezan Júnior a impor novas restrições às atividades humanas e econômicas, sobretudo econômicas, em Porto Alegre.
Ainda esta semana.
E também na semana que vem.
Foi o que avisou, ontem, o prefeito, ao participar de videoconferência com gente do setor público da área da saúde, como Hospital das Clínicas e Ufrgs, mais representantes do Cremers.
Interessante que as obras do DMAE não param. Como são os pedreiros e os serventes na lida, daí são imunes?
ResponderExcluirOu o pessoal ±fiqueemcasa ou teremos lockdown
ResponderExcluirA caminho do lockdown pra desespero dos empresários genocidas e assassinos #fiqueemcasa
ResponderExcluirSe não tomar atitudes firmes e urgentes, lockdown será inevitável
ResponderExcluirQual o acréscimo no número de leitos nas UTIs de Porto Alegre em três meses?
ResponderExcluirAs obras na Anita Garibaldi da prefeitura também nunca pararam..... a mesada do JR. deve ser boa....
ResponderExcluirInteressante o comentario sobre os empresarios genocidas! Precisa ser muito burro para escrever algo assim . Mas muito burro mesmo. O cara que vende pipoca na esquina é um empresario, o cara da trailer de X burguer também , a dona do salão de beleza, da lojinha pequena e da grande tambem. Sao esses q produzem empregos e geram renda e desenvolvimento. Já o funcionalismo publico em geral........
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ResponderExcluirO Prefeito falou em lockdown e o editor vai deixar assim mesmo?
ResponderExcluirNão defendo isto ou aquilo.
Somente gostaria que os governantes do PSDB esclarecessem, por exemplo, como ficará a vida em Porto Alegre usando a seguinte lógica.
Vou dizer exagerando que temos 20.000 casos de COVID em 18/06/2020.
Se não estou errado Porto Alegre tem hum milhão e 300 mil pessoas.
Quanto tempo ficaremos em calamidade pública? As consequenciais deste "fique em casa" para a economia tem alguma projeção?
Me parece um campo fértil para um "salvador" da esquerda fazer campanha e se eleger.
ResponderExcluirO Prefeito se precipitou em mudar o decreto do final de março. A Prefeitura estava com o controle da situação em todo mês de abril e depois começou a ceder.
Estas medidas não funcionam como frear um carro. Você deve pensar em um navio, se não começar o movimento bem antes não adianta mais.