Exército nega operação para desalojar policiais militares que invadiram e ocuparam escola em Fortaleza

O Comando da 10ª Região Militar afirmou neste domingo que não pode retirar os policiais militares que invadiram a escola José Bezerra de Menezes, em Fortaleza, Ceará. 

O governo lulopetista pediu que os militares fizessem isto.

Em nota, o Exército disse que as operações da GLO “não incluem reintegração de posse”.?
Os estudantes estão sem aula desde o dia 24 de fevereiro, quando a escola foi invadida por um grupo de policiais amotinados.

23 comentários:

  1. Ora esta, quem pariu Mateus, que embale! Assuma teu filho, petraglia Camilo Santana!!!

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  2. Moro é tigrão com os punks do Facada Fest e tchutchuca com os PMs
    amotinados:

    Kiko Nogueira - 1 mar 2020 - DCM​

    ​A tibieza com que Moro está tratando o motim dos policiais milicianos no Ceará contrasta com a firmeza em relação a um festival punk em Belém (sim, habemus punks no Pará).

    Na semana passada, o ministro da Justiça deu um rolê de helicóptero por Fortaleza e cravou, sem medo de ser feliz, que a situação estava sob controle. Naquele momento, batalhões da PM estavam sendo invadidos.

    No sábado, passou pano.

    “O governo federal vê com preocupação a paralisação que é ilegal da Polícia Militar do estado. Claro que o policial tem que ser valorizado, claro que o policial não pode ser tratado de maneira nenhuma como um criminoso”, disse.


    Ora, se cometem crimes, qual deve ser o tratamento? Ou a farda é salvo-conduto?

    A Constituição Federal proíbe essa paralisação. Em 2017, o STF reforçou o entendimento e estabeleceu que todas as carreiras policiais são impedidas de fazer greve.

    Hoje, Moro gravou um vídeo, produzido por algum estafeta, em que ele, sem olhar diretamente para a câmera, lamenta a “exploração política do episódio”.

    Ministro, quem está explorando politicamente é o senhor, mais os bolsonaristas que estão por trás dos amotinados. O Capitão Wagner, por exemplo. Ou o filho do seu patrão, Eduardo Bolsonaro.

    Um senador licenciado toma um tiro no peito e a resposta de SM é o silêncio obsequioso.

    Já com os jovens do Facada Fest, não há meias palavras, não há espaço para tergiversação. É na chincha, mesmo. Pau na moleira da cambada.

    Autorizou abertura de inquérito contra os quatro organizadores do evento musical, intimados a prestar depoimento na PF.

    A denúncia foi feita por um bolsonarista investigado por fake news no Supremo, Edson Salomão.

    Os pôsteres eram o problema.

    “Publicar cartazes ou anúncios com o presidente ou qualquer cidadão empalado ou esfaqueado não pode ser considerado liberdade de expressão. É apologia ao crime, além de ofensivo”, declarou, peremptório, nas redes.

    “Decapitado também. Se fosse outro agente político ou outra pessoa concreta, estariam liberadas a ofensa ou a apologia ao crime? Crítica é uma coisa, isso é algo diferente”.

    Tchuchuca com PM, tigrão com punks. Eis o guerreiro de Maringá.

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  3. Moro é tigrão com os punks do Facada Fest e tchutchuca com os PMs
    amotinados:

    Kiko Nogueira - 1 mar 2020 - DCM​

    ​A tibieza com que Moro está tratando o motim dos policiais milicianos no Ceará contrasta com a firmeza em relação a um festival punk em Belém (sim, habemus punks no Pará).

    Na semana passada, o ministro da Justiça deu um rolê de helicóptero por Fortaleza e cravou, sem medo de ser feliz, que a situação estava sob controle. Naquele momento, batalhões da PM estavam sendo invadidos.

    No sábado, passou pano.

    “O governo federal vê com preocupação a paralisação que é ilegal da Polícia Militar do estado. Claro que o policial tem que ser valorizado, claro que o policial não pode ser tratado de maneira nenhuma como um criminoso”, disse.


    Ora, se cometem crimes, qual deve ser o tratamento? Ou a farda é salvo-conduto?

    A Constituição Federal proíbe essa paralisação. Em 2017, o STF reforçou o entendimento e estabeleceu que todas as carreiras policiais são impedidas de fazer greve.

    Hoje, Moro gravou um vídeo, produzido por algum estafeta, em que ele, sem olhar diretamente para a câmera, lamenta a “exploração política do episódio”.

    Ministro, quem está explorando politicamente é o senhor, mais os bolsonaristas que estão por trás dos amotinados. O Capitão Wagner, por exemplo. Ou o filho do seu patrão, Eduardo Bolsonaro.

    Um senador licenciado toma um tiro no peito e a resposta de SM é o silêncio obsequioso.

    Já com os jovens do Facada Fest, não há meias palavras, não há espaço para tergiversação. É na chincha, mesmo. Pau na moleira da cambada.

    Autorizou abertura de inquérito contra os quatro organizadores do evento musical, intimados a prestar depoimento na PF.

    A denúncia foi feita por um bolsonarista investigado por fake news no Supremo, Edson Salomão.

    Os pôsteres eram o problema.

    “Publicar cartazes ou anúncios com o presidente ou qualquer cidadão empalado ou esfaqueado não pode ser considerado liberdade de expressão. É apologia ao crime, além de ofensivo”, declarou, peremptório, nas redes.

    “Decapitado também. Se fosse outro agente político ou outra pessoa concreta, estariam liberadas a ofensa ou a apologia ao crime? Crítica é uma coisa, isso é algo diferente”.

    Tchuchuca com PM, tigrão com punks. Eis o guerreiro de Maringá.

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  4. Moro é tigrão com os punks do Facada Fest e tchutchuca com os PMs
    amotinados:

    Kiko Nogueira - 1 mar 2020 - DCM​

    ​A tibieza com que Moro está tratando o motim dos policiais milicianos no Ceará contrasta com a firmeza em relação a um festival punk em Belém (sim, habemus punks no Pará).

    Na semana passada, o ministro da Justiça deu um rolê de helicóptero por Fortaleza e cravou, sem medo de ser feliz, que a situação estava sob controle. Naquele momento, batalhões da PM estavam sendo invadidos.

    No sábado, passou pano.

    “O governo federal vê com preocupação a paralisação que é ilegal da Polícia Militar do estado. Claro que o policial tem que ser valorizado, claro que o policial não pode ser tratado de maneira nenhuma como um criminoso”, disse.


    Ora, se cometem crimes, qual deve ser o tratamento? Ou a farda é salvo-conduto?

    A Constituição Federal proíbe essa paralisação. Em 2017, o STF reforçou o entendimento e estabeleceu que todas as carreiras policiais são impedidas de fazer greve.

    Hoje, Moro gravou um vídeo, produzido por algum estafeta, em que ele, sem olhar diretamente para a câmera, lamenta a “exploração política do episódio”.

    Ministro, quem está explorando politicamente é o senhor, mais os bolsonaristas que estão por trás dos amotinados. O Capitão Wagner, por exemplo. Ou o filho do seu patrão, Eduardo Bolsonaro.

    Um senador licenciado toma um tiro no peito e a resposta de SM é o silêncio obsequioso.

    Já com os jovens do Facada Fest, não há meias palavras, não há espaço para tergiversação. É na chincha, mesmo. Pau na moleira da cambada.

    Autorizou abertura de inquérito contra os quatro organizadores do evento musical, intimados a prestar depoimento na PF.

    A denúncia foi feita por um bolsonarista investigado por fake news no Supremo, Edson Salomão.

    Os pôsteres eram o problema.

    “Publicar cartazes ou anúncios com o presidente ou qualquer cidadão empalado ou esfaqueado não pode ser considerado liberdade de expressão. É apologia ao crime, além de ofensivo”, declarou, peremptório, nas redes.

    “Decapitado também. Se fosse outro agente político ou outra pessoa concreta, estariam liberadas a ofensa ou a apologia ao crime? Crítica é uma coisa, isso é algo diferente”.

    Tchuchuca com PM, tigrão com punks. Eis o guerreiro de Maringá.

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  5. Moro é tigrão com os punks do Facada Fest e tchutchuca com os PMs
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    ​A tibieza com que Moro está tratando o motim dos policiais milicianos no Ceará contrasta com a firmeza em relação a um festival punk em Belém (sim, habemus punks no Pará).

    Na semana passada, o ministro da Justiça deu um rolê de helicóptero por Fortaleza e cravou, sem medo de ser feliz, que a situação estava sob controle. Naquele momento, batalhões da PM estavam sendo invadidos.

    No sábado, passou pano.

    “O governo federal vê com preocupação a paralisação que é ilegal da Polícia Militar do estado. Claro que o policial tem que ser valorizado, claro que o policial não pode ser tratado de maneira nenhuma como um criminoso”, disse.


    Ora, se cometem crimes, qual deve ser o tratamento? Ou a farda é salvo-conduto?

    A Constituição Federal proíbe essa paralisação. Em 2017, o STF reforçou o entendimento e estabeleceu que todas as carreiras policiais são impedidas de fazer greve.

    Hoje, Moro gravou um vídeo, produzido por algum estafeta, em que ele, sem olhar diretamente para a câmera, lamenta a “exploração política do episódio”.

    Ministro, quem está explorando politicamente é o senhor, mais os bolsonaristas que estão por trás dos amotinados. O Capitão Wagner, por exemplo. Ou o filho do seu patrão, Eduardo Bolsonaro.

    Um senador licenciado toma um tiro no peito e a resposta de SM é o silêncio obsequioso.

    Já com os jovens do Facada Fest, não há meias palavras, não há espaço para tergiversação. É na chincha, mesmo. Pau na moleira da cambada.

    Autorizou abertura de inquérito contra os quatro organizadores do evento musical, intimados a prestar depoimento na PF.

    A denúncia foi feita por um bolsonarista investigado por fake news no Supremo, Edson Salomão.

    Os pôsteres eram o problema.

    “Publicar cartazes ou anúncios com o presidente ou qualquer cidadão empalado ou esfaqueado não pode ser considerado liberdade de expressão. É apologia ao crime, além de ofensivo”, declarou, peremptório, nas redes.

    “Decapitado também. Se fosse outro agente político ou outra pessoa concreta, estariam liberadas a ofensa ou a apologia ao crime? Crítica é uma coisa, isso é algo diferente”.

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  6. Moro é tigrão com os punks do Facada Fest e tchutchuca com os PMs
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    ​A tibieza com que Moro está tratando o motim dos policiais milicianos no Ceará contrasta com a firmeza em relação a um festival punk em Belém (sim, habemus punks no Pará).

    Na semana passada, o ministro da Justiça deu um rolê de helicóptero por Fortaleza e cravou, sem medo de ser feliz, que a situação estava sob controle. Naquele momento, batalhões da PM estavam sendo invadidos.

    No sábado, passou pano.

    “O governo federal vê com preocupação a paralisação que é ilegal da Polícia Militar do estado. Claro que o policial tem que ser valorizado, claro que o policial não pode ser tratado de maneira nenhuma como um criminoso”, disse.


    Ora, se cometem crimes, qual deve ser o tratamento? Ou a farda é salvo-conduto?

    A Constituição Federal proíbe essa paralisação. Em 2017, o STF reforçou o entendimento e estabeleceu que todas as carreiras policiais são impedidas de fazer greve.

    Hoje, Moro gravou um vídeo, produzido por algum estafeta, em que ele, sem olhar diretamente para a câmera, lamenta a “exploração política do episódio”.

    Ministro, quem está explorando politicamente é o senhor, mais os bolsonaristas que estão por trás dos amotinados. O Capitão Wagner, por exemplo. Ou o filho do seu patrão, Eduardo Bolsonaro.

    Um senador licenciado toma um tiro no peito e a resposta de SM é o silêncio obsequioso.

    Já com os jovens do Facada Fest, não há meias palavras, não há espaço para tergiversação. É na chincha, mesmo. Pau na moleira da cambada.

    Autorizou abertura de inquérito contra os quatro organizadores do evento musical, intimados a prestar depoimento na PF.

    A denúncia foi feita por um bolsonarista investigado por fake news no Supremo, Edson Salomão.

    Os pôsteres eram o problema.

    “Publicar cartazes ou anúncios com o presidente ou qualquer cidadão empalado ou esfaqueado não pode ser considerado liberdade de expressão. É apologia ao crime, além de ofensivo”, declarou, peremptório, nas redes.

    “Decapitado também. Se fosse outro agente político ou outra pessoa concreta, estariam liberadas a ofensa ou a apologia ao crime? Crítica é uma coisa, isso é algo diferente”.

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  7. Moro é tigrão com os punks do Facada Fest e tchutchuca com os PMs
    amotinados:

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    ​A tibieza com que Moro está tratando o motim dos policiais milicianos no Ceará contrasta com a firmeza em relação a um festival punk em Belém (sim, habemus punks no Pará).

    Na semana passada, o ministro da Justiça deu um rolê de helicóptero por Fortaleza e cravou, sem medo de ser feliz, que a situação estava sob controle. Naquele momento, batalhões da PM estavam sendo invadidos.

    No sábado, passou pano.

    “O governo federal vê com preocupação a paralisação que é ilegal da Polícia Militar do estado. Claro que o policial tem que ser valorizado, claro que o policial não pode ser tratado de maneira nenhuma como um criminoso”, disse.


    Ora, se cometem crimes, qual deve ser o tratamento? Ou a farda é salvo-conduto?

    A Constituição Federal proíbe essa paralisação. Em 2017, o STF reforçou o entendimento e estabeleceu que todas as carreiras policiais são impedidas de fazer greve.

    Hoje, Moro gravou um vídeo, produzido por algum estafeta, em que ele, sem olhar diretamente para a câmera, lamenta a “exploração política do episódio”.

    Ministro, quem está explorando politicamente é o senhor, mais os bolsonaristas que estão por trás dos amotinados. O Capitão Wagner, por exemplo. Ou o filho do seu patrão, Eduardo Bolsonaro.

    Um senador licenciado toma um tiro no peito e a resposta de SM é o silêncio obsequioso.

    Já com os jovens do Facada Fest, não há meias palavras, não há espaço para tergiversação. É na chincha, mesmo. Pau na moleira da cambada.

    Autorizou abertura de inquérito contra os quatro organizadores do evento musical, intimados a prestar depoimento na PF.

    A denúncia foi feita por um bolsonarista investigado por fake news no Supremo, Edson Salomão.

    Os pôsteres eram o problema.

    “Publicar cartazes ou anúncios com o presidente ou qualquer cidadão empalado ou esfaqueado não pode ser considerado liberdade de expressão. É apologia ao crime, além de ofensivo”, declarou, peremptório, nas redes.

    “Decapitado também. Se fosse outro agente político ou outra pessoa concreta, estariam liberadas a ofensa ou a apologia ao crime? Crítica é uma coisa, isso é algo diferente”.

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  8. Moro é tigrão com os punks do Facada Fest e tchutchuca com os PMs
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    Na semana passada, o ministro da Justiça deu um rolê de helicóptero por Fortaleza e cravou, sem medo de ser feliz, que a situação estava sob controle. Naquele momento, batalhões da PM estavam sendo invadidos.

    No sábado, passou pano.

    “O governo federal vê com preocupação a paralisação que é ilegal da Polícia Militar do estado. Claro que o policial tem que ser valorizado, claro que o policial não pode ser tratado de maneira nenhuma como um criminoso”, disse.


    Ora, se cometem crimes, qual deve ser o tratamento? Ou a farda é salvo-conduto?

    A Constituição Federal proíbe essa paralisação. Em 2017, o STF reforçou o entendimento e estabeleceu que todas as carreiras policiais são impedidas de fazer greve.

    Hoje, Moro gravou um vídeo, produzido por algum estafeta, em que ele, sem olhar diretamente para a câmera, lamenta a “exploração política do episódio”.

    Ministro, quem está explorando politicamente é o senhor, mais os bolsonaristas que estão por trás dos amotinados. O Capitão Wagner, por exemplo. Ou o filho do seu patrão, Eduardo Bolsonaro.

    Um senador licenciado toma um tiro no peito e a resposta de SM é o silêncio obsequioso.

    Já com os jovens do Facada Fest, não há meias palavras, não há espaço para tergiversação. É na chincha, mesmo. Pau na moleira da cambada.

    Autorizou abertura de inquérito contra os quatro organizadores do evento musical, intimados a prestar depoimento na PF.

    A denúncia foi feita por um bolsonarista investigado por fake news no Supremo, Edson Salomão.

    Os pôsteres eram o problema.

    “Publicar cartazes ou anúncios com o presidente ou qualquer cidadão empalado ou esfaqueado não pode ser considerado liberdade de expressão. É apologia ao crime, além de ofensivo”, declarou, peremptório, nas redes.

    “Decapitado também. Se fosse outro agente político ou outra pessoa concreta, estariam liberadas a ofensa ou a apologia ao crime? Crítica é uma coisa, isso é algo diferente”.

    Tchuchuca com PM, tigrão com punks. Eis o guerreiro de Maringá.

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  9. Moro é tigrão com os punks do Facada Fest e tchutchuca com os PMs
    amotinados:

    Kiko Nogueira - 1 mar 2020 - DCM​

    ​A tibieza com que Moro está tratando o motim dos policiais milicianos no Ceará contrasta com a firmeza em relação a um festival punk em Belém (sim, habemus punks no Pará).

    Na semana passada, o ministro da Justiça deu um rolê de helicóptero por Fortaleza e cravou, sem medo de ser feliz, que a situação estava sob controle. Naquele momento, batalhões da PM estavam sendo invadidos.

    No sábado, passou pano.

    “O governo federal vê com preocupação a paralisação que é ilegal da Polícia Militar do estado. Claro que o policial tem que ser valorizado, claro que o policial não pode ser tratado de maneira nenhuma como um criminoso”, disse.


    Ora, se cometem crimes, qual deve ser o tratamento? Ou a farda é salvo-conduto?

    A Constituição Federal proíbe essa paralisação. Em 2017, o STF reforçou o entendimento e estabeleceu que todas as carreiras policiais são impedidas de fazer greve.

    Hoje, Moro gravou um vídeo, produzido por algum estafeta, em que ele, sem olhar diretamente para a câmera, lamenta a “exploração política do episódio”.

    Ministro, quem está explorando politicamente é o senhor, mais os bolsonaristas que estão por trás dos amotinados. O Capitão Wagner, por exemplo. Ou o filho do seu patrão, Eduardo Bolsonaro.

    Um senador licenciado toma um tiro no peito e a resposta de SM é o silêncio obsequioso.

    Já com os jovens do Facada Fest, não há meias palavras, não há espaço para tergiversação. É na chincha, mesmo. Pau na moleira da cambada.

    Autorizou abertura de inquérito contra os quatro organizadores do evento musical, intimados a prestar depoimento na PF.

    A denúncia foi feita por um bolsonarista investigado por fake news no Supremo, Edson Salomão.

    Os pôsteres eram o problema.

    “Publicar cartazes ou anúncios com o presidente ou qualquer cidadão empalado ou esfaqueado não pode ser considerado liberdade de expressão. É apologia ao crime, além de ofensivo”, declarou, peremptório, nas redes.

    “Decapitado também. Se fosse outro agente político ou outra pessoa concreta, estariam liberadas a ofensa ou a apologia ao crime? Crítica é uma coisa, isso é algo diferente”.

    Tchuchuca com PM, tigrão com punks. Eis o guerreiro de Maringá.

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  10. Moro é tigrão com os punks do Facada Fest e tchutchuca com os PMs
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    Kiko Nogueira - 1 mar 2020 - DCM​

    ​A tibieza com que Moro está tratando o motim dos policiais milicianos no Ceará contrasta com a firmeza em relação a um festival punk em Belém (sim, habemus punks no Pará).

    Na semana passada, o ministro da Justiça deu um rolê de helicóptero por Fortaleza e cravou, sem medo de ser feliz, que a situação estava sob controle. Naquele momento, batalhões da PM estavam sendo invadidos.

    No sábado, passou pano.

    “O governo federal vê com preocupação a paralisação que é ilegal da Polícia Militar do estado. Claro que o policial tem que ser valorizado, claro que o policial não pode ser tratado de maneira nenhuma como um criminoso”, disse.


    Ora, se cometem crimes, qual deve ser o tratamento? Ou a farda é salvo-conduto?

    A Constituição Federal proíbe essa paralisação. Em 2017, o STF reforçou o entendimento e estabeleceu que todas as carreiras policiais são impedidas de fazer greve.

    Hoje, Moro gravou um vídeo, produzido por algum estafeta, em que ele, sem olhar diretamente para a câmera, lamenta a “exploração política do episódio”.

    Ministro, quem está explorando politicamente é o senhor, mais os bolsonaristas que estão por trás dos amotinados. O Capitão Wagner, por exemplo. Ou o filho do seu patrão, Eduardo Bolsonaro.

    Um senador licenciado toma um tiro no peito e a resposta de SM é o silêncio obsequioso.

    Já com os jovens do Facada Fest, não há meias palavras, não há espaço para tergiversação. É na chincha, mesmo. Pau na moleira da cambada.

    Autorizou abertura de inquérito contra os quatro organizadores do evento musical, intimados a prestar depoimento na PF.

    A denúncia foi feita por um bolsonarista investigado por fake news no Supremo, Edson Salomão.

    Os pôsteres eram o problema.

    “Publicar cartazes ou anúncios com o presidente ou qualquer cidadão empalado ou esfaqueado não pode ser considerado liberdade de expressão. É apologia ao crime, além de ofensivo”, declarou, peremptório, nas redes.

    “Decapitado também. Se fosse outro agente político ou outra pessoa concreta, estariam liberadas a ofensa ou a apologia ao crime? Crítica é uma coisa, isso é algo diferente”.

    Tchuchuca com PM, tigrão com punks. Eis o guerreiro de Maringá.

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  11. Moro é tigrão com os punks do Facada Fest e tchutchuca com os PMs
    amotinados:

    Kiko Nogueira - 1 mar 2020 - DCM​

    _

    Um débil mental percebe que há policiais que não estão em Greve. Eles que façam a reintegração de posse. O PT quer o confronto para iniciar uma guerra civil. Se um débil mental percebe isso imaginem nós que somos saudáveis.


    É TUDO UMA ARMAÇÃO COM OS GOVERNADORES DE ESQUERDA DO NORDESTE!



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  12. Os milicianinos amotinados no Ceará tem costa quente.

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  13. O governo federal está passando pano quente nos milicianos amotinados. Esse movimento pode se espalhar para outros estados, cujos governadores são aliados do bozo.....

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  14. A greve da PM do Ceará ainda não acabou pois está tendo apoio de Bolsonaristas conhecidos no Ceará com o deputado federal e pré-candidato a prefeito de Fortaleza, Capitão Wagner (Pros), e o ex-deputado federal Cabo Sabino (Avante), que também tem sido ventilado como um dos possíveis candidatos à prefeitura, alem de importantes apoio como a Dep Fed pelo RJ Maj Fabiana, bolsonarista de carteirinha.

    ResponderExcluir
  15. Moro e seu silêncio sobre o motim:

    FERNANDO BRITO · 29/02/2020 - O Tijolaço

    A falta de questionamentos na mídia não vai resolver a rejeição em quase todo o espectro político – exceção das matilhas bolsonaristas – que provocou Sérgio Moro ao se omitir, vergonhosamente, e cumprir seu papel defendendo a manutenção a ordem pública no Ceará, acoitando-se num silêncio vergonhoso diante do motim policial para ajudar a escancarada chantagem de Jair Bolsonaro para aprovar o seu “excludente de ilicitude” para militares que matarem civis em suas ações de “garantia da ordem”.

    Foi bypassado pelo presidente do STF e pelo Ministro da Defesa na pressão sobre Bolsonaro que levou à prorrogação – aliás, pífia e ainda chantagista – por mais sete dias da presença de forças federais que mantenham um mínimo de ordem.

    Neste momento, aliás, a Assembleia cearense está votando uma emenda constitucional que proíbe a anistia administrativa aos militares que “tocaram o terror”, encapuzados, fechando o comércio e furando pneus de viaturas policiais.

    Moro virou beleguim do governo miliciano.

    Em poucos dias, deu razão ao que dizia dele o deputado Gláuber Braga.

    ResponderExcluir
  16. Moro e seu silêncio sobre o motim:

    FERNANDO BRITO · 29/02/2020 - O Tijolaço

    A falta de questionamentos na mídia não vai resolver a rejeição em quase todo o espectro político – exceção das matilhas bolsonaristas – que provocou Sérgio Moro ao se omitir, vergonhosamente, e cumprir seu papel defendendo a manutenção a ordem pública no Ceará, acoitando-se num silêncio vergonhoso diante do motim policial para ajudar a escancarada chantagem de Jair Bolsonaro para aprovar o seu “excludente de ilicitude” para militares que matarem civis em suas ações de “garantia da ordem”.

    Foi bypassado pelo presidente do STF e pelo Ministro da Defesa na pressão sobre Bolsonaro que levou à prorrogação – aliás, pífia e ainda chantagista – por mais sete dias da presença de forças federais que mantenham um mínimo de ordem.

    Neste momento, aliás, a Assembleia cearense está votando uma emenda constitucional que proíbe a anistia administrativa aos militares que “tocaram o terror”, encapuzados, fechando o comércio e furando pneus de viaturas policiais.

    Moro virou beleguim do governo miliciano.

    Em poucos dias, deu razão ao que dizia dele o deputado Gláuber Braga.

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  17. Moro e seu silêncio sobre o motim:

    FERNANDO BRITO · 29/02/2020 - O Tijolaço

    A falta de questionamentos na mídia não vai resolver a rejeição em quase todo o espectro político – exceção das matilhas bolsonaristas – que provocou Sérgio Moro ao se omitir, vergonhosamente, e cumprir seu papel defendendo a manutenção a ordem pública no Ceará, acoitando-se num silêncio vergonhoso diante do motim policial para ajudar a escancarada chantagem de Jair Bolsonaro para aprovar o seu “excludente de ilicitude” para militares que matarem civis em suas ações de “garantia da ordem”.

    Foi bypassado pelo presidente do STF e pelo Ministro da Defesa na pressão sobre Bolsonaro que levou à prorrogação – aliás, pífia e ainda chantagista – por mais sete dias da presença de forças federais que mantenham um mínimo de ordem.

    Neste momento, aliás, a Assembleia cearense está votando uma emenda constitucional que proíbe a anistia administrativa aos militares que “tocaram o terror”, encapuzados, fechando o comércio e furando pneus de viaturas policiais.

    Moro virou beleguim do governo miliciano.

    Em poucos dias, deu razão ao que dizia dele o deputado Gláuber Braga.

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  18. Moro e seu silêncio sobre o motim:

    FERNANDO BRITO · 29/02/2020 - O Tijolaço

    A falta de questionamentos na mídia não vai resolver a rejeição em quase todo o espectro político – exceção das matilhas bolsonaristas – que provocou Sérgio Moro ao se omitir, vergonhosamente, e cumprir seu papel defendendo a manutenção a ordem pública no Ceará, acoitando-se num silêncio vergonhoso diante do motim policial para ajudar a escancarada chantagem de Jair Bolsonaro para aprovar o seu “excludente de ilicitude” para militares que matarem civis em suas ações de “garantia da ordem”.

    Foi bypassado pelo presidente do STF e pelo Ministro da Defesa na pressão sobre Bolsonaro que levou à prorrogação – aliás, pífia e ainda chantagista – por mais sete dias da presença de forças federais que mantenham um mínimo de ordem.

    Neste momento, aliás, a Assembleia cearense está votando uma emenda constitucional que proíbe a anistia administrativa aos militares que “tocaram o terror”, encapuzados, fechando o comércio e furando pneus de viaturas policiais.

    Moro virou beleguim do governo miliciano.

    Em poucos dias, deu razão ao que dizia dele o deputado Gláuber Braga.

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  19. Moro e seu silêncio sobre o motim:

    FERNANDO BRITO · 29/02/2020 - O Tijolaço

    A falta de questionamentos na mídia não vai resolver a rejeição em quase todo o espectro político – exceção das matilhas bolsonaristas – que provocou Sérgio Moro ao se omitir, vergonhosamente, e cumprir seu papel defendendo a manutenção a ordem pública no Ceará, acoitando-se num silêncio vergonhoso diante do motim policial para ajudar a escancarada chantagem de Jair Bolsonaro para aprovar o seu “excludente de ilicitude” para militares que matarem civis em suas ações de “garantia da ordem”.

    Foi bypassado pelo presidente do STF e pelo Ministro da Defesa na pressão sobre Bolsonaro que levou à prorrogação – aliás, pífia e ainda chantagista – por mais sete dias da presença de forças federais que mantenham um mínimo de ordem.

    Neste momento, aliás, a Assembleia cearense está votando uma emenda constitucional que proíbe a anistia administrativa aos militares que “tocaram o terror”, encapuzados, fechando o comércio e furando pneus de viaturas policiais.

    Moro virou beleguim do governo miliciano.

    Em poucos dias, deu razão ao que dizia dele o deputado Gláuber Braga.

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  20. Moro e seu silêncio sobre o motim:

    FERNANDO BRITO · 29/02/2020 - O Tijolaço

    A falta de questionamentos na mídia não vai resolver a rejeição em quase todo o espectro político – exceção das matilhas bolsonaristas – que provocou Sérgio Moro ao se omitir, vergonhosamente, e cumprir seu papel defendendo a manutenção a ordem pública no Ceará, acoitando-se num silêncio vergonhoso diante do motim policial para ajudar a escancarada chantagem de Jair Bolsonaro para aprovar o seu “excludente de ilicitude” para militares que matarem civis em suas ações de “garantia da ordem”.

    Foi bypassado pelo presidente do STF e pelo Ministro da Defesa na pressão sobre Bolsonaro que levou à prorrogação – aliás, pífia e ainda chantagista – por mais sete dias da presença de forças federais que mantenham um mínimo de ordem.

    Neste momento, aliás, a Assembleia cearense está votando uma emenda constitucional que proíbe a anistia administrativa aos militares que “tocaram o terror”, encapuzados, fechando o comércio e furando pneus de viaturas policiais.

    Moro virou beleguim do governo miliciano.

    Em poucos dias, deu razão ao que dizia dele o deputado Gláuber Braga.

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  21. É preocupante como a imprensa e todas as emissoras de TV se referem sempre ao governador do Ceará como "Camilo Santana do PT" quando expõem as dificuldades enfrentadas pelo estado com o motim dos policiais. Esse aposto também foi ouvido e escrito milhares de vezes em outras situações em que o objetivo era desqualificar o partido dos trabalhadores. Assim acontecia, por exemplo, quando a imprensa se referia ao pecuarista José Carlos Bunlai, "amigo de Lula"...

    Essa forma trabalhada de desqualificação pontuou os noticiários pelos últimos dez anos e conseguiu criar uma grande massa de pessoas que se dizem antipetistas e que também passaram a trabalhar com o mesmo objetivo de desqualificação de tudo o que se refere ao PT.

    Ao gerar e manipular esse mecanismo subliminar a imprensa presta um deserviço à democracia. A tal ponto a alimentação de mecanismos anti PT foi utilizada, que provocou um enfraquecimento substancial nas instituições, a ponto de colocar em risco a democracia. Chegamos agora a um ponto tão agudo deste caso que o próprio presidente da república distribui mensagens convocando a população a destruir de vez a democracia e romper o equilíbrio das instituições que são base da Constituição e da República.

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  22. Todo ministro da justiça deveria ser obrigado a ler a Constituição. Moro quebrou seu silêncio para dizer que os policiais amotinados não deveriam ser tratados como criminosos. Ou por outra, pela Lei de Moro, policial criminoso não é criminoso. Existe aí um intenso conflito existencial-ideológico, que é pertencer ao Estado institucional e ter que reprimir seu Estado ideal, ou seja, o Estado policial.

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  23. Policial não deve ser tratado como criminoso?????? . Desde quando crime é prerrogativa de algumas categorias? Quer dizer que policial quando comete crime não deve ser tratado como criminoso? Ah!! Só deve ser tratado como criminoso ex-presidente da Republica que não comete crime?

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