Os pesquisadores vão falar dos resultados da primeira fase do estudo inédito de prevalência do coronavírus no Brasil.
O editor sabe que a pesquisa demonstrará claramente que o índice de letalidade do vírus chinês é de apenas 0,5% no Brasil.
Trata-se de um número insignificante e que dá razão aos discursos que vão de Bolsonaro a Osmar Terra.
Há muito barulho por nada
CLIQUE AQUI para examinar os dados da primeira fase.
Caro Políbio
ResponderExcluirHa x barulho pra justificar a roubalheira. Até BB de colo sabe disso. Jamais acreditei nos dados de São Paulo, nem do RJ e tampouco de alguns "países" do nordeste. kkkkkkkkkk
Esther
É a propaganda vermelha com seus interesses que não deixam o brasileiro andar, essa narrativa contra o Hidroxicloroquina, Azitromicina e Zinco é uma prova inconteste.
ResponderExcluirQual o estudo?
ExcluirMais uma prova que o virus chinês serviu pra ajudar a esquerda canalha a destruir o país.
ResponderExcluirCiencia.. ciencia...ciência
O número de mortes por Covid-19 no Brasil deve passar de 125 mil no começo de agosto, de acordo com uma previsão do Instituto para Métricas de Saúde e Avaliação (IHME, na sigla em inglês), ligado à Universidade de Washington, nos Estados Unidos.
ResponderExcluirAlguem poderia tentar esclarecer qual foi o tratmento usado nas pessoas que se recuperaram do covid e tiveam no hospital ninguem fala ,nem medicos nem hospitais e nem ministerio da saude tá estranho isto.
ResponderExcluirCuidado ao concordar com essa afirmação.!
ResponderExcluirATÉ agora SIM!
Mas o inverno está chegando.
Tenho medo do frio. As coisas podem piorar.
Os malditos, tipo fezes e coco, sabiam disso, por isso trancaram o povo no calor! Para deixar morrer muitos no frio!
Pedindo a Deus para ter um inverno bem ameno.
Aí essa praga chinesa passa sem fazer muito estrago!
Ou seja, se deixar 70% da população brasileira pegar para formar a imunidade de rebanho, como que o Osmar Trevas, serão 700 MIL MORTOS (200 mi x 70% x 0,5%).
ResponderExcluirParabens Polibio, babando ovo de genocida.
um atriz global ai foi parar no hospital...
ResponderExcluira noticia é a de sempre "suspeita de Covid"...
eles nem sabem, mas ja noticiam, mesmo com o uso da palavra suspeito..
escolham a hipotese que melhor lhes agradar: ou ela nao fazia o tal isolamento ou o tal isolamento NAO FUNCIONA...
ou vai ver as casas nao sao ambientes ultra esterelizados e à prova de virus como alardeava a OMS...
estou surpreso, pensei que so ficando em casa tudo estaria resolvido...
na casa comum entra tudo: rato, barata, mosquito, ladrão...
so nao entra o virus da OMS...
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ResponderExcluirSeria interessante deixar de lado essas análises, inferências, curvas, desvios-padrão, projeções y titicas otras..
e realizar uma regra de três simples: qual é a população e quanto está morrendo.
A partir daí, sim, talvez, ou não, começar a pensar.
Universidade pública vai contra a quê a eskerda pensa?!?
ResponderExcluirSó acredito lendo!!!
Vermes vermelhos!!!
ResponderExcluirNo relatório, os pesquisadores mostram preocupação com o fato de que a cada 1 pessoa infectada nos registros oficiais, 6 pessoas estão infectadas e não aparecem nos registros. Vejo isso com bom indicador, pois os números dos registros oficiais são referentes as pessoas que tiveram sintomas e procuraram o sistema de saúde. Ou seja, 85% das pessoas não tem sintomas, ou no máximo sintomas bem leves, como uma tosse ou febre, por exemplo.
ResponderExcluirFora os familiares humildes que aceitaram a causa mortis Covid19 sem ter sido
ResponderExcluirMas isso foi falado desede o começo, mas como iriam roubar a gangue dos vermelhos, mais os comunistas do mundo.
ResponderExcluirDepois de causarem o pânico no mundo,e exscravisar o trabalhador, quebrar as empresas, tem gente ainda que acredita no virus.BOLSONARO COMO SEMPRE CERTO!!
Mas isso foi falado desede o começo, mas como iriam roubar a gangue dos vermelhos, mais os comunistas do mundo.
ResponderExcluirDepois de causarem o pânico no mundo,e exscravisar o trabalhador, quebrar as empresas, tem gente ainda que acredita no virus.BOLSONARO COMO SEMPRE CERTO!!
Será? Torço para que seja verdade.Mas...e o óbitos, da Itália, do Reino Unido, da França, da Espanha, dos EUA? Tb estão inventando mortes para derrubar o presidente do Br?
ResponderExcluirSerá?!!!
Sinceramente editor, fica difícil ainda lhe acompanhar! "APENAS 0,5%; INSIGNIFICANTE".
ResponderExcluirO resultado sendo anunciado como um fracasso de mortes, francamente!!!!
Quem da sua família o senhor gostaria que estivesse nesta lista de mortos para que consideres a pandemia um sucesso??? Pôxa...
Porto Alegre com um Governo totalmente desarticulado e continua nadando contra a maré.
ResponderExcluirSabem por que? O servidores influencers são os mesmos de sempre. Então o velho jogo do faz de conta dos governos anteriores continua.
Os CCs novatos do Prefeito são fraquinhos e são facilmente manipulados. E o pior já sabem que são enrolados. Mas a falta coragem para confrontar as informações reais são impressionantes.
Seguimos criando multidões de desempregados. Prato cheio para a esquerda nas eleições municipais.
Não confundam esse número da legalidade com indiferença às mortes. Nada disso. É ciência estatística. Lamentável as vidas perdidas em todo o planeta mas a letalidade e baixa
ResponderExcluirMas pra roubalheira sem licitação vai servir bastante, Políbio!
ResponderExcluirNo RS e em Porto Alegre o PSDB governa. Bom tá certo. Ai é a questão de apoio político no embate do Doria x Bolsonaro.
ResponderExcluirComo bem sabíamos: caso de polícia.
ResponderExcluirAnônimo das 16:58h. Corretíssimo. Ciência, Ciência, Ciência.
ResponderExcluirO esforço que a Universidade de Pelotas fez para trazer a transparência dessa Pandemia vai por água abaixo nos Estados mais pobres da Federação. Lá não há interesse em trazer a verdadeira realidade. Quanto mais alto for o placar de mortos, mais dinheiro público o Presidente Jair Bolsonaro manda para salvar o povo. E menos aplicam na Pandemia. Esse é o país dos expertos.
ResponderExcluirEu acho muito 0,5% do Brasil, representa um milhão e duzentas mil pessoas, na nossa população de 240 milhões de pessoas.
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