Os dados desta manhã da secretaria municipal da Saúde, Porto Alegre, mostram que do dia 27 para o dia 28 (quinta para sexta-feira) foram registrados 15 novos casos de vírus chinês em Porto Alegre.
A Capital tem disponível grande quantidade de leitos e de UTIs, preparada para situação geometricamente muito mais grave, que pode até nem acontecer.
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Os registros na Capital começaram no dia 8 de março, ao contrário dos registros brasileiros, que tiveram início no dia 26 de março. Ou seja, o primeiro caso constatado em Porto Alegre foi registrado 12 dias depois do primeiro caso registrado no Brasil.
Entre o dia 20 e o dia 27, o crescimento de número de casos foi bastante reduzido diariamente, passando de um máximo de 15 casos (quinta para sexta-feira) para um mínimo de apenas um caso ((terça para quarta-feira desta semana).
O editor conferiu Boletins Diários dos hospitais Moinhos de Vento, Conceição, Clínicas e Mãe de Deus e ontem, 12h, todos registraram números baixos de internados. Ontem ao meio dia, por exemplo, o Mãe de Deus mantinha a internação de 10 suspeitos e apenas um confirmado, sendo 9 na UTI, com apenas 2 casos confirmados. Nos demais hospitais os números não foram muito diferentes ontem ao meio dia.
Enquanto isso o pico vai sendo adiado indefinademente, lá pelo Natal a vida deve voltar a algo parecido com o normal se depender do Marchesan.
ResponderExcluirCorrige aí Polibio: Secretaria municipal da Saúde ao invés de Cultura.
ResponderExcluirComo assim,Polibio?
ResponderExcluirSe em POA foi dia 8 e no Brasil 26,logo em POA foi antes e não depois.
Ou bebi?
Não é março, mas sim fevereiro o início no Brasil!
ExcluirO pior que pode acontecer é que em decorrência das quarentenas os casos aumentem geometricamente todos de uma vez. Aí quero ver os governantes que obrigaram as pessoas ficarem reclusas em suas casas.
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