A Famurs, entidade que representa os prefeitos gaúchos, recomenda severo isolamento social e paralisia das atividades econômicas e sociais, embora mantidos os serviços e situações essenciais ou excepcionais já anunciadas em cada município.
A recomendação da Famurs não é mais respeitada por muitos municípios, como são os casos de Igrejinha e Serafina Correia (o prefeito desta cidade acabou voltando atrás neste domingo), que resolveram quebrar parte do isolamento social e fixar retomada gradativa das atividades econômicas.
Se responsabilizem pelas mortes!
ResponderExcluirSerá que eles estão percebendo que terão problemas com salários do funcionalismo público? Têm noção da quebra da Economia com quase tudo fechado?
ResponderExcluirE só pegar um advogado e pedir que processe o estado ou prefeito que impede você de trabalhar.
ResponderExcluirOs foros estão fechados, vai ter que esperar abrir pra entrar com a ação contra o estado. E, após aguardar uns dez anos até que todos os recursos estejam julgados, tem que aguardar mais uns vinte até receber o precatório...tu não tem uma ideia melhor pra dar aos pobres comerciantes?
Excluir
ResponderExcluirESSA FAMURS É O SINDICATO PATRONAL DOS PREFEITOS?
É CADA UMA QUE ME APARECE!
Governador diz que Mandetta o aconselhou a não seguir recomendações de Bolsonaro:
ResponderExcluirBrasil 30.03.20 - O Antagonista
O governador do Acre, Gladson Cameli (PP), disse a assessores no domingo (29) que Luiz Henrique Mandetta o orientou a não seguir a recomendação de Jair Bolsonaro de reabrir comércio e escolas, informa a Crusoé (leia aqui).
“Na sexta-feira (27), peguei o telefone e pedi uma audiência com ele (Bolsonaro). Ia sair de Rio Branco, chegar e dizer: ‘Então, presidente, eu vou seguir a sua orientação. Se é para abrir, então vamos abrir, mas está aqui: eu não tenho condições de arcar com as consequências’. Eu ia, porque o que que eu vou fazer? Estou indo seguindo uma lógica. Aí eu liguei para o ministro da Saúde. Ele disse: ‘Não faça isso’.”
A conversa entre Cameli e assessores foi gravada e divulgada nesta segunda (30). Mandetta também teria dito ao governador para preparar as funerárias.
“O ministro me disse: chame os donos de funerária. Mande eles se prepararem. Se o ministro me disse isso, eu vou fazer o quê? Eu vou dizer que o negócio é simples? Eu vou ser irresponsável? Não vou. Ele não é doido.”