Modesto Carvalhosa denuncia documento falso sobre intervenção das Forças Armadas
O jurista Modesto Carvalhosa usou o seu Twitter, hoje, para dizer que é falso sua assinatura no pedido para que as Forças Armadas fechem o Congresso e o STF.
Bons tempos de 1964 a 1984 saía do colégio as 23:30hs, chegava em casa à 1:00 hs da manhã. Descia do ônibus,anda 1 km em rua de terra com luz só da Lua, todo dia encontava 3 policiais da cavalaria dabda ronda , nunca levei um susto de bandidos.Hoje ninguém tem coragem nem de andar no centro.
Falso? Que lástima.Seria tudo de bom se fosse verdade.Mas acho que ainda pode se transformar em realidade.Quero ver o lula jogado numa vala,a Dilma no pau de arara e toda a quadrilha de assaltantes do PT destruída.
Diretor-geral da Saúde Pública (1903), nomeado por José Joaquim Seabra, Ministro da Justiça, e pelo Presidente Rodrigues Alves, coordenou as campanhas de erradicação da febre amarela e da varíola, no Rio de Janeiro.
A nomeação foi uma surpresa geral. Organizou os batalhões de "mata-mosquitos", encarregados de eliminar os focos dos insetos transmissores. Convenceu Rodrigues Alves a decretar a vacinação obrigatória, o que provocou a rebelião de populares e da Escola Militar (1904) contra o que consideram uma invasão de suas casas e uma vacinação forçada, o que ficou conhecido como Revolta da Vacina.
A cidade era uma das mais sujas do mundo, pois dos boletins sanitários da época se lê que a Saúde Pública em um mês vistoriou 14.772 prédios, extinguiu 2.328 focos de larvas, limpou 2.091 calhas e telhados, 17.744 ralos e 28.200 tinas. Lavou 11.550 caixas automáticas e registos, 3.370 caixas d´água, 173 sarjetas, retirando 6.559 baldes de lixo e dos quintais de casas e terrenos 36 carroças de lixo, gastando 1.901 litros de petróleo (são dados do livro indicado abaixo, de Sales Guerra).
Houve um momento em que foi apontado como «inimigo do povo», nos jornais, nos discursos da Câmara e do Senado, nas caricaturas e nas modinhas de Carnaval. Houve uma revolta, tristemente célebre como a revolta do «quebra-lampeão», em que todos foram quebrados pela fúria popular, alimentada criminosamente durante meses pela demagogia de fanáticos e ignorantes.
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ResponderExcluirSe ocorresse, nenhum pessimista poderia ser acusado de sair às ruas para verberar que as coisas ficariam pior do que está...
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ResponderExcluirOu será que algum otimista exagerado poderia exclamar:– obá !
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Que pena.
ResponderExcluirA hora é agora. Os esquerdopatas estão em quarentena, não poderão sair às ruas para protestar. Vai ser tão fácil quanto em 1964.
ExcluirA hora é agora. Os esquerdopatas estão em quarentena, não poderão sair às ruas para protestar. Vai ser tão fácil quanto em 1964.
ExcluirAmarelou modesto...pronto poe a minha assinatura no lugar da tua
ResponderExcluirBons tempos de 1964 a 1984 saía do colégio as 23:30hs, chegava em casa à 1:00 hs da manhã. Descia do ônibus,anda 1 km em rua de terra com luz só da Lua, todo dia encontava 3 policiais da cavalaria dabda ronda , nunca levei um susto de bandidos.Hoje ninguém tem coragem nem de andar no centro.
ResponderExcluirFicou 20 anos no Colégio? Faz sentido. Pelo jeito como escreve, deve ser supletivo.
ExcluirFalso? Que lástima.Seria tudo de bom se fosse verdade.Mas acho que ainda pode se transformar em realidade.Quero ver o lula jogado numa vala,a Dilma no pau de arara e toda a quadrilha de assaltantes do PT destruída.
ResponderExcluirOSVALDO CRUZ, TUDO A VER COM O MOMENTO ATUAL:
ResponderExcluirDiretor-geral da Saúde Pública (1903), nomeado por José Joaquim Seabra, Ministro da Justiça, e pelo Presidente Rodrigues Alves, coordenou as campanhas de erradicação da febre amarela e da varíola, no Rio de Janeiro.
A nomeação foi uma surpresa geral. Organizou os batalhões de "mata-mosquitos", encarregados de eliminar os focos dos insetos transmissores. Convenceu Rodrigues Alves a decretar a vacinação obrigatória, o que provocou a rebelião de populares e da Escola Militar (1904) contra o que consideram uma invasão de suas casas e uma vacinação forçada, o que ficou conhecido como Revolta da Vacina.
A cidade era uma das mais sujas do mundo, pois dos boletins sanitários da época se lê que a Saúde Pública em um mês vistoriou 14.772 prédios, extinguiu 2.328 focos de larvas, limpou 2.091 calhas e telhados, 17.744 ralos e 28.200 tinas. Lavou 11.550 caixas automáticas e registos, 3.370 caixas d´água, 173 sarjetas, retirando 6.559 baldes de lixo e dos quintais de casas e terrenos 36 carroças de lixo, gastando 1.901 litros de petróleo (são dados do livro indicado abaixo, de Sales Guerra).
Houve um momento em que foi apontado como «inimigo do povo», nos jornais, nos discursos da Câmara e do Senado, nas caricaturas e nas modinhas de Carnaval. Houve uma revolta, tristemente célebre como a revolta do «quebra-lampeão», em que todos foram quebrados pela fúria popular, alimentada criminosamente durante meses pela demagogia de fanáticos e ignorantes.
Que lástima ..................Quem sabe, um dia, isso se torne realidade !
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