Tem que manter o Congresso acuado.
Sem querer, Ciro Gomes deu o bizu: é o
presidente da Câmara que nomeia comissões, que indica lideranças e que compõe
relatorias especiais. E, como tal, Rodrigo Maia escolheu a dedo Marcelo Freixo
(PSOL-RJ) para ser o relator do Pacote Anticrime de Sergio Moro. E foi um
estrago!
O "pacote" foi proposto pelo governo para enfrentar a criminalidade
desenfreada, inclusive a corrupção do andar de cima. Aí, uma aliança da
esquerda com o Centrão de Rodrigo Maia partiu para o ataque, inventando até um
tal "juiz das garantias" para truncar o processo penal.
Esbodegar o Pacote Anticrime, empurrar a Lei de Abuso de Autoridade (e inibir
quem investiga a alta ralé), engordar o fundão eleitoral, engessar o governo
com a patifaria do "orçamento impositivo", eis algumas obras
lideradas por Rodrigo Maia. Mas, com que motivação?
O Centrão quer cargos e verbas para conservar a mamata. A esquerda, naquelas de
"quanto pior, melhor", quer inviabilizar o governo. As duas facções,
hoje unidas, não se amam, mas se usam reciprocamente. E o Brasil que se
exploda! Pior para quem rala para sobreviver!
Tem remédio? Sim! Em 2013, quando as ruas rugiram e as redes sociais
denunciaram a ladroagem, o Centrão recuou. Mas hoje, que fazer? Agir! Só o povo
nas ruas pode enfraquecer a aliança e quebrar o eixo do mal.
Renato Sant'Ana é Advogado e Psicólogo.E-mail: sentinela.rs@uol.com.br
Só rindo da tua cara falando da esquerda fazer o quanto pior melhor, né o velho ordinário! Até parece que não era o que tu fazia quando o PT era governo. Lixo.
ResponderExcluirEnquanto isso o Jornal de Brasília vai difamando a 1° Dama... Mídia Podre...!!!
ResponderExcluirNão tem essa de guampa no bozo. Isso é coisa q botaram na cabeca do verme kkkk
ResponderExcluirEu não entendo o porquê de uns psicoPaTas mortadelas PeTralha$ acessarem este site se sabem PerfeiTamente que não é um site tipo Brasil 247, Diário Centro do Mundo ou intercPT.
ResponderExcluirDeve ser carência de pixuleco e não ter o que fazer!
Se Bananaro tivesse nomeado um PGR que agilizasse as investigações contra o Nhonho, já seria meio caminho andado, mas ele preferiu proteger sua prole em detrimento do país. Agora está colhendo os frutos da sua covardia. Foda-se!!!
ResponderExcluirUé, o Polibio está distribuindo "mortandela"? Os Vermelhos Escarlates que tiveram lavagem cerebral com laxante estão invadindo seu blog? A cor preferida das amantes, são com vestidos Escarlates?
ResponderExcluirAliados de Bolsonaro sentem na pele falta de palavra do governo
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1 março, 2020
Da Folha:
Aliados de Jair Bolsonaro avaliam se valeria a pena derrubar de vez o acordo com líderes do Congresso na votação do Orçamento impositivo. Se fracassar, o governo perderia o controle de R$ 11 bilhões, o que não seria o fim do mundo, e insuflaria os atos do dia 15.
São cinco Políticos que advogam pelo acordo, porém, têm enfatizado que, para além da atual etapa, a derrubada do acordo pode prejudicar o andamento de outros temas de interesse do governo no Legislativo, como a aprovação de medidas provisórias.
Menos é mais “O ano é curto, qualquer ondinha é tsunami”, diz o líder do governo no Congresso, Eduardo Gomes (MDB-TO).
(…)
Aliados de Bolsonaro sentem na pele falta de palavra do governo
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1 março, 2020
Da Folha:
Aliados de Jair Bolsonaro avaliam se valeria a pena derrubar de vez o acordo com líderes do Congresso na votação do Orçamento impositivo. Se fracassar, o governo perderia o controle de R$ 11 bilhões, o que não seria o fim do mundo, e insuflaria os atos do dia 15.
São cinco Políticos que advogam pelo acordo, porém, têm enfatizado que, para além da atual etapa, a derrubada do acordo pode prejudicar o andamento de outros temas de interesse do governo no Legislativo, como a aprovação de medidas provisórias.
Menos é mais “O ano é curto, qualquer ondinha é tsunami”, diz o líder do governo no Congresso, Eduardo Gomes (MDB-TO).
(…)
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1 março, 2020
Da Folha:
Aliados de Jair Bolsonaro avaliam se valeria a pena derrubar de vez o acordo com líderes do Congresso na votação do Orçamento impositivo. Se fracassar, o governo perderia o controle de R$ 11 bilhões, o que não seria o fim do mundo, e insuflaria os atos do dia 15.
São cinco Políticos que advogam pelo acordo, porém, têm enfatizado que, para além da atual etapa, a derrubada do acordo pode prejudicar o andamento de outros temas de interesse do governo no Legislativo, como a aprovação de medidas provisórias.
Menos é mais “O ano é curto, qualquer ondinha é tsunami”, diz o líder do governo no Congresso, Eduardo Gomes (MDB-TO).
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Aliados de Bolsonaro sentem na pele falta de palavra do governo
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1 março, 2020
Da Folha:
Aliados de Jair Bolsonaro avaliam se valeria a pena derrubar de vez o acordo com líderes do Congresso na votação do Orçamento impositivo. Se fracassar, o governo perderia o controle de R$ 11 bilhões, o que não seria o fim do mundo, e insuflaria os atos do dia 15.
São cinco Políticos que advogam pelo acordo, porém, têm enfatizado que, para além da atual etapa, a derrubada do acordo pode prejudicar o andamento de outros temas de interesse do governo no Legislativo, como a aprovação de medidas provisórias.
Menos é mais “O ano é curto, qualquer ondinha é tsunami”, diz o líder do governo no Congresso, Eduardo Gomes (MDB-TO).
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Aliados de Jair Bolsonaro avaliam se valeria a pena derrubar de vez o acordo com líderes do Congresso na votação do Orçamento impositivo. Se fracassar, o governo perderia o controle de R$ 11 bilhões, o que não seria o fim do mundo, e insuflaria os atos do dia 15.
São cinco Políticos que advogam pelo acordo, porém, têm enfatizado que, para além da atual etapa, a derrubada do acordo pode prejudicar o andamento de outros temas de interesse do governo no Legislativo, como a aprovação de medidas provisórias.
Menos é mais “O ano é curto, qualquer ondinha é tsunami”, diz o líder do governo no Congresso, Eduardo Gomes (MDB-TO).
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1 março, 2020
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Aliados de Jair Bolsonaro avaliam se valeria a pena derrubar de vez o acordo com líderes do Congresso na votação do Orçamento impositivo. Se fracassar, o governo perderia o controle de R$ 11 bilhões, o que não seria o fim do mundo, e insuflaria os atos do dia 15.
São cinco Políticos que advogam pelo acordo, porém, têm enfatizado que, para além da atual etapa, a derrubada do acordo pode prejudicar o andamento de outros temas de interesse do governo no Legislativo, como a aprovação de medidas provisórias.
Menos é mais “O ano é curto, qualquer ondinha é tsunami”, diz o líder do governo no Congresso, Eduardo Gomes (MDB-TO).
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1 março, 2020
Da Folha:
Aliados de Jair Bolsonaro avaliam se valeria a pena derrubar de vez o acordo com líderes do Congresso na votação do Orçamento impositivo. Se fracassar, o governo perderia o controle de R$ 11 bilhões, o que não seria o fim do mundo, e insuflaria os atos do dia 15.
São cinco Políticos que advogam pelo acordo, porém, têm enfatizado que, para além da atual etapa, a derrubada do acordo pode prejudicar o andamento de outros temas de interesse do governo no Legislativo, como a aprovação de medidas provisórias.
Menos é mais “O ano é curto, qualquer ondinha é tsunami”, diz o líder do governo no Congresso, Eduardo Gomes (MDB-TO).
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A máfia do atraso nunca parou, nunca desistiu e nunca irá se acomodar.
ResponderExcluirSempre existiu, existe e existira a turma do atraso. Quanto pior melhor e quando pior a vida dos outros, melhor é a vida deles.
O único objetivo é manter seus cargos e impedir a concorrência crescer.
O maior medo da máfia do atraso, seja estatal ou privado, é ver o surgimento de CONCORRÊNCIA(S) real(is) capaz(es) de se manter(em) sozinha(s) e dar alternativas reais a sociedade nas quais não dependam deles para nada.
Quando surgem ao menos 1 concorrência competitiva, a máfia do atraso se desespera e age usando todas as ferramentas legais e ilegais para manter tudo como está ou para no mínimo manter a máfia do atraso um sobrevida maior o máximo que puder.
Nunca vi a máfia do atraso focada em melhorar a vida de ninguém fora do círculo de poder deles.