O caso tem a ver com o inquérito que ontem resultou na prisão de Fabrício Queiroz, assessor do senador Flávio Bolsonaro, na época, 2017, deputado estadual no Rio. Flávio e mais 26 deputados estaduais e 75 assessores, são investigados, inclusive André Ceciliano.
Consideradas suspeitas, as ações estão sendo investigadas. Pois bem. Elisângela fez transações em uma conta do Banco Itaú, em Paracambi, de R$ 26.510.942,00, entre 2011 e 2017. Como e por que uma assessora, com salário líquido de R$ 5.124,62, movimentou tanto dinheiro?
CLIQUE AQUI para saber mais. O material é do jornal O Dia.
simples Polibio Véio.
ResponderExcluircana pra todos!
defende cana pra todos que melhora tua credibilidade.
Simples, André Ceciliano, como bom membro da Organizacao Criminosa Partido dos Trabalhadores, é um BANDIDO CORRUPTO profissional. Assim como seu CAPO, Luis Inácio Lula da Silva. Sem mistérios.
ExcluirDeputados estaduais e federais de todo o país sempre fizeram a festa com dinheiro público usando os seus inúmeros CCs. Inclusive a família do "patriota" Bolsonaro que tantos babacas idolatram!!!
ResponderExcluir
ResponderExcluirBahh
E eu aqui numa M federal ....
ResponderExcluirTeve muitos naquela lista do COAF que movimentaram muito mais dinheiro do que o Flávio Bolsonaro. Salvo o engano, tem até ministros da suprema corte naquela lista do COAF. Ou não? Se tivermos enganados, que alguém corrija, por favor. O juiz Oscar Anibal Chiappano sabe de tudo, inclusive das ações do Foro de São Paulo.
Aquilo não passa de uma encenação. Quem tanto torce por aquele teatro são todos muito corruptos. Haja vista o mensalão, o petrolão e outras corrupções. Não tem moral nenhuma pra falar de ninguém.
É... mas só os bolsonaristas foram presos. Uso político de um inquérito judicial deveria dar cadeia também.
ResponderExcluirhttps://g1.globo.com/politica/blog/gerson-camarotti/post/2020/06/19/justificativa-de-bolsonaro-para-presenca-de-queiroz-em-imovel-de-advogado-surpreende-aliados.ghtml
ResponderExcluirEle voltou, pensamos que vc estava pastando no sitio do lula, pelo tempo vazio deve estar com capim alto.
ExcluirPois é, isso só vem a comprovar a perseguição judicial e do ministério público contra o Presidente da República, através do seu filho Flávio, tudo politicagem de marca maior, se tem que investigar, é claro que tem, mas que sejam todos, pois tem deputado "petralha et caterva" que movimentou quase 50 milhões e cadê a investigação, bem como essa "pessoinha" da matéria. Há muito estamos massacrando o Estado Democrático de Direito, aí, quando o povo fala em intervenção ficam bravinhos.
ResponderExcluir
ResponderExcluirRiquinha...
Todos os assessores da ALERJ estao sendo investigados, mas a questao do pedido de prisao preventiva nao é uma questao de partido ou valor desviado, mas sobre o que o investigado andou fazendo durante o tramite do processo
ResponderExcluirEssa mulher, por exemplo, estava tentando destruir provas e intimidar pessoas como o Queiroz?
Tinha algum assessor que morreu no estilo "queima de arquivo" e seja diretamente ligado à milicia como o Capitao Adriano?
Algum assessor desses outros deputados era ligado ao Escritorio do Crime, milicia de ex-policiais suspeitos de realizarem inumeros assassinatos no RJ, entre os quais o da vereadora Mariele Franco?
Parte do dinheiro da rachadinha era destinado para promoçao de milicias?
O dinheiro era lavado em pseudo venda de imóveis e franquia de chocolate?
E por aí vai. Esse caso do Flavio e do Queiroz é muito mais complexo do que APENAS UMA RACHADINHA.
O #gaadoPTba Joel Robinson das 11:36 evidentemente não vai comentar nada sobre o deputado PTba!!!
ResponderExcluirSr Polibio:
ResponderExcluirA notícia é de 2018!!!
E hoje o jornal "O Dia" é um puxadinho do grupo IGnóbil-FaiadiSumPaollo!!!
Por isso elles nem mencionam mais a lista da ALERJ!!!
A fake de news de Bolsonaro sobre o tratamento de Queiroz embute uma questão:
ResponderExcluirBrasil 19.06.20 - O Antagonista
Como publicamos, o hospital Nova Atibaia negou que Fabrício Queiroz estivesse se tratando de câncer na instituição. Afirmou que ele foi ao hospital três vezes, nenhuma delas para tratamento regular de tumor maligno.
Quem disse que Queiroz estava em Atibaia para ficar mais perto do hospital onde se tratava de câncer foi Jair Bolsonaro, na live de ontem.
A fake news do presidente embute uma questão: como é que Bolsonaro sabia que Queiroz havia ido a um hospital em Atibaia, para poder inventar na live que era por causa de um câncer? Foi a versão combinada com o advogado Frederick Wassef?
Advogado que abrigou Queiroz esteve reunido com Bolsonaro ao menos 7 vezes
ResponderExcluirReuniões com o presidente… …e também com o senador Flavio é alvo de investigação:
Poder360 - 18.jun.2020
Advogado do presidente Jair Bolsonaro e do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), Frederick Wassef compareceu ao Palácio do Planalto –sede do Poder Executivo– ou ao Palácio da Alvorada –residência oficial da Presidência– em pelo menos 8 ocasiões nos últimos 6 meses. Em 7 desses encontros, esteve a sós com Bolsonaro
As informações constam na agenda oficial do presidente ou foram registradas pela imprensa. Eis as datas:
21.set.2019 – encontrou-se com Bolsonaro no Palácio da Alvorada. Reunião não foi registrada na agenda;
28.set.2019 – reuniu-se com Bolsonaro no Palácio da Alvorada;
13.dez.2019 – foi ao Planalto depois de portais noticiarem uma possível reformulação na defesa de Flavio Bolsonaro. Está na agenda de Bolsonaro;
14.dez.2019 – retornou ao Planalto depois de Flavio negar troca na defesa. Está na agenda;
26.abr.2020 – se reuniu com Flavio e o presidente no Alvorada depois da demissão de Moro e da divulgação de investigações do MP sobre “rachadinha”. Fora da agenda.
14.mai.2020 – encontro na agenda oficial;
22.mai.2020 – foi ao Planalto depois da divulgação do vídeo da reunião ministerial em que o presidente cobra Moro por troca na PF;
17.jun.2020 – participou da posse de Fábio Faria.
A última vez em que Wassef esteve no Planalto foi nesta 4ª feira (17.jun), na posse do ministro Fábio Faria (Comunicações). O advogado é dono do imóvel onde o ex-assessor de Flávio Bolsonaro, o policial militar Fabrício Queiroz, foi preso na manhã desta 5ª feira (18.jun), em Atibaia, município do interior do Estado de São Paulo.
Queiroz estaria na casa de Wassef há cerca de 1 ano. O ex-assessor de Flávio Bolsonaro é investigado por participar de 1 suposto esquema de “rachadinha” no gabinete do filho 01 do presidente da República, quando ele ainda exercia mandato como deputado estadual no Rio de Janeiro.....
Frederick Wassef, advogado de Flávio Bolsonaro, repetia não saber onde estava Queiroz:
ResponderExcluirQueiroz foi localizado num endereço registrado como sendo escritório de Wassef, em Atibaia. Frederick Wassef faz a defesa de Flávio Bolsonaro na investigação sobre a chamada 'rachadinha'.
Jornal Nacional - 18/06/2020
Frederick Wassef, advogado de Flávio Bolsonaro, repetia não saber onde estava Queiroz
Frederick Wassef é homem de confiança da família Bolsonaro. A casa em que Fabrício Queiroz estava pertence ao escritório de advocacia de Wassef.
O advogado Frederick Wassef conheceu Jair Bolsonaro em 2014. Era um admirador do então deputado federal. Wassef diz que, na época, procurou Bolsonaro para falar das pautas defendidas pelo atual presidente e se colocou à disposição dele. Começou aí o processo de aproximação.
Em 2014, ele disse ter atuado como um consultor jurídico de Bolsonaro no caso da deputada Maria do Rosário, do PT. Bolsonaro foi condenado a se retratar e pagar R$ 10 mil de indenização por danos morais à deputada por ter afirmado que Maria do Rosário não merecia ser estuprada porque a considerava "muito feia".
De lá para cá, os laços com a família Bolsonaro se estreitaram. E, em 2018, Wassef passou a ser um homem de confiança do presidente e dos filhos. Participou dos bastidores da campanha eleitoral e, após a posse de Bolsonaro como presidente, continuou em contato permanente com a família.
Wassef é escalado com frequência para fazer a defesa do presidente em entrevistas à imprensa sobre assuntos jurídicos. Ele saiu em defesa de Bolsonaro, por exemplo, no caso do porteiro que deu depoimento contestado sobre os suspeitos de matar a vereadora Marielle Franco e seu motorista, Anderson Gomes. Bolsonaro não é investigado nesse caso.
Wassef diz que atuou na defesa do presidente no inquérito da facada. Mas o nome dele não aparece no acompanhamento processual. Apesar disso, a atuação dele nesse caso já foi confirmada pelo Palácio do Planalto e pelo próprio presidente.
No dia 30 de setembro de 2019, jornalistas perguntaram ao então porta-voz, Otávio Rêgo Barros, o que o advogado de Flávio Bolsonaro foi fazer no Palácio da Alvorada no fim de semana anterior. Dois dias antes, um sábado, o Jornal Nacional registrou a chegada de Wassef no Palácio, num encontro fora da agenda. O porta-voz afirmou que ele era advogado do presidente no inquérito sobre a facada.
Repórter: O advogado do Flávio Bolsonaro, filho do presidente, esteve no Alvorada nesse fim de semana. Eu queria saber se o presidente Bolsonaro tem interferido de alguma forma na atuação do advogado em relação ao caso Queiroz.
Otávio Rêgo Barros: Não, o advogado é advogado do presidente Jair Messias Bolsonaro, que firmou uma procuração para que o advogado o represente no Tribunal Regional Federal 1, no caso da tentativa de assassinato do senhor Adélio ao nosso presidente da República.
Em uma entrevista no dia 20 de dezembro, o próprio presidente confirmou que Wassef era seu advogado no caso da facada.
Repórter: Presidente, o senhor recebeu hoje o advogado do Flávio. O que os senhores discutiram?
Jair Bolsonaro: Não, eu recebi o advogado do Jair Bolsonaro, que trata do caso Adélio.....
Wassef, que escondeu Queiroz, é chamado de 'anjo', e é mais do que advogado do clã Bolsonaro:
ResponderExcluirO advogado Frederick Wassef, tem uma relação muito mais íntima e ampla com Jair Bolsonaro e sua família. Frequenta os Palácios da Alvorada e do Planalto, fala com o chefe do clã até de madrugada e se gaba de ter sido o primeiro a incentivar a candidatura à Presidência da República
19 de junho de 2020
247 - Frederick Wassef entra na residência do presidente da República, o Palácio da Alvorada a hora que quer, fala com Jair Bolsonaro até em um domingo de madrugada; frequenta o Palácio da Alvorada nos fins de semana; e recebe em sua casa o senador Flávio Bolsonaro para conversas que duram até altas horas da noite.
Wassef tem pelo menos nove procurações para advogar em nome do clã Bolsonaro. São três de Bolsonaro, três de Flávio e outras três assinadas pelo vereador Carlos Bolsonaro, informa a jornalista Catia Seabra da Folha de S.Paulo.
Apelidado de "anjo", sua relação que já dura seis anos com o titular do Poder Executivo, é abrangente e invade até a estrutura do governo, pois foi ele quem apresentou o secretário-executivo do Ministério das Comunicações, Fábio Wajngarten, ao então deputado Jair Bolsonaro.
Wassef é frequentemente escalado como porta-voz de Bolsonaro, por exemplo, para contestar ataques do ex-ministro Sergio Moro.
Em declarações à imprensa, repetiu que não havia qualquer contato entre Flávio e Queiroz. “Meu cliente não fala com Fabrício Queiroz há mais de um ano. Nenhuma forma. Nem indireta, nem direta, nem por interposta pessoa. Eles não têm qualquer contato e comunicação entre si”, frisou.
Em outras entrevistas, afirmou que desconhecia o paradeiro de Fabrício Queiroz. Nesta quinta-feira, Queiroz foi preso em casa de sua propriedade no município de Atibaia, no interior de São Paulo.
Assessores de Bolsonaro temem que prisão de Queiroz na casa de Wassef arraste presidente para o caso:
ResponderExcluirBrasil 18.06.2020 - O Antagonista
Interlocutores no Palácio do Planalto temem que a prisão de Fabrício Queiroz na casa do advogado Frederick Wassef arraste Jair Bolsonaro para dentro do caso.
Wassef é considerado um faz-tudo do presidente.
Frequenta o Palácio do Planalto, participou ativamente da campanha atraindo empresários de São Paulo e recebia ocasionalmente Bolsonaro, quando deputado, em sua mansão em Brasília.
Wassef chegou a vender uma Land Rover para Bolsonaro. Como publicamos há pouco, o advogado esteve com o presidente ontem. Será difícil o presidente dizer que não sabia onde estava Queiroz.
ResponderExcluirSaiba quem é Frederick Wassef, advogado que hospedou Queiroz:
O ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro foi encontrado na casa dele e preso nesta manhã por suspeita de esquema de "rachadinha"
18/06/2020 - METRÓPOLES
O ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz, que estava foragido, foi preso pela Polícia Civil nesta quinta-feira (18/06). Ele foi encontrado escondido na casa do advogado Frederick Wassef, que atua em casos da família do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
Com boas relações com o clã Bolsonaro há pelo menos seis anos, Wassef abrigou Queiroz em uma das suas residências, localizada em Atibaia, no interior de São Paulo.
MAIS SOBRE O ASSUNTO
POLÍTICA
Anjo: apelido de advogado de Flávio Bolsonaro batizou operação
BRASIL
MPRJ pediu a prisão de Queiroz por indícios de continuidade de crimes
POLÍCIA
Polícia arrombou portão da casa de advogado para prender Fabrício Queiroz
Frederick Wassef, advogado da família Bolsonaro na Solenidade no Palácio do Planalto
Em entrevistas para a imprensa, Fred Wassef negava que tinha qualquer informação sobre o paradeiro do ex-assessor de Flávio Bolsonaro.
Ainda em setembro de 2019, Fred ironizou ao dizer que “não era o advogado” de Queiroz para saber da localização do investigado.
Ligação com o clã Bolsonaro
Wassef atua para a família Bolsonaro desde 2014 e é o que muitos defensores do presidente Bolsonaro consideram como “bolsonarista raiz”. Defensor das “ações mais efetivas da polícia” no combate à violência, Fred é adversário da esquerda e católico praticante.
A relação entre Fred Wassef e Jair Bolsonaro teria começado quando o advogado, após ver um suposto vídeo do presidente, entrou em contato para um encontro pessoal no gabinete da Câmara.
O contato teria sido estreitado em 2015, quando Fred e a ex-esposa, a empresária Cristina Boner, passaram a ser visitados pela atual primeira-dama Michelle na companhia do presidente Bolsonaro.
Nascido e criado em um dos bairros nobres de São Paulo, Fred costuma dizer que foi um dos primeiros a incentivar que o então deputado fosse candidato à Presidência. Além da amigo pessoal, Wassef passou a orientar Bolsonaro juridicamente.
A moça está se escondendo o tempo todo como o Queiroz e é miliciana?
ResponderExcluirCOMO DIZIA MINHA NETA QUANDO BEBÊ; "...É ÓBVIO VOVÔ!!"
ResponderExcluirA Alerj tem casos bem piores que o Queiroz, mas como envolve a máfia do PT, PMDB, PSDB, PSOL e outros, a Rede Globo e amigos ficam caladinhos. Por que devem se beneficiar desses esquemas também.
ResponderExcluir“Agora deu ruim!”:
ResponderExcluirBrasil 19.06.20 - O Antagonista
Em 2018, após as primeiras reportagens sobre a suposta rachadinha, uma ex-assessora de Flávio Bolsonaro na Alerj pediu conselhos a Fabrício Queiroz, por meio de seu pai, para saber como agir.
O Ministério Público do Rio identificou conversas da ex-assessora Luiza Souza Paes com seu pai, Fausto Antunes Paes. Os diálogos estão na decisão do juiz Flávio Nicolau, obtida por O Antagonista, que autorizou a prisão de Fabrício Queiroz.
“Caraca! Tu viu alguma parte do Jornal Hoje, hoje de tarde? Bateu direto naquele negócio do QUEIROZ e votou foto dele com a MÁRCIA e dele com o FLÁVIO. Mas foi um tempão, direito isso, a foto dele estampada na tela do Jornal Hoje. Agora deu ruim!”, disse Fausto a sua filha, em uma das mensagens em 7 de dezembro de 2018.
Leia também:
Depois da reportagem ir ao ar, Fausto e Luiza começaram a pedir conselhos a Queiroz e o advogado de Flávio, Luiz Gustavo Botto Maia.
“Deixa passar essa semana para ver. Eu vou passar um áudio aqui pro QUEIROZ, perguntar para ele ver lá com aquele advogado qual é a melhor atitude a tomar. Entendeu? Depois eu te falo”, disse Fausto, em mensagem de áudio a Luiza.
Os conselhos foram para que Luiza assinasse a folha de ponto relativa à época em que trabalhava no gabinete de Flávio. Suspeitava-se que a ex-servidora era “fantasma”, e repórteres pediam à Alerj acesso às folhas de ponto dela.
Segundo o MP, a assinatura da folha de ponto foi intermediada entre Botto Maia e Alessandra Esteves Marins, funcionária de Flávio, com Matheus Azeredo Coutinho, servidor do Departamento de Pessoal da Alerj.
Os investigadores descobriram que, entre dezembro de 2014 e fevereiro de 2017 –período em que Luiza formalmente trabalhava na Alerj–, a ex-servidora só foi localizada nas cercanias da assembleia três vezes, segundo monitoramento de ligações via celular.
Se tem esquema de rachadinha tem de investigar e, se provado cassar o Deputado. Mas o Deputado do PT empregava milicianos no seu gabinete que eram amigos pessoais do Presidente?
ResponderExcluir“Agora deu ruim!”:
ResponderExcluirBrasil 19.06.20 - O Antagonista
Em 2018, após as primeiras reportagens sobre a suposta rachadinha, uma ex-assessora de Flávio Bolsonaro na Alerj pediu conselhos a Fabrício Queiroz, por meio de seu pai, para saber como agir.
O Ministério Público do Rio identificou conversas da ex-assessora Luiza Souza Paes com seu pai, Fausto Antunes Paes. Os diálogos estão na decisão do juiz Flávio Nicolau, obtida por O Antagonista, que autorizou a prisão de Fabrício Queiroz.
“Caraca! Tu viu alguma parte do Jornal Hoje, hoje de tarde? Bateu direto naquele negócio do QUEIROZ e votou foto dele com a MÁRCIA e dele com o FLÁVIO. Mas foi um tempão, direito isso, a foto dele estampada na tela do Jornal Hoje. Agora deu ruim!”, disse Fausto a sua filha, em uma das mensagens em 7 de dezembro de 2018.
Leia também:
Depois da reportagem ir ao ar, Fausto e Luiza começaram a pedir conselhos a Queiroz e o advogado de Flávio, Luiz Gustavo Botto Maia.
“Deixa passar essa semana para ver. Eu vou passar um áudio aqui pro QUEIROZ, perguntar para ele ver lá com aquele advogado qual é a melhor atitude a tomar. Entendeu? Depois eu te falo”, disse Fausto, em mensagem de áudio a Luiza.
Os conselhos foram para que Luiza assinasse a folha de ponto relativa à época em que trabalhava no gabinete de Flávio. Suspeitava-se que a ex-servidora era “fantasma”, e repórteres pediam à Alerj acesso às folhas de ponto dela.
Segundo o MP, a assinatura da folha de ponto foi intermediada entre Botto Maia e Alessandra Esteves Marins, funcionária de Flávio, com Matheus Azeredo Coutinho, servidor do Departamento de Pessoal da Alerj.
Os investigadores descobriram que, entre dezembro de 2014 e fevereiro de 2017 –período em que Luiza formalmente trabalhava na Alerj–, a ex-servidora só foi localizada nas cercanias da assembleia três vezes, segundo monitoramento de ligações via celular.
As notas da mulher de Queiroz:
ResponderExcluirBrasil 19.06.20 - O Antagonista
O Ministério Público do Rio apreendeu documentos na casa de Márcia Oliveira de Aguiar, mulher de Fabrício Queiroz, com anotações sobre gastos do ex-assessor com despesas hospitalares, informa o Estadão.
Entre os documentos, estão notas que mostram que Queiroz recebeu pelo menos R$ 174 mil, em espécie, e pagou despesas hospitalares com este dinheiro.
“Anotações manuscritas em caderneta apreendida na residência de Márcia Oliveira de Aguiar e os recibos do Hospital Israelita Albert Einstein também comprovam que a mulher do operador financeiro da organização criminosa recebeu pelo menos R$ 174 mil, em espécie, de origem desconhecida e pagou as despesas do hospital com dinheiro vivo”, escreveram os promotores, no pedido de prisão de Queiroz e sua mulher.
Se houve rachadinha tem de investigar a fundo e se provado cassar o Deputado. mas a ex servidora continuou recebendo $$$$$ para ficar de bico calado?
ResponderExcluirFabrício Queiroz não pode ir para Batalhão da PM:
ResponderExcluirBrasil 19.06.20 - O Antagonista
O juiz Flávio Itabaiana tem razões concretas para não permitir que Fabrício Queiroz seja transferido para o Batalhão Especial Prisional da PM do Rio, como quer o advogado Paulo Catta Preta.
Segundo o Ministério Público, documentos apreendidos com Márcia Aguiar mostram que o ex-assessor parlamentar de Flávio Bolsonaro teria amigos no BEP.
Uma amiga da mãe do miliciano Adriano da Nóbrega também enviaria dinheiro para Queiroz, caso fosse preso no BEP.
Onde está a ROSE NORONHA?????
ResponderExcluirMulher de Queiroz será incluída na lista da Interpol:
ResponderExcluirBrasil 19.06.20 - O Antagonista
Márcia Oliveira de Aguiar, mulher de Fabrício Queiroz, será incluída da difusão vermelha de procurados pela Interpol, caso não se apresente hoje à Polícia Civil do Rio.
Alvo de mandado de prisão na Operação Anjo, ela é considerada foragida desde ontem.
As investigações devem estar em curso e sem obstaculização na Justiça, no MP e na PC do RJ, ademais parece que ela não é miliciana que se esconde do MP 24 hs por dia e nem foi encontrada escondida no Sitio do advogado amigo do Presidente.
ResponderExcluir"Há um silêncio obsequioso da magistratura e do MP a respeito da violência jurídica". Eles sabem que se a cobra fumar vai sobrar pancadas pra todo mundo... o sistema judiciario brasileiro jamais foi reformado.. nem mesmo na independencia há 200 anos...por isso os privilegios, arrogancias e prepotencias....é apenas muito maior mas com todos os defeitos da época colonial... O remedio é mais democracia e num pais sério e democratico há eleições de retenção de juizes...o eleitor não nomeia juizes mas pode retirá- los do cargo...só com isso as feras ficam bem mansas...Há um grande DESEQUILIBRIO de poder com um membro do judiciario com estabilidade e cargo vitalicio fazer politica competindo com um politico que tem cargo temporário e se submete ao eleitor a cada 4 anos...Os eleitores não podem retirar os BACANAS pois tem cargos vitalicios..e MANDAM DITADORIALMENTE......e engessam a nação pois nada pode mudar.. É O CASO ATUAL...E casos assim ou são resolvidos pela espada ou pela revolta popular como na revolução francesa
ResponderExcluirCapitão Adriano, chefe do Escritório do Crime, transferiu R$ 400 mil para conta de Queiroz:
ResponderExcluirAs transferências bancárias de Adriano da Nóbrega para Fabrício Queiroz constam nos documentos judiciais que embasaram o decreto de prisão preventiva do ex-assessor de Flávio Bolsonaro
19 de junho de 2020
247 - Ex-assessor de Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz recebeu mais de R$ 400 mil reais em transferências bancárias efetuadas por Adriano Magalhães da Nóbrega, o Capitão Adriano, chefe da milícia do Escritório do Crime, aponta o Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ). As informações integram documentos judiciais que embasaram o decreto de prisão preventiva de Queiroz. A reportagem desta sexta-feira (19) é do portal UOL.
Adriano foi morto no dia 9 de fevereiro deste ano durante uma troca de tiros com a polícia na Bahia. O miliciano estava localizado numa área rural do estado, na cidade de Esplanada.
O MP-RJ também aponta que restaurantes administrados por milicianos depositaram pelo menos R$ 69,5 mil nas contas bancárias de Queiroz, acrescenta a reportagem.
Em novembro do ano de 2019, após o Supremo Tribunal Federal (STF) garantir o andamento das investigações sobre os esquemas de rachadinha envolvendo assessores de Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz pediu que a mãe do Capitão Adriano, Raimunda Veras Magalhães, permanecesse escondida no interior de Minas Gerais. Raimunda estava lotada no gabinete do filho “01” de Jair Bolsonaro, até então deputado estadual, na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).