ENTREVISTA
Roger Klafke, especialista em competitividade, Sebrae RS
rogerk@sebraers.com.br
Se este fechamento dos restaurantes, bares e lancherias em Porto Alegre prolongar-se além do dia 31, o que acontecerá com este setor na Capital, porque no restante do Estado já abriu tudo, com pouquíssimas exceções ?
Os números da Abrasel falam em 20% de empreendimentos que fecharão. O problema é que sabemos que as micro e pequenas empresas, neste caso também a enorme maioria de restaurantes, bares e lancherias, poderiam sobreviver 20 dias com o fluxo de caixa que tinham, mas este prazo já passou de muito em Porto Alegre. Porto Alegre sofre muito mais, porque está proibido o retorno às atividades, já que na maior parte do Estado todos os municípios reabriram os negócios. Outras localidades, como Passo Fundo, as operações também estão proibidas.
Que números vocês têm sobre a expectativa desses micro e pequenos empresários do setor ?
A mais recente pesquisa que fizemos, revela o seguinte quadro: manter o negócio, 47%; reformatar, 25%; reduzir, 16%; expandir, 10%; fechar, 2%.
Qual é o tamanho do impacto no setor ?
80% registram impactos devastadores. 60% dos negócios perderam até 70% do movimento que tinham. Refiro-me aos que não tinham foco forte em delivery ou nem operavam com tele-entrega, mas os demais também sofrem muito.
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Derrubem o prefeito .... ele tem vida curta mesmo, no máximo até dezembro, quando terá perdido a eleição.
ResponderExcluirNo jogo político não existe bom-senso.
ResponderExcluirDepois querem dinheiro do governo federal para ajudar na calamidade pública. Ou será para campanha política?
Fecho com o Presidente Bolsonaro. É trancar e não repassar dinheiro para Governador e Prefeito que permanecer matando a economia.