O Senado aprovou em primeiro turno a PEC do Orçamento de Guerra, que permite uma flexibilização temporária do orçamento público, que permite a ampliação de gastos extraordinários neste ano, sem comprometer as regras fiscais.
A parte do texto referente à autorização para o BC comprar títulos e ativos privados foi alterada e, por isso, deve voltar para a Câmara.
Além disso, o Executivo enviou ao Congresso o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2021. O planejamento das contas públicas do ano que vem prevê um déficit primário de R$ 149,6 bilhões do governo Central, considerando um crescimento da economia de 3,3%. As estimativas de despesas foram feitas com base na regra do teto de gastos. Contudo, há incertezas quanto ao crescimento, de modo que o texto prevê uma regra para acomodar diferentes cenários para o PIB, ao invés de perseguir um número específico.
Crescimento de 3,3% no ano que vem? Tá piorando cada vez mais a insanidade mental do presidente, agora só internando com camisa de força e tratamento de choque!!!
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