As maiores redes de supermercado em operação na Capital do RS começaram a limitar a venda de itens de super-demanda em algumas das suas unidades, com ênfase para aquelas localizadas em bairros da classe média baixa para cima.
O editor soube que a Agas não recomenda restrições, já que não há desabastecimento e existe garantia de reposição de estoques. Mesmo ítens mais demandados, a reposição pode ser feita em até três dias.
Os casos mais evidentes de superdemanda são os de papel higiênico e sabonetes anti-bactericidas, cujos limites por consumidor são de três unidades. Há desabastecimento de álcool gel.
Existem, também, restrições em relação a café, arroz, leite condensado, feijão e farinha de trigo.
Apesar das restrições, os supermercados estão plenamente abastecidos e não existe corrida alguma nesta manhã.
ResponderExcluirBOLSONARO ACABA DE SANCIONAR A lEI QUE FECHA AS FRONTEIRAS.
LEI Nº 13.445
Fake. Quem dera.
ExcluirAINDA NÃO MANDARAM suspender o atendimento nas CANCELAS dos PEDÁGIOS.
ResponderExcluirAS ATENDENTES DOS PEDÁGIOS não usam mascaras e nem luvas ao cobrarem!!!
Durante o sábado e domingo, estive em nove supermercados diferentes, de bandeiras diversas, e na oportunidade me pareceu que as lojas, todas, estavam com movimento abaixo da média. Tudo tranquilo mesmo, porém, bastou comentarem num programa matinal de rádio sobre uma suposta corrida aos supermercados que a coisa virou histeria, pelo que parece.
ResponderExcluirCerto, e quando que o Procon do RS vai fazer como o catarinense é começar a interditar farmácias e mercados que estão abusando nos preços?
ResponderExcluirfeijão, arroz e café, o cara pode entender a corrida maluca, mas leite condensado ?????????????????????? quem é que nesse crise de coronavirus quer estocar leite condensado ???????????
ResponderExcluirBERNARDO
Papel higiênico parece piada, ou o Corona dá diarréia ?
ResponderExcluirLeite condensado + água = leite
ResponderExcluirAcabaram com o estoque de papel higiênico!? Dá para entender: estão todos c4g4d0s!
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