- Planejamento
- Estar preparado
- Ter caixa.
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Por uma “feliz coincidência”, afirmou o executivo ao NeoFeed, o shopping estava, de certa forma, preparado. Pelo menos, para a transformação digital acelerada pela pandemia. Afinal, o grupo tinha lançado seu marketplace para vendas digitais, o Iguatemi 365, em outubro do ano passado.
Com isso, quando suas unidades foram fechadas e a casa teve de ser reorganizada, negociando com lojistas, funcionários e fornecedores, a empresa conseguiu minimizar o baque com a adição das vendas online. O faturamento da plataforma, que conta com 100 lojistas e 240 marcas, foi multiplicado por dez no mês de abril.
Jereissati não revela os números, mas admite que está muito distante das vendas físicas. “Imagina que as vendas nos nossos shoppings atingiram R$ 14,2 bilhões no ano passado. O que passa pela plataforma ainda é uma parte ínfima”, diz ele. Em 2019, o grupo faturou R$ 754,3 milhões.
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FÁCIL FALAR QUANDO O "CAIXA" VEIO DOS "NEGÓCIOS" FEITOS PELA "FAMÍLIA" NA POLÍTICA!
ResponderExcluirSim, planejamento, preparação e caixa... Mas para que isso ocorra, é necessário que as pessoas acreditem que catástrofes podem ocorrer, e que ninguém está a salvo de suas consequências.
ResponderExcluirE uma epidemia não é a única tragédia possível. Há muitas outras que o cidadão comum nem mesmo imagina serem possíveis, como um "flare" seguido de uma ejeção de massa coronal pelo sol na direção da Terra, que causaria prejuízos incalculáveis para a humanidade. Procurem no google por "Carrington Event 1859". Algo semelhante ocorreu em 2012, por pura sorte a Terra não estava no caminho da coisa.
Deve ter tomado calote bilionário dos locatários, essa gente não desce do salto.
ResponderExcluirO sujeito acima, pela sua descendência não é nenhum modelo, para ser citado.
ResponderExcluirAh, os milionários em suas bolhas, mantendo sua visão excêntrica do mundo...!!!
ResponderExcluirmaior lição que a crise causada pelo vírus chinês traz para a sociedade
ResponderExcluirnao citou a maior lição de todas,a numero 1:
se LIVRAR DA DEPENDENCIA CHINESA na area produtiva, especialmente na produção dessas bugigangas de grifes vendidas em shoppings que sao praticamente quase todas fabricadas na China...
os tontos pagam a peso de ouro peça de roupas de grife italiana achando que um italiano tradicional e ultra especializado a confeccionou...
bobinhos, deve ter sido feita em uma biboca na China e la enfiado uma etiqueta de grife, tudo com a devida autorização dos empresarios ocidentais, que nao resistem a ter uma massa de mao de obra bem baratinha...
Os conselhos de Bolsonaro: gripezinha; e daí?; não a quarentena.
ResponderExcluirAO anônimo às 7 de maio de 2020 11:01: Sim, é isso aí. Precisamos reduzir drasticamente nossa dependência da China. Deverá ser uma das primeiras medidas a serem estudadas e postas em prática após ser resolvida a crise da peste vermelha.
ResponderExcluir.
Mas para isso precisamos rever as bases do próprio Brasil. O país cobra tantos impostos, tem tantas regulamentações e burocracia que muitas empresas brasileiras deixaram de produzir aqui para importar da China.
ExcluirLogo ... o problema não é a China ... mas os brasileiros !
Aqui tem muito sindicato pra pouco trabalhador...
Entendeu ??
N A M O R A D O DO FIGUEIREDO
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