A Polícia Federal deixou vazar a informação de que as 300 obras de arte apreendidas no apartamento triplex de Porto Alegre e na mansão de Xangri-Lá, ambas do gaúcho Alberto Beltrami, secretário da Saúde do Pará, valem pelo menos R$ 20 milhões.
Todas foram confiscadas, inclusive jóias, relógios e dinheiro apreendidos nos imóveis.
Alberto Beltrame tirou nota para dizer que tudo o que foi apreendido tem origem legal comprovada e declarada ao fisco, resultado de 35 anos de trabalho, amealhado tudo antes da sua ida para a secretaria da Saúde do Pará.
Trezentas obras de aete dividas em 4 pavimentos (Triplex+ casa da praia ), significa 75 obras de arte por pavimento...
ResponderExcluirO cidadão morava em uma galeria de arte...
Se conseguir provar que comprou com dinheiro legalmente ganho... invejo ele...
Caso contrário...lascou-se...
Ninguém compra 300 obras de arte a toque de caixa! São compras que requerem tempo, não é artigo de supermercado ou shopping!
ResponderExcluir30 milhões de patrimônio ( imóveis + obras de arte), 1 milhão por ano, só de patrimônio, eficiente o cidadão ...
ResponderExcluirEsse beltrame não é que se curou de conavid 19 com agua benta?
ResponderExcluirEsse fez uma muda das árvores de dinheiro que só os esquerdistas tem.
ResponderExcluirO Beltrame era obcecado por arte, era arte, arte, arte e arte, esquecia e dispensava o supérfluo feijão e arroz e outras coisas terrenas para focar o objetivo arte, arte e arte!
ResponderExcluirMenos de 100000 por mes fecha a conta.
ResponderExcluirMamata: mulher de Vice-Almirante da Defesa ocupa cargo na Presidência:
ResponderExcluir 23 junho, 2020
Da coluna de Rubens Valente
O almirante de esquadra e “número dois” do Ministério da Defesa, Almir Garnier Santos, além de ter um filho empregado na Emgepron, uma estatal vinculada à Marinha, conforme a coluna revelou no último dia 12, também tem sua esposa contratada em cargo comissionado na Presidência da República.
Selma Foligne Crespio de Pinho, que segundo o governo tem doutorado em computação e mestrado em engenharia de sistemas e computação, havia se aposentado na Marinha em abril de 2019 mas, poucos meses depois, em novembro, foi contratada pelo governo de Jair Bolsonaro em um cargo comissionado na SG (Secretaria-Geral da Presidência), comandada pelo ministro Jorge Antônio Oliveira Francisco.
No último dia 8, o ministro exonerou Selma do cargo anterior e no mesmo ato a nomeou para exercer outro cargo no órgão, o de diretora de Estratégia, Padronização e Monitoramento de Projetos da Seme (Secretaria Especial de Modernização do Estado) da SG. A unidade que passa a ser dirigida por Selma, segundo a SG, foi criada no mês passado.
Nos três primeiros meses deste ano, Selma recebeu um salário bruto de de R$ 29,5 mil na SG. Com os descontos, teve direito a R$ 20,5 mil líquidos, em média. (…)
Procurador diz que Queiroz pode fazer delação premiada:
ResponderExcluir23 junho, 2020 - DCM
Artigo do procurador Roberto Livianu publicado no Poder 360:
O tema das colaborações premiadas vem merecendo muita atenção nos últimos anos, especialmente em virtude dos resultados que foram alcançados pelos trabalhos realizados pela operação Lava Jato a partir delas, que desde 2014 alcançaram aqui patamar inédito de recuperação de desvios da ordem de 1/3, inclusive no plano internacional. Hoje são reguladas pela Lei 12.850/2013, sancionada pela ex-presidente Dilma. (…)
Queiroz teve acesso a inquérito sigiloso e PF investiga:
ResponderExcluirO ex-PM Fabrício Queiroz teve acesso a inquérito de uma investigação sigilosa que tramitou no estado do Rio de Janeiro e a delegada Christiane Correa Machado pediu esclarecimentos à Superintendência no Rio
23 de junho de 2020
247 - O ex-funcionário da família Bolsonaro, Fabrício Queiroz, preso na última quinta-feira, está sendo investigado por ter pedido acesso a um inquérito que tramitava em sigilo no Rio. O pedido de esclarecimentos da delegada Christiane Correa Machado sobre o caso se dá no processo que investiga a interferência de Jair Bolsonaro na Polícia Federal.
O inquérito a que Queiroz teve acesso era baseado em relatório do Coaf que apurava suposta evasão de divisas por um advogado do Rio Grande do Sul.
Queiroz pediu acesso aos autos por ter sido mencionado no documento do Coaf por transações suspeitas. A grande questão é: como ele soube disso?
Flávio Bolsonaro, ex-chefe de Queiroz, também foi citado nesse inquérito.
Queiroz não era alvo da investigação, mas conseguiu uma cópia do material, até então restrito à Polícia Federal, ao MPF e à Justiça Federal.
É tudo furto de muito trabalho.
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